Especial: Jantar entre os vizinhos

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Gente, um aviso rápido de uma nova fic: QUEM É FÃ DE ONE PUNCH MAN, EU VOU CRIAR UMA FIC :D vai se chamar: A Garota Da Chuva.

Mello's pov on
Olhei para o convite vermelho em minhas mãos, o vizinho estava chamando eu e minha família para fazermos um jantar com eles.
-MISAAA.
-OI.
-ONDE VOCÊ ESTÁ?
-ARRUMANDO A AMANDA.
-VEM CÁ.
Logo depois, ela aparece com Amanda, uma menininha de 2 anos loirinha de olhos verdes, minha filha.
-O vizihho, Matt, está nos chamando para um jantar.
-Eu sei.
-Como?
-Eu mantenho contato direto com a Ambre, por isso estava arrumando essa pequena.
-Ata. Eu vou me arrumar agora.
-Ok, estaremos te esperando aqui.
  Me levantei do sofá onde estava e fui colocar uma roupa decente.

  Matt's pov on
  Depois de um tempo, a campainha tocou, deve ser o Mello com a Misa e sua filha. Fui abrir a porta, e lá estavam eles.
-Matt.
-Fala, Mello.
  Dei um abraço nele, logo seguindo para Misa.
-Eai, Misa-Misa?
-Oii.
-Oi.
-Oi, pequena Amandaa.

  Mello's pov on
  A garota se joga aos braços de Matt. Ambre chega e chama Misa para conversar, enquanto eu fico com o fósforo.
-Eai, Madona, quais as novidades?
-Nenhuma, e você, tem?
-Ah, meu cunhado veio morar aqui.
-Tá falando daquele certinho?
-Sim.
  Enquanto converso, observo minha filha com seus brinquedos.
-Você sabe o porquê?
-Ele disse que é pelo pai dele.
-Ah.
  Continuamos conversando até as mulheres nos chamarem para jantar. Nos levantamos do sofá e nos sentamos nas cadeiras em torno da mesa de vidro. Tinha várias coisas para comer, dentre delas, yakisoba e sushi, minhas comidas favoritas.
-Uhul, comida japonesa.
  Me sirvo delas, mas acabo deixando cair em cima do Matt.
-Poxa, cara, que deselegante.
-Foi mal, hehe.
-Sujou minha calça nova.
-Calça nova? Nunca nem vi. Sujei? Que dia foi isso?
-Afe.
-Haha, para de drama, é só se limpar com esse guardanapo.
  Tentei pegar o pano, mas minha filha puxou primeiro e como não a vi, ela estava indo para o chão.
-AMANDA.
  Ambre consegue segura-lá.
-Vixi.
-Haha, tome sua filha.
-Sua danada...
  Ambre me dá ela e a seguro no meu colo.
-Ou, me passa o pano logo?
-Claro.
  Dei o pano a ele. Continuamos a comer, até que... A campainha toca.
-Quem será que pode ser?
  Matt se levanta e vai até a porta, e quando abre.
-AAH.
-Que foi, querido?
-Um...
  Fui até onde ele estava e me deparei com um...
-Um pinguim?
-Qué.
  Ele entra no apartamento e sai correndo que nem um desesperado. Tentamos o pegar mas nada adiantava.
-PEGA, AMBRE.
-ESTOU TENTANDO, MISA.
  As duas pularam, mas não conseguiram, até que o fi do capeta se deitou no chão e começou a rir que nem uma foca afogada cuti-cuti do demônio.
-Gente, esse treco tá possuído pelo exu cavera.
  Falei, observando o bagulho rir.
-QUEQUEQUE.
-Bora assar?
  O bixo se assustou com o que eu disse, foi para a janela e pulou, saindo voando.
-Ambre, querida, tu botô algum tipo de droga na comida?
-Ah, eu só coloquei um orégano que achei do lado de um mendigo na rua hoje.
  Todos ficaram com aquelas gotinhas na testa que nem anime.
-VOCÊ DROGOU A GENTE, FIA.
  Matt gritou.
-Hehe...
-AAAH, VEM CÁ.
  O fósforo tenta pega-lá, mas acaba tropeçando em um treco no chão e derrubo todos nós, que dormimos ali mesmo.


Psicopatas podem amar?Onde histórias criam vida. Descubra agora