Capítulo 18

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Betina Narrando.

O Pedro foi jogar no lixo a camisinha, me enrolei no lençol da cama e fiquei encolhida ali com um sorriso besta na boca sem acreditar no que havia feito. O Pedro demorou a voltar um pouco para cama e assim que fez me abraçou por trás sem se enfiar debaixo do lençol.

Pedro: Faltou aquele nosso banho - Ele passou a mão pela minha cintura e seu hálito quente em meu pescoço me deixou confortável, querendo me aninhar a ele. Fechei um pouco dos meus olhos e quando os abri ele me encarava - Não acha?

Betina: Acho. - Bati com o dedo no nariz dele fazendo-o sorrir. Ele olhava dentro dos meus olhos de maneira descarada, de uma maneira diferente da qual ele havia arrancado minha roupa e me comido com os olhos - Cuidado com esse olhar - Sorri virando de vez para ele e apoiei minha cabeça na mão.

Pedro: Prefiro o perigo, me satisfaz mais.

Ele me levou para debaixo do chuveiro e enquanto tomávamos banho meu corpo foi alvo para suas contínuas carícias. Sua boca percorreu todo meu corpo enquanto a água caia gostosa sobre nossa pele. O fogo subiu mais uma vez, a vontade bateu e quando vi já estava de joelhos mamando o pau dele sem nenhum pudor. Masturbei seu cacete até que recebi em minha língua sua porra quentinha que logo foi engolida. Depois da gente se arrumar e dar um jeito no quarto saímos dali como quem não queria nada. A festa estava em seu auge, as pessoas completamente loucas e já era noitinha. O Pedro pegou na minha mão e eu fui guiando ele pelas pessoas. Andamos por ali até encontrar com o pessoal na mesa, todo mundo muito ruim e nem deram muita bola pra gente.

Erick: Pedro eu posso usar da Betina agora? - Ele pegou na minha cintura olhando para o Pedro que só riu.

Betina: Estou sem opinião agora é? - Ri.

Pedro: Vou tomar umas paradas. - Ele me deu uma piscadinha e saiu pra perto do pessoal vendo o que tinha na mesa. O Erick me arrastou pra dançar perto da Elisa e da Ritinha. De relance olhei para o Miguel do outro lado da mesa bebendo junto com uns caras. Ele arqueou uma das sobrancelha e sorriu para mim, fazendo-me lembrar de cara da manhã e dessa madrugada. Apenas virei de costa ignorando e encaixei minha raba na Ritinha que pegou no meu quadril. Rebolei indo até o chão com ela e a Elisa veio na minha frente me encaixando.

Elisa: Ué, cunha, estava na piscina também? - Ela riu bêbada já, com riso frouxo toda vida - De cabelo molhado...

Betina: Cunha? - Me fiz de desentendida rindo - É que caiu uma chuva sabe.

Elisa: Chuva de porra o nome. - Ela virou rindo jogando a raba pra mim e eu podia fazer o que além de concordar?

Erick chegou com um copo bolado de beats pra mim, capaz de ter duas latas ali dentro. Não neguei porque não sou boba.

De um lado o Miguel me olhava muito dançar, sem disfarçar nem nada, ele soltava a fumaça do narguilé, a brisa batia e trazia aquele cheiro gostoso. Não consegui disfarçar também que estava o olhando, já que havia sido pega por ele. Miguel deu uma longa tragada e para fazer uma graça ao invés de soltar toda fumaça, soltar o ar pela boca e puxou pelo nariz. Ele abriu um sorrisinho maroto, virou o rosto para o Plínio e respondeu a pergunta que ele havia feito. Do outro o Pedro conversava com o pessoal dele e alternava me olhando, sorrindo de vez em quando e eu não conseguia não devolver o sorriso para ele.

Dia seguinte eu amanheci morta, sem saber como respirar, as dores começaram nas minhas pernas, seguiram para a minha costa e parou na minha cabeça latejando. Assim que cheguei em casa lembro só de ter comido um x tudo com os meninos, bebido uma coca, colocado meu celular para despertar e apaguei na cama com o Erick.

5h ninguém merece acordar, não depois de um domingo daqueles. Tudo que eu mais queria era que o Miguel dissesse que a mãe dele teria um compromisso e que não daria para me atender. Mas como ele não disse, me arrastei para o banheiro, tomei aquele banho pra afastar a preguiça, quando parei em frente ao espelho vi o quão detonada estava e agradeci pelo Pedro só ter deixado pequenos traços de chupão e era na minha costa. Minha bunda estava completamente ferrada e foi aí que a ficha caiu que eu havia mesmo me entregado.

Agora eu quero irOnde histórias criam vida. Descubra agora