38° Capítulo

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Alice Narrando:

   9:50- e os móveis já estava montado em todas as casas.

Ph: vamos né!?

Eu: bora- falei e fomos pra casa, o rádio dos meninos apita e eles falam alguma coisa.

Menor: meninas vai ter reunião la na boca, vocês fica aqui e não sai por favor.

Manu: tranca a casa e se escutar alguma coisa vcs corre pro cofre.

Ph: e reunião com todos então os mlk da segurança não vai estar aqui.

   Deram uns beijos na gente e foram.

Ph narrando:

   Assim que chegamos em casa o rádios apita, era os mlk falando que tinha um assunto importante, marcamos uma reunião na boca com todos pra já passar uns avisos prós vapor, só os da barreira que não ia participar, chegamos na boca o pessoal já tava todo reunido e eu mas os meninos começamos a falar meia hora depois alguém abre a porta de uma vez, me levanto pra ver quem era e me deparo com o Gabriel, ele tava todo machucado as roupas rasgada, e a respiração ofegante.

Gb: Ph, os cara do vidigal vai invadir pra tentar pegar as mulheres de vocês- falou apontando pra mim e prós meninos.

Ph: que porra e essa, como que tu ta sabendo.

Gb: os mlk embassaram em mim de novo procurando elas e me falaram por que pensaram que eu não ia sobreviver, mas eu consegui e vim ate aqui, salva elas por favor, salva a Alice.

Ph: e como que eu vou saber se e verdade, e não uma distração.

Gb: mano vai la se for mentira tu pode me matar.

Ph: ja é.

   Mandei os cara ficar atento peguei minha moto e fui descendo la pra casa, tentei ligar no celular da Alice e tava dando caixa postal, que merda, não pode ser verdade, do nada começo a ouvir tiros e chegando perto de casa percebi que era invasão,  adentrei minha casa com os meninos, e ela tava toda aberta, saímos procurando por todo os cantos e nada, ja tinhamos ligado no celular de todas mas nada, peguei o rádio e passei a visão pros cara, maldito dia que eu tirei os seguranças daqui, peguei minha arma e sai de casa, os tiros estavam diminuindo, ate a barreira eu matei uns tres do morro rival, os meninos tambem, nosso morro venceu mas as meninas não estavam la, acho que o GB falou a verdade mas agora ele vai ter que explicar isso direito, mandei vasculhar o morro e fui direto pra casa do Gb, cheguei la ja puto.

Eu: cade minha mulher?

Gb: mano eu não sei.

Manu: tu deve ter alguma informação.

Eu: e tu vai falar agora fii- falei destravando a arma.

Gb: ae, tudo que eu sei e que eles iam sequestrar elas, e isso eu fui correndo dizer pra vcs.

Eu: eles quem fdp.

Gb: os cara do vidigal, eu te falei que tinha gente infiltrado.

Eu: mano o negocio e o seguinte, as mina sumiu e eu quero elas de volta, então tu vai dar tus pulo.

GB: Mano não sei mais nada, eu não quero o mal pra nenhuma delas pelo contrário, mas olha por que tu não infiltra alguém no morro deles pra saber de tudo e rastreia o celular delas.

Eu: verdade e esse alguem vai ser você.

Gb: eu ate poderia ir, mas eles deve me conhecer.

Eu: você vai e agora, pega esse radio- entreguei o radio- e vai me passar informação e bem rápido que elas podem estar correndo perigo.

Alice narrando:

   Ficamos na sala assistindo tv, escuto a porta da sala abrir mas nem do moral deve ser algum dos meninos que esqueceram alguma coisa, afinal eles acabaram de sair, continuo sentada e as meninas do meu lado ate que escuto passos atras de nos, me viro pra falar com o Ph mas não era ele.

Xxx: fica quieta- falou num sussuro com a arma apontada pra mim, surgue mas uns 10 caras todos armados e acho que não é daqui- vasculha a casa- fiquei parada e a essa altura as meninas também estavam desesperadas, depois de uns 5 min os cara que foram vasculhar chega.

Xx2: patrão não tem ninguem aqui.

Patrão: beleza, agora vocês,  nem um pio se não morre, não vai doer nada- disse sorrindo e vindo em minha direção, colocou o velho pano em nós quatro e adormecemos.

(...)

   Acordo sentindo um peso sobre mim, olho ao meu redor e vejo as meninas e a Gabi com a mão em cima da minha barriga, acordo elas lentamente ao me lembrar da noite de ontem, olho ao meu redor e percebo que estamos em um avião,  MEU DEUS.

Gabi: o que esta acontecendo?

Ana: acho que fomos sequestradas.

Tay: vamos fugir, não estamos amarradas.

Eu: tenta fugir de um avião- falei e elas começaram a olhar ao redor.

Ana: Meu Deus.

Eu: o que será que querem com a gente- a Gabi ia responder mas a portinha daquele quarto se abre revelando o tal Patrão de ontem.

Patrão: ola minhas queridas- disse sorrindo.

Eu: o que quer com a gente- falei calma, se tem uma coisa que eu aprendi e, seja amiga do seu inimigo.

Patrão: minhas lindas, com vocês eu não quero nada.

Gabi: então por que sequestrou a gente- falou calma.

Patrão: vocês são a chave pro morro, e eu quero aquele morro, mas depois a gente continua o papo, vou pegar algo pra vocês comer- falou e saiu fechando a portinha.

Eu: Gente vamos fazer assim, a gente vai ser super simpática com ele, pra ele não nos machucar, assim a gente vai conquistando coisas, vamos trata-lo bem pro nosso bem e pro bem da Jade, se ele se irritar, ele vai nos deixar com fome ou ate nos machucar.

Ana: é verdade.

Tay: tem sentido.

Gabi: eu concordo, ele e ate simpatico pra um inimigo.

Eu: poiser.

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Vendida ao Dono Do Morro (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora