Capitulo 19

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Ela não sai da minha cabeça.:

Matthew Orttega. :

A noite passada não sai da minha cabeça, seu cheiro, seu olhar cheio de desejo, o gosto de seus lábios contra o meu, seu lindo sorriso assim que lhe deixei em casa.

E isso se repete como em um loop infinito, estou tentando trabalhar já faz meia hora, mas ela não sai da minha cabeça, sorrio levatando minha cabeça e direciono meu olhar para porta onde uma linda morena me observa, me faz sorrir ainda mais.

- Como sempre atrevida - me endireito na cadeira - Não ouvi você bater na porta.

- Isso por que você estava com a cabeça nas nuvens - responde.

- A culpa e exclusivamente sua, minha linda - sorrio.

- Minha, porque? - pergunta se aproximando e se sentando bem a minha frente - So estou fazendo o meu trabalho.

- E faz perfeitamente bem - me levanto caminhando até ela e me sentando ao seu lado - Sabe, você não sai da minha cabeça desde ontem.

- Neste caso, você também tem sua parcela de culpa - afirma sorrindo - Porque você também não sai da minha cabeça.

- Gostei de saber que faço parte de seus pensamentos - admito.

- Digamos, que você e simplesmente irresistível - diz me fazendo sorri.

- Sim eu sou - falo fazendo ela abri a boca para disser algo, mas fecha no mesmo instante - Mas o que lhe trás aqui.

- Trabalho - diz como se fosse óbvio - O mestre de obra me ligou a pouco, pedindo que mande mais material para obra.

- Mandamos o material ontem mesmo - falo confirnando ao olhar em meu arquivo.

- Foi o que eu havia dito, mas ele disse que houve um incêndio...

- Perai, incêndio? - pergunto a cortando antes que ela terminasse.

- Sim, um incêndio que acabou com tudo que já estava pronto.

- E o que ele disse sobre esse incêndio? - pergunto tentando confirma minha suspeita.

- O mestre de obra diz que foi sabotagem - diz me fazendo ter certeza de que foi sabotagem.

- E foi - afirmo olha sua reação de surpresa - Angel, o mundo dos negócios sempre tem esse tipo de disputa.

- Mas, esse projeto e na intenção de ajudar - diz mostrando sua indignação - Por que alguém faria esse tipo de coisa?

- Esse tipo de gente faz de tudo para destruir qualquer um que atravesse o caminho - explico calmamente - Vou manda outra remeça de material e manda investiga esse incêndio.

- Matthew Orttega, sempre no controle da situação - diz sorrindo.

- Esse e o meu trabalho, minha linda - falo fazendo ela sorrir pelo meu elogio.

- Quando será a chegada dos investidores chinês? - pergunta.

- Bom, eles vão chegam, daqui a dois dias - confirmo olha o E-mail enviado por eles - Temos uma reunião marca no hotel palace.

- Esse e o hotel mais chique que conheço - diz imprecionada.

- Já esteve lá? - pergunto.

- Sim, uma vez - diz tenho uma espécie de flashback - Quando eu tinha 6 anos.

- O que uma criança de 6 anos estava fazendo em um hotel sozinha - digo curioso.

- Eu não estava sozinha - diz sorrindo - Uma das clientes da minha mãe, costumava se hospedar lá.

- E o que exatamente você estava fazendo lá? - pergunto fazendo ela revirar os olhos.

- Meus pais, nós  direcionou a profissão que eles jugavam se a certa - explica - Minha mãe queria que eu fosse uma modelo e estilita, como ela - revira os olhos novamente - Já meu pai fez com que meu irmão ficasse em seu lugar na empresa.

- Vejo que você não gosta muito de falar sobre isso - deduzo.

- Não muito - admite - Admito que aprendi muito com minha mãe, mas prefiro escolher minha propria profissão.

- Fico feliz que tenha me escolhido - digo fazendo ela rir.

- Na verdade eu escolhi a Orttega Corporation, você foi consequência dessa escolha - diz ainda sorrindo.

- De fato, mas gosto de pensar que você escolheu a mim - falo me levantando e ela faz o mesmo.

- Não seja tão convencido Sr Orttega - diz caminhando até mim.

- Eu? Convencido? Jamais - digo colocando uma mexa de cabelo atrás de sua orelha - Eu estava pensando, o que você acha de conchecer meus pais? - pergunto fazendo ela dá um passo pra trás meio assustada - Disse algo errado?

- Não - balança a cabeça - Eu só acho que isso e um passo muito sério e importante.

- Você acha que o que temos e só uma brincadeira? - pergunto fazendo ela nega.

- Eu so acha que estamos indo rápido de mas?

- E, talvez você tenha razão - digo me afastando dela e me recostando na mesa - Podemos marcar pra quando eu estiver fazendo 80 anos - digo fazendo ela soltar uma risada maravilhosa.

- Está bem, talvez não seja uma má ideia - diz sorrindo - Eu quero conhecer seus pais.

- Perfeito, você vai amá-los - digo indo em sua direção e lhe dando um selinho.

- Espero que corra todo bem - diz ainda em meus braços.

Gostaria de dizer que sim,  que tudo ficará bem, mas ela estará sendo inserida a familia e todo novo membro passa pelos famosos teste da minha vó, bem conhecendo minha vó como conheço ela não pegará leva.

Não sei como? Ou quando? Esse tipo de "teste" começo em minha familia, mas com certeza, tenho que  fazer o que estiver ao meu alcance para que o teste de Angel não seja tão maldoso como minha vó costuma impor aos novos membros.

- Um centavo pelos seus pensamentos - diz Angel me fazendo rir.

- Vejo que meus pensamentos não valem muito - digo fingindo está ofendido.

- Essa e a minha única oferta, tenho que trabalhar - aponta para sua sala - Então, Orttega o que será?

Como sempre sendo atrevida.

- Também preciso voltar ao trabalho - digo voltando para minha mesa.

Vendo que não vai tirar mas nada de mim ela sai pela porta bufando de frustração, volto minha atenção para a tela de meu computador, sorrindo feito um adolescente apaixonado. 

Meu Irresistível CEOOnde histórias criam vida. Descubra agora