Meu Irresistível CEO

Capitulo 55

Último dia.:

Angelica Orttega.:

Um mês havia se passado muito rápido, amanhã já teremos que voltar para Seattle.

- Amor, já está pronta? - Matt pergunto do outro comodo.

Hoje está fazendo um pouco de frio, então me vestir com as roupas que compramos há algumas semanas.

- Sim, eu estou pronta - saio do banheiro - E então como estou?

- Linda, meu amor - ele sorrir, vindo me beijar.

...Ω...

Depois de saimos do cinena, fomos ao um restaurante almoçar.

- Nem acredito que voltaremos amanhã - suspiro levando meu garfo até a boca.

- Sempre que você quiser voltar, podemos vim - ele sorrir, colocando sua mão sobre a minha - Mas com a diferença que agora temos nossa casa.

Sim, compramos uma casa aqui em Veneza, nossa primeira aquisição como um casal.

- Sim, ela realmente incrível.

- Você que e incrível - ele sorrir.

- Eu nunca vou esquecer esss tempo que passamos aqui.

- Eu também não - ele faz um sinal para o garçom - O que você quer fazer no nosso último dia?

- Podemos ir a ponte dos apaixonados? - pergunto animada.

- Você realmente gostou de lá?

- Sim, muito - digo me sentindo cada vez mas animada.

A ponte dos apaixonados e um lugar onde os recém casados vão até lá e escrevem seus nomes em uma fita, depois amarra na ponte com a promessa de amor eterno.

- Bem, então vamos - ele se levanto.

Então depois de pagar a conta, Matthew chama o táxi.

A ponte não ficava muito longe do restaurante, então chegamos rapidamente.

- Aqui tem uma vista tão bonita - respiro fundo.

Então sinto os braços de Matthew envolver minha cintura, sorrio e deito minha cabeça em seu ombro.

- Antes de você sair oficialmente da Orttega Corporation, você poderia me ajudar com algo? - ele pergunta depois de algum tempo em silêncio.

Como agora somos marido e mulher, achei que não seria certo, eu contínua como sua secretária, então pedi demissão.

- Claro, com o que seria? - me viro para ele.

- Preciso que você, faça uma reunião com a Candy, para conseguir uma nova assistente, e você tem carta branca para fazer o que for melhor.

- Claro, meu amo - sorrio beijando seus lábios.

Por mas que eu e Candy não nós damos bem, eu estarei lá para que ela não escolha outra aprendiz de piriguete como ela.

- Vou senti sua falta no trabalho - Matthew me tira dos meus pensamentos.

- Não sinta - joga meus braços envolta de seu pescoço - Eu estarei toda noite na sua cama - sussurro com uma voz cheia de premesas.

- Isso me parece incrível - ele rir - O que você acha de caminhamos um pouco.

- Eu ia sugerir o mesmo - sorrir.

O céu já estava em tons de laranja, quando começamos a caminhar de mãos dadas pelas ruas de Veneza.

Matthew sugeriu que fizéssemos uma curta caminhada no parque, para aproveitar o sol que está presente, mesmo com esse tempo frio.

De repente ouvimos música, estava um pouco longe, mas ainda dava para ouvir.

Quando viramos na esquina a música ficou mais alta, um grupo de pessoas estava bloqueando a calçada a nossa frente.

- Parece boa - Matthew para perto do grupo de espectadores.

Ainda de mãos dadas, abrimos espaço até a dubla de músicos, um com uma guitarra elétrica e o outro com um baixo sobre seus dedos ágeis.

Algumas pessoas que pararam para apreciar a melodia, batem palmas no ritmo da música. A música e bem conchecida, e eu me pego cantarolando.

- Quase da vontade de dançar - sorrio animada.

Matthew vira para mim, com os olhos brilhantes e um sorriso igualmente brilhante

- Porque "quase" Angel?

Então sem me dá chanse de resposta, ele puxa minha mão, que ele não havia largado.

- O que você está fazendo?

- Vamos dançar, como você pode ver - ele sorrir.

Á nossa volta, algumas pessoas já estão nos olhando com curiosidade, não havia mais ninguém dançando, todos estavam sorrindo e batendo palmas.

Em pouco tempo, estou contra meu marido dançando em uma rua de Veneza.

Matthew continua dançando tão bem como sempre, me fazendo girar ao ritmo da música, aos poucos me esqueço de que estamos no meio da rua senso observados por várias pessoas, o que me faz rir, está do seu lado faz-me senti tão livre, tão bem.

Matthew faz-me girar, então me afastou dele, até que ele me puxa de encontro ao seu corpo novamente.

Assim que os músicos param de tocar, a pequena platéia aplaude, colocando alguns trocados para a dubla de músicos.

Eu e Matthew fazemos o mesmo, voltando a caminho em direção ao hotel.

- Já está tarde - Matthew diz, ao olhar as horas - Amanhã temos um dia bem longo.

- Sim, amanhã estaremos de volta a realidade - suspiro.

- Não se preocupe - ele me abraça - Eu farei com que cada dia seja especial.

- Eu tenho certeza disso - o beijo sem presa.

...Ω...

Quando o jato pousa Seattle, nossas mães estavam a nossa espera.

- Oi, mamãe - sorrio indo lhe abraçar.

- Como foi de viagem querida? - sorrir.

- Bem, mas e vocês o que fazem aqui? - pergunto olhando para minha sogra.

- Achamos que vocês estariam precisando de ajuda - diz Graziela animada.

Pelo o que conheço de Graziela, ela ta aprontando alguma coisa e Matthew sabe disso.

- O que você ta aprontando mamãe? - pergunta Matthew.

- Nada - ela sorrir - Entre no carro.

Matthew olha para minha como se esteve-se pedindo ajuda, eu sorrio e entro no carro com ele logo atrás.

- Então Sra Rodrigues, o que você está escondendo?

- Nada, não estamos escondendo nada - ela diz.

Sempre quando mamãe mente ou esconde algo sua voz sua ma fina, e certamente ela está fazendo isso agora.

- Certeza que elas estão escondendo algo - digo me virando em direção ao meu marido.

...Ω...

E de fato elas estavam escondendo que tinha organizado uma festa de boas vindas, onde todos nossos amigos e familiares estavam presentes.