42° capítulo

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Alice Narrando:

   Subimos as escadas e não tinha ninguém na casa como de costume, as outras ficaram responsáveis pelo outro segurança, passamos na cozinha pegamos uma sacola grande, enchemos de comida e água pra beber, e fomos pro banheiro, só tinha dois ferros, Tay tirou eles, e me ajudou a passar, foi um pouco difícil,  tive que subir em uns pacote do papel higiênico por causa da minha altura, mas deu tudo certo.

   Ela me passou a sacola, e passou pela janela logo em seguida, começamos a rodiar a casa com cuidado e ficamos parada na lateral da mesma em frente a um curral onde tinha um cavalo, ótimo,  vamos pegar ele e colocar na carroça, não deve ser difícil, e quando a Tay era criança ela morou em uma fazenda então ela deve saber, mas vamos focar no que esta acontecendo agora, que no caso a Tay foi ver se o segurança ainda estava la.

Tay: vem, barra limpa, elas já devem ter apagado o outro.

Eu: vamos ter que pegar o cavalo, e colocar na carroça e isso eu não sei nem por onde vai.

Tay: isso deixa comigo, vamos chamar os outras.

Eu: vamos- seguimos pra frente da casa e a porta estava aberta, e logo vejo as meninas vindo rindo, o plano então deu certo, elas levanta a mão e mostra uma chave, dois celulares, e duas armas esperta e pouco pra essas ai.

Ana: bom eles estão trancados e sem os celulares,  e como eles dizem, pode gritar que o quarto e reforçado kkkkkk.

Eu: mano agora é pegar o cavalo.

Tay: olha naquela casinha tem muitas coisas, vamos la- a sorte e a Tay que sabe dessas coisas, e a casinha era tipo um mini depósito que estava aberto, fomos pra la, e a Tay começou a pegar uma coisas- vamos la pegar ele, eu a Gabi e a ana entra, você fica de fora Alice, vocês duas cerca o cavalo e eu pego-  afs eu sempre ficava de fora de tudo, mas e melhor pra Jade, seguimos pro curral e eu fiquei com as coisas, peguei um dos celulares e merda, tinha senha, e o outro também,  mas dava pra ver que não tinha sinal, bom considerando que a Ana e hacker vai ser fácil pra ela, mas precisamos de sinal.

   Viu nesse quarteto cada uma serve pra alguma coisa, e eu? Eu sirvo pra comer, quando me do por conta as meninas já estavam vindo puxando o cavalo, levamos ele até a carroça e as meninas começaram a arrumar, com a Tay coodernando tudo.

   Depois de tudo pronto, subimos na carroça,  foi um pouco difícil pra mim, claro, oitavo mês de gravidez não é fácil, eu nunca tinha andado em uma carroça, nem mesmo as outras meninas, só a Tay mesmo, e eu agradeço muito por isso, a Tay foi controlando tudo, pegamos um caminho único que tinha, estavamos economizando muito as coisas, pois não sabemos quando vamos chegar em algum lugar.

Eu: Ana os celulares estão com senha.

Ana: me da aqui, vou hackear eles- ai sim em, passei pra ela e ela começou a mexer.

Gabi: Alice me da as armas ai, vou guarda elas- peguei as armas e passei pra Gabi, que e ótima em mira e em atirar, e agora eu sei em o que eu sou boa, eu sou boa em ter boas amigas.

2 hrs depois

   Estamos andando a umas 2 horas, e nada de asfalto nem nada, so estrada de chão, comi apenas uma banana e bebi um pouco de água,  e as meninas o mesmo, a Ana ainda não conseguiu hackear o celular, e ate agora nem um sinal de nada, minhas costas estão doendo por causa da posição que eu estou, e ate por que e uma carroça e não tem nada de confortável,  e nem um sinal de ninguém.

Ana: consegui, celulares hackeados- falou vitoriosa.

Gabi: tenta ligar pros meninos.

Ana: não tem sinal, e bom tem outra noticia ruim.

Tay: ai fala logo.

Ana: Um celular está com 20% e o outro com 18%, e não tem como carregar.

Tay: desliga eles, quando a gente chegar em algum lugar, ai vamos tentar ligar pros meninos.

Eu: verdade, so me fala as horas antes.

Ana: 11:12.

Eu: nossa passou muito rápido,  vamos comer alguma coisa.

Ana: vamos- a nossa sorte e que eu e a Tay e esfomeada, e pegamos muita comida, mas não tanto, e como não temos ideia de quando vamos achar algum lugar,  então vamos economizar, pegamos um pacote de bolacha mabel e começamos a comer, comemos quase a metade depois guardei o mesmo e continuamos a andar.

Tay: gente um rio- olhei pra frente e tinha uma ponte e um riozinho, era bem razo, e pequeno, era tipo um corredor, so que com água- vamos passar por dentro pro cavalo beber água- passamos por dentro e paramos pro cavalo beber agua, depois seguimos viagem, não deve estar tão longe do asfalto, mas eu acho que esta demorando mais por causa do veículo onde estamos né.

Eu: gente goiaba-tinha um pé de goiaba perto da cerca, estava carregado, afinal aqui e uma fazenda, a Tay parou a carroça e as meninas desceram, e adivinha, eu fiquei na carroça, elas subiram no pé,  e fizeram a limpa, e colocaram as goiabas em uma sacola que a gente tinha, elas pegaram muitas, que sorte a nossa, depois elas subiram e seguimos viagem.

   1hr depois: ainda estamos andando mas a parte boa e que achamos o asfalto, mas tem duas direções e não sabemos qual seguir, e nesse momento estamos aqui paradas olhando os carros passando e tentando saber qual direção seguir.

Tay: olha gente eu apoio a gente ir por aqui- disse apontado pro lado esquerdo- eu lembro que olhei pela janela do avião e a gente tava passando por aqui, e vindo dali.

Ana: então vamos, antes que apareça alguém- seguimos por onde a Tay falou,  e a pista do lado que a gente estava indo era de quem tava indo também,  ou seja quem for pra fazenda vai pegar a outra pista, no caso se o Carlos estiver vindo corre a possibilidade dele não reconhecer a gente pela distância da visão dele, e por que estamos meio disfarçadas, e estavamos indo pelo acostamento.

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Vendida ao Dono Do Morro (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora