Alice Narrando:
Subimos as escadas e não tinha ninguém na casa como de costume, as outras ficaram responsáveis pelo outro segurança, passamos na cozinha pegamos uma sacola grande, enchemos de comida e água pra beber, e fomos pro banheiro, só tinha dois ferros, Tay tirou eles, e me ajudou a passar, foi um pouco difícil, tive que subir em uns pacote do papel higiênico por causa da minha altura, mas deu tudo certo.
Ela me passou a sacola, e passou pela janela logo em seguida, começamos a rodiar a casa com cuidado e ficamos parada na lateral da mesma em frente a um curral onde tinha um cavalo, ótimo, vamos pegar ele e colocar na carroça, não deve ser difícil, e quando a Tay era criança ela morou em uma fazenda então ela deve saber, mas vamos focar no que esta acontecendo agora, que no caso a Tay foi ver se o segurança ainda estava la.
Tay: vem, barra limpa, elas já devem ter apagado o outro.
Eu: vamos ter que pegar o cavalo, e colocar na carroça e isso eu não sei nem por onde vai.
Tay: isso deixa comigo, vamos chamar os outras.
Eu: vamos- seguimos pra frente da casa e a porta estava aberta, e logo vejo as meninas vindo rindo, o plano então deu certo, elas levanta a mão e mostra uma chave, dois celulares, e duas armas esperta e pouco pra essas ai.
Ana: bom eles estão trancados e sem os celulares, e como eles dizem, pode gritar que o quarto e reforçado kkkkkk.
Eu: mano agora é pegar o cavalo.
Tay: olha naquela casinha tem muitas coisas, vamos la- a sorte e a Tay que sabe dessas coisas, e a casinha era tipo um mini depósito que estava aberto, fomos pra la, e a Tay começou a pegar uma coisas- vamos la pegar ele, eu a Gabi e a ana entra, você fica de fora Alice, vocês duas cerca o cavalo e eu pego- afs eu sempre ficava de fora de tudo, mas e melhor pra Jade, seguimos pro curral e eu fiquei com as coisas, peguei um dos celulares e merda, tinha senha, e o outro também, mas dava pra ver que não tinha sinal, bom considerando que a Ana e hacker vai ser fácil pra ela, mas precisamos de sinal.
Viu nesse quarteto cada uma serve pra alguma coisa, e eu? Eu sirvo pra comer, quando me do por conta as meninas já estavam vindo puxando o cavalo, levamos ele até a carroça e as meninas começaram a arrumar, com a Tay coodernando tudo.
Depois de tudo pronto, subimos na carroça, foi um pouco difícil pra mim, claro, oitavo mês de gravidez não é fácil, eu nunca tinha andado em uma carroça, nem mesmo as outras meninas, só a Tay mesmo, e eu agradeço muito por isso, a Tay foi controlando tudo, pegamos um caminho único que tinha, estavamos economizando muito as coisas, pois não sabemos quando vamos chegar em algum lugar.
Eu: Ana os celulares estão com senha.
Ana: me da aqui, vou hackear eles- ai sim em, passei pra ela e ela começou a mexer.
Gabi: Alice me da as armas ai, vou guarda elas- peguei as armas e passei pra Gabi, que e ótima em mira e em atirar, e agora eu sei em o que eu sou boa, eu sou boa em ter boas amigas.
2 hrs depois
Estamos andando a umas 2 horas, e nada de asfalto nem nada, so estrada de chão, comi apenas uma banana e bebi um pouco de água, e as meninas o mesmo, a Ana ainda não conseguiu hackear o celular, e ate agora nem um sinal de nada, minhas costas estão doendo por causa da posição que eu estou, e ate por que e uma carroça e não tem nada de confortável, e nem um sinal de ninguém.
Ana: consegui, celulares hackeados- falou vitoriosa.
Gabi: tenta ligar pros meninos.
Ana: não tem sinal, e bom tem outra noticia ruim.
Tay: ai fala logo.
Ana: Um celular está com 20% e o outro com 18%, e não tem como carregar.
Tay: desliga eles, quando a gente chegar em algum lugar, ai vamos tentar ligar pros meninos.
Eu: verdade, so me fala as horas antes.
Ana: 11:12.
Eu: nossa passou muito rápido, vamos comer alguma coisa.
Ana: vamos- a nossa sorte e que eu e a Tay e esfomeada, e pegamos muita comida, mas não tanto, e como não temos ideia de quando vamos achar algum lugar, então vamos economizar, pegamos um pacote de bolacha mabel e começamos a comer, comemos quase a metade depois guardei o mesmo e continuamos a andar.
Tay: gente um rio- olhei pra frente e tinha uma ponte e um riozinho, era bem razo, e pequeno, era tipo um corredor, so que com água- vamos passar por dentro pro cavalo beber água- passamos por dentro e paramos pro cavalo beber agua, depois seguimos viagem, não deve estar tão longe do asfalto, mas eu acho que esta demorando mais por causa do veículo onde estamos né.
Eu: gente goiaba-tinha um pé de goiaba perto da cerca, estava carregado, afinal aqui e uma fazenda, a Tay parou a carroça e as meninas desceram, e adivinha, eu fiquei na carroça, elas subiram no pé, e fizeram a limpa, e colocaram as goiabas em uma sacola que a gente tinha, elas pegaram muitas, que sorte a nossa, depois elas subiram e seguimos viagem.
1hr depois: ainda estamos andando mas a parte boa e que achamos o asfalto, mas tem duas direções e não sabemos qual seguir, e nesse momento estamos aqui paradas olhando os carros passando e tentando saber qual direção seguir.
Tay: olha gente eu apoio a gente ir por aqui- disse apontado pro lado esquerdo- eu lembro que olhei pela janela do avião e a gente tava passando por aqui, e vindo dali.
Ana: então vamos, antes que apareça alguém- seguimos por onde a Tay falou, e a pista do lado que a gente estava indo era de quem tava indo também, ou seja quem for pra fazenda vai pegar a outra pista, no caso se o Carlos estiver vindo corre a possibilidade dele não reconhecer a gente pela distância da visão dele, e por que estamos meio disfarçadas, e estavamos indo pelo acostamento.
Acende as estrelinhas.
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Vendida ao Dono Do Morro (Concluído)
Teen FictionA vida no morro não e tão fácil como conta nos contos de fada, aqui você não faz suas escolhas, eu não escolhi ser vendida para um dos maiores traficantes, não escolhi morar aqui, mas nem tudo depende de mim. Minha vida e um inferno desde que nasci...