Ph narrando:
Nos escondemos e sem que elas nos visse saimos correndo, peguei um carro e fomos, cheguei na barreira.
EU: ai l4.
L4: fala patrão.
EU: to saindo, e se as nossas muie quiser passar tu não deixa.
L4: ok.
EU: ta me ouvindo bem né, se não ja sabe.
L4: sei sim.
Falei e sai, não tinha pra onde a gente ir, so saimos pra dar o troco e agora elas não vão sair, paramos em uma lanchonete e fomos comer..... depois de um tempo nos levantamos e saimos, fomos direto pro morro, passei pela barreira direto sem falar com ninguém, chegamos em casa e começamos a chamar elas, mas nada de responderem, procuramos por todo canto ai eu fiquei mais puto, chamei os meninos e desci la na barreira.
EU: ae vcs, chega junto- falei e nois 4 descemos do carro.
L4: patrão eu posso expli...
EU: explicar oq? eu te passei a visão e tu me desobedeceu.
L4: patrão tua mina pegou uma arma carregada, que tinha no porta-luva, destravou e apontou na minha cabeça, disse que se não abrisse ela ia me matar, e coomo não podemos triscar em nenhuma delas, então eu deixe passar.
EU: ai tbm é foda- falei reconhecendo.
Manu: mas vcs sabem pra onde elas foram.
L4: não fazemos ideia .
VN: a mano vtnc também, elas so fica sumindo, assim não da tio.
EU: agora e esperar.
MENOR: a gente vai da o troco e fica pior.
EU: vamo la pra casa, to mo cansadão.
VN: tbm oo.
MENOR: to acabado.
MANU: so quero dormi.
Fomos la pra casa, cada um foi pro seu quarto, e sim eles tem o quarto deles la em casa, tomei banho e fui pra sala esperar as mina, cheguei la e eles estavam la assistindo, tinha uns cochão no chão e tals, cada um deitou em um lugar e ficamos esperando, mas acabamos apagando.
Alice narrando:
Depois de algum tempo voltamos pra casa, abrimos a porta e fomos logo pra sala pois dava pra escutar a tv ligada, chegando la os meninos estavam tudo dormindo, tava ate fofo, mas eu gosto de estragar as coisas.
EU: Gente socorro- falei gritando e eles deram um pulo.
MENOR: o que, invasão?
EU: não.
PH: o que então.
EU: -desejo, eu quero coxinha de chocolate e morango.
Manu: mano deixa nois dormi- falou deitando de novo.
EU: serio.
VN: ta zuando ne.
EU: não, mas ai ou vcs vai ou alem de ter um terçol vão tem um sobrinho com cara de coxinha.
PH: isso e uma ameaça?
EU: um aviso.
MANU: afssss, vai cambada, bora logo.
VN: eu gostaria de saber onde vamos achar isso.
EU: confeitaria?
VN: tu ja olhou as horas pra mandar nois em uma confeitaria?
EU: ja sim, e e melhor vcs se apressarem
Eles murmuraram mas foram.
Ph narrando:
Entramos no carro e fomos procurar isso.
Manu: mano do ceu, onde vamos achar isso.
VN: eu tenho uma ideia.
EU: manda.
VN: num tem a andreza? poise ela vende doce pra ajudar a mãe, bora la nela e pedir pra ela fazer isso.
MANU: mano, se a Tay engravidar vocês tambem vão ter que ir comigo comprar os bagui dos desejo fi.
Menor: Tmj pra tudo.
Paramos o carro em frente a casa da andreza e começamos a gritar, depois de uns 20 min ela aparece com cara de sono, acho que tava dormindo.
EU: eai.
ANDREZA: Oi, algum problema.
EU: sim, a Alice ta com desejo de um doce.
VN: e aquelas coxinha feita com morango e chocolate, tu pode fazer rapidão ae pra nois.
Andreza: ii sei fazer isso naum.
MANU: tu não faz doce porh.
Andreza: so vendo, minha mãe que faz e ela ta dormindo.
EU: pois tu vai la e chama ela.
Andreza: não.
EU: tu ta tirando fia? tu vai chamar ela agora, ou tu que que ela acorda com o barulho do tiro que eu vou dar em tu se tu não for la nessa porra agora- falei estressado e saquei minha arma, mina do carai, ai do nada uma mulher de idade aparece na porta.
XXX: Andreza vai pra dentro agora, pois não, eu sou a mãe da Andreza, ivonete, desculpa minha filha, somos novas aqui ainda.
EU: blz, eu so quero que a senhora faça uma coxinha pra minha mulher, de chocolate e morango.
Ivonete: ok, pra nossa sorte aqui tem uma caxinha de morango que eu coloco nos bolos, vcs entram e aguardem aqui.
EU: blz-falei e entramos, na casa, ficamos sentados no sofa, a casa era pequena, realmente elas eram moradoras novas, não tão ligadas no procede aqui do morro, tava de boa quando escutei a Andreza falando no telefone.
'' to em casa''
''uns muleke ta aqui pra minha mãe fazer doce, essa hora vey, mulekes folgados pra porh''
Quando eu escutei isso não me aguentei não levantei segui o barulho da voz e fui no quarto dela, os mlk me seguiram, saquei a arma e apontei pra ela.
EU: ai fia tu ta me tirando? mlk folgado? que morrer desgraça- nessa hora a mãe dela aparece na porta gritando pra mim não matar ela.
Andreza: afs fi quem tu pensa que é?
EU: eu sou o dono da porh desse morro aqui e eu so não vou te matar agora pq eu respeito tua mãe que ta fazendo os bagui pra minha mulher, mas tu fica esperta que tu ja ta marcada comigo, qualquer deslize tu vai pra debaixo da terra e eu mesmo faço o serviço.
Ivonete: Andreza cala a boca, olha menino eu peço realmente deculpas a vcs, não sabiamos que vc era o dono do morro- falou me olhando- as coxinhas estão quase prontas- ela saiu em direção e sentamos novamente na sala 15 minutos depois ela apareceu com uma sacola e me entregou, entreguei 300 conto pra ela, ela não queria aceitar mas eu insisti, porh a mulher acorda de noite pra fazer isso e eu não vou pagar, sacanagem, dei o dinheiro e fomos pra casa, as meninas ainda estavam assistindo, entreguei a sacola pra Alice e subi pra banhar, os meninos iam dormi aqui pq ja estava tarde, cada um foi pro seu quarto com sua mina.
Acende as estrelinhas.
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Vendida ao Dono Do Morro (Concluído)
Novela JuvenilA vida no morro não e tão fácil como conta nos contos de fada, aqui você não faz suas escolhas, eu não escolhi ser vendida para um dos maiores traficantes, não escolhi morar aqui, mas nem tudo depende de mim. Minha vida e um inferno desde que nasci...