Mó chato falar isso mas eu gosto de atualizar e vocês de novos capítulos, então comentem pô, ver o resultado é gratificante, se for pra escrever pra nada prefiro parar a obra.
Rangel
Dei umas conferidas nos "produtos" que haviam chegado lá na biqueira e dei uma descansada.Ultimamente esses dias é só correria pro nosso lado, estamos na ativa. Sabemos que a qualquer hora o inimigo pode atacar, mas se vier estamos preparados, aqui é bala e fogo, dente por dente.
Só não sabemos como Italiano pretende nos atacar, se vier vai tomar e dessa vez feio. As outras duas vezes ele tentou invadir a comunidade, tentou me matar e saiu derrotado com o rabinho entre as pernas, só aguardo o próximo capítulo dessa novela.
Fui indo pra casa de boa, já tinha comprado uma moto nova mas resolvi ir andando mesmo pois ia passar no barzinho. Passei e comprei umas cervas pra mim e minha loira.
Já estava quase chegando em casa quando aquela puta da Patrícia chegou perto de mim de novo, que desgraça mano.
- O que é que você quer Patrícia? - falei todo grosso.
- Eu sei que tu quer Rangel, eu prometo, o sigilo é garantia do replay, lembra dos nossos momentos. - passou a mão em meu peitoral.
- Sai caralho. -dei uma banda de leve nela. - Já te falei que tenho mulher, porra! Se respeita não... Dá um pouco mais de valor pra essa porra que tu tem no meio das pernas aí, tromba em meu caminho mais não.
Ela me olhou com um ódio mortal.
- Pode ter certeza que tu me paga, e feio! - saiu.
Tô nem ai.
Porra eu me estresso com essas minas viu, okay que eu já comi a mina pra caralho, mas isso é passado, eu nem era casado. Agora ela tem que entender que eu tenho dona pô! Tô me esforçando legal esse tempo todo sem trair Larissa, e te contar nem pretendo fazer isso. Essa loirinha me mostrou o que é amor de verdade é tipo aquela música de Hungria "o playboy rodou"!
Cheguei em casa naquela vontade de abraçar minha dona, ela estava mexendo no celular.
- Oi. - dei um sorrisinho.
- Amor. - ela veio até mim. - Chegou cedo, que bom.
- Uhum, resolvi vim ficar contigo.
- Trouxe cerva pra mim hum. - sorriu.
- Sim, vamos pro terraço.
Ela assentiu e eu peguei copos, uns tira gostos, meu dechavador e maconha.
- Pra quê tanta comida? - ela perguntou.
Uau, Larissa estava com um shorts da adidas totalmente colado ao seu corpo e só de sutiã, vontade de comer ela aqui mesmo.
- Pra gente aproveitar nosso tempinho. - sorri.
Deitamos numa rede que havia ali e ficamos juntinhos, momentos como esse estarão sempre eternizados em meu coração.
- Tá vendo aquela estrela? - apontei pro céu. - ela assentiu. - Observa bem, ela é pra quando eu estiver longe você sempre lembrar de mim e eu de você.
- Tá bom amor, eu te amo. - selou nossos lábios.
- Eu te amo de montão minha loirinha.
Me levantei e coloquei nossas cervejas. Tava geladinha naquele pique.
Me sentei em uma cadeira dechavei e bolei um cigarro de maconha, dei o primeiro trago e passei pra Larissa.
Ela tá usando direitinho, aprendeu com o pai aqui. Tô nem aí pra quem fala que nós é vagabundo, e que fuma maconha, e que isso e aquilo. Quero mais é que se foda, a vida é minha eu faço o que me der na telha.- Cara tô bem louca. - ela falou rindo.
- Vou bolar mais um só pra mim.
- Pô também quero.
- Quer o caralho, quero tu viciada não...
- Por favor, foi tu que me viciou.
- Só essa vez.- revirei os olhos.
Bolei mais um e tragamos, em seguida comemos e bebemos nossa cerva. Resolvemos descer pra não pegar sereno, nossa laje tem cobertura mas mesmo assim o vento estava forte essa noite.
- Tô fedendo a maconha bora tomar um banho. - ela falou.
Peguei nossas toalhas, coloquei meu celular em uma playlist fodinha e fomos tomar banho.
Tirei a roupa dela, ela estava com um cheiro de maconha que só a porra, parceira pra todas as horas. Liguei o chuveiro e mano, sentir seu corpo ao meu é um curto circuito aqui dentro de mim. Tirei minha roupa e em seguida apertei os peitos dela, ela já deu um gemido abafado, gosto assim.Chupei o peito esquerdo dela, dava umas mordiscadas de leve e depois ia com vontade, enquanto massageava o outro.Me agachei e desci rumo a barriga dela, chegando em sua bct, lambi seu pinguelo de leve e fui aumentando o ritmo, ela gemia feito cadela, mulher pra mim tem que ser minha cachorra na hora h.
Coloquei dois dedos em sua vagina enquanto apertava sua coxa com vontade.
- Me fode logo amor. - pediu baixinho.
- Não sem antes você mamar.
Ela sorriu safada e se abaixou, a água do chuveiro ia caindo e ela segurou membro lambeu a cbç e depois chupou com vontade. O meu amigo já estava duro feito pedra, precisava meter na minha mulher, eu estava alterado e ela também, a maconha tinha batido certo.
Soquei ela com força enquanto ela ria e gemia se contorcendo na parede, ela estava muito na brisa. Eu metia sem parar, sem dó nem piedade, Lari estava tão doidona que aquilo nem parecia doer.
Começou a tocar aquela música que eu adoro, descreveu o momento."fudendo no banheiro do bar, embriagados, gritando que a cidade é nossa" 🎵
Depois de vários rounds eu fui dormir agarradinho com ela.
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Perdida No Morro
RomansLarissa, uma jovem do interior de Minas Gerais, leva uma vida simples e meiga.No entanto, seu destino muda drasticamente quando ela se entrega ao seu namorado e é expulsa de casa, desamparada e desolada. Sem ter para onde ir e com seu coração partid...