Capitulo 09

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Uma fonte de esperança. :

Matthew Orttega. :

Angelica marcou o encontro com a fotografa em um restaurante, pedi para ela vir comigo para me dá mas segurança, não sei porque, pois faço isso sempre e nunca precisei de ninguém, mas com ela e diferente, sinto que se fica um minuto longe eu enlouquece, sei que as vezes sou muito linha dura, mas e assim que comando minha empresa e meus funcionários.

- Então ela vai demorar para chegar? - pergunto puxando sua cadeira para que ela se senta-se

- Já estou aqui - diz uma loira vindo em nossa direção - Oi bonequinha.

- Oi tia Sam - diz Angelica baixinho.

- Ola, sou Samantha Bueno - diz estendendo o braço

- Matthew Orttega - digo apertando sua mão e puxando uma cadeira para que ela se sente.

- Além de gato e cavalheiro - diz sorridente.

- Concordo - diz Angelica me surpreendendo - Hã... Desculpe, estava longe, essa e a Samantha, a fotografa de quem lhe falei.

- Sra Bueno prazer em conhece-la vejo que conhece muito bem minha secretária.

- Deixe de serimonia, me chame de Samantha.

- Assim claro - digo chamando o garçom - Eu vou querer uma taça de vinho - falo enquanto o garçom anota.

- Eu quero uma margarita e a Angel um martini - diz Samantha fazendo Angelica concordar - E a bebida favorita dela - explica.

- Bom saber - falo assim que o garçom sai para providência as bebidas - Então Samantha trouxe seu portfólio?

- Sim - me entrega a pasta - São fotos tiradas a três meses.

Engatamos numa conversa bem animada, enquanto esperamos nossas bebidas que não demora muita a chegar.

- Gostei de você Samantha, está contratada - aperto sua mão, assim que acabamos de acerta todos os detalhes - Quer uma carona?

- Não, obrigada, meu marido vem me busca - diz olhabdo para seu relógio - Bonequinha, Fernanda disse que vai está presenta no sabado - diz Samantha para Angelica.

Acompanhamos Samantha até a saída do restaurante, onde um homem que suponho ser seu marido, há espera encostado em seu carro.

- Oi Angel como vai? - pergunta abrindo a porta para Samantha.

- Bem, obrigada - diz Angelica sorrindo - E você Kaio?

- Feliz em te vê - diz entrando no carro e dando um tchau que Angelica retribuí.

Caminhamos em silencio até a garagem, destranca o carro e abro a porta para que ela entre.

- Obrigado por me acompanhar nesse almoço - digo assim que sento no banco do motorista.

- Mas a gente nem almoçou - diz sorrindo.

- Terá outras oportunidade, eu garanto - dou a partida.

Ela encosta a cabeça na janela e fica olha a paisagem, e meio estranho a emergia que rodeia o ambiente, ao parar em um sinal tento puxar assunto.

- Sua tia e um pouco fora da casinha - falo tento sua atenção para mim.

- Na verdade ela não e minha tia, mas e uma longa história - diz olhando para mim - Desculpe, pelo que ela disse, como você mesmo falou ela e fora da casinha - Sorrir, posso dizer que me apaixonaria por esse sorriso facilmente.

Isso pode ser uma fonte de esperança, mas não sei se estou preparado e se ela tiver alguém  em sua vida e porque isso me afetaria.

- Gostei dela - digo voltando a dirigir - Deve ser muito chato, ser igual as outros, ser meio louco as vezes e bom.

- E o que eu sempre digo - diz sorrindo - Por isso sou como ela.

- Quer disser que você também faz algumas loucuras? - pergunto querendo olhá-la, mas mantenho meu olhar na estrada.

- O Sr, ainda não me conhecer o suficiente - diz.

Isso me pareceu um convite para conhece-la melhor, mas não quis me precipitar, então mantive minha atenção em outro assunto.

- Então terá uma festa em sua casa no sabado? - pergunto mudando totalmente de assunto.

- Bem lembrado, será que você Liza poderá ir?

- Talvez se o marido dela ficar com a menina - digo pegando a principal.

- Eu não sabia que a Lisa tinha uma filha - diz pegando seu celular - Há... mensagem de uma amiga - explica.

- Pamela de quatro anos - paro novamente no sinal - Achei que vocês fossem amigas.

- Somos, mas Lisa não e de fala muito da vida pessoal.

- Bom nesse caso, eu me pareço com ela.

- E eu sei - diz me fazendo parar em uma esquina e olhá-la.

- Como você sabe? - pergunto fazendo ela também me olhar.

- Bom, antes de trabalhar na Orttega Corporation eu fiz uma pesquisa.

-  Isso e bom, saber sobre onde vai se trabalhar, quer disser que se interessa - falo voltando a dirigir.

- Agora tenho um motivo mas importante para pesquisar - diz pegando sua bolsa - Olha chegamos, vou falar com a Lisa, obrigada pela carona.

- Eu abro a porta para você - falo parando em frente a empresa.

- Não precisa - diz abrindo a porta - Obrigada pelo quase almoço - fala indo em direção a entrada.

Eu fico ali parado sem saber ao certo o que fazer, so quando me dou conta de que estou parado bem em frente a minha empresa, então dirigo até o estacionamento, estaciono na minha vaga, ficando parado por mais alguns minutos dentro do carro, pensando no que estará  acontecendo comigo e automaticamente as palavras de minha mãe vem a minha mente, que eu acharia alguém especial, bom eu acho que Angelica e uma mulher bem especial, mas que e muito cedo para pensar que ela e o alguém especial de quem minha mãe falou, sinto que para me abri a novas oportunidades tenho que para de pensar naquele maldito dia, em Denise e tudo que me prende ao passado, so assim me darei outra oportunidade de ser feliz.

Meu Irresistível CEOOnde histórias criam vida. Descubra agora