Capítulo 45

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Não me contive em ser comida pele o olhar dele, eu gosto de enxergar nele fogo, selvageria, de ser desejada a todo momento e ouvir dele todas as putarias possíveis de serem feitas. Deitei meu corpo sobre o dele lentamente, empinando minha bunda em seu colo e ele me pegou com força pelos braços esmagando meus seios contra o seu peito. Podia sentir seu calor, seu coração batendo acelerado e a fome que ele sentia pelo meu corpo transpirar e ser sentida pelo pau duro dele contra a minha buceta.

Miguel: Você não sabe mesmo o que significa limite, não é Betina? – Sua voz saiu dura, novamente possessiva, como música para o meu ouvido. Abri um sorriso malicioso devagar, olhando nos olhos dele e aproximei a minha boca da dele passando apenas uma unha pelo peito dele pelo pouco espaço que havia sobrado na lateral de seu corpo.

Betina: Eu posso ver nos seus olhos que você não quer que eu me limite. – Levantou apenas uma sobrancelha, um sorriso bem filho da puta nasceu em sua boca e ele apertou a pegada em meus braços ao tempo que pressionava seu pau contra a minha buceta. Em um único tranco, ele me fez deitar mais no seu peito, largou um dos meus braços, pegou em meu rosto e o fez virar para que falasse em meu ouvido.

Miguel: Em você eu só consigo ver o quanto é uma cachorra gostosa. – Deixou sua voz sair rouca, profunda, com bastante malícia e me fez arrepiar pelo hálito quente no meu pescoço. Ele desceu a boca pelo meu pescoço, chupando-o com vontade, sugando a minha pele e arrastou seus dentes distribuindo mordidas. Agarrou no meu cabelo, embolando seus dedos nele e os puxou fazendo com que a minha cabeça fosse toda para trás. Sua respiração saia intensa, conforme sua boca trabalhava no meu pescoço e suas mãos em meu cabelo mostrava quem é que mandava. Ele passou sua língua pelo meu pescoço, traçando uma linha reta até bem perto da minha nuca, mordiscou o lóbulo da minha orelha e voltou a segurar no meu rosto, pressionando seus lábios contra o meu ouvido.

― Rebola para mim minha gostosa. – Um calafrio percorreu minha espinha, respirei fundo contendo o suspiro e rebolei bem em cima de seu cacete duro. O tecido fino do meu short de dormir fazia com que eu sentisse a grossura que eu experimentaria todo dentro de mim em breve, a minha falta de calcinha também contribuía e o mel da minha buceta molhava o fundo do meu short. Ele largou meu rosto, passou pesadamente sua mão pelo meu corpo, não contente, largou o meu cabelo também, pegou com vontade nas duas bandas da minha bunda e pressionou seu cacete contra a minha bucetinha.

Betina: É difícil não sentir saudade dessa delícia me fodendo. – É falta de limites que ele quer? Então pronto. Não ia medir meu desejo nem a fome que eu venho sentindo o tempo inteiro dele. Com a cintura, ele me jogou mais para cima, fazendo com que meus seios fossem parar na sua cara e ele os mamou com uma fome do cacete. Passou bem devagar com a língua quente enquanto segurava meu seio e o outro só massageava. Minha aréola recebeu uma boa atenção de sua língua até que ele chegou onde me interessava e mamou meu biquinho olhando pra mim com uma cara de safado do cacete. Segurei no meu outro seio dando pra ele também mamar, ele alternou nas mamadas dos meus seios, deixando meus biquinhos bastante rijos.

― Vamos para o meu quarto, o Noah vai levantar pra ir trabalhar daqui a pouco. – Pedi manhosa não querendo sair daquele sofá por nada.

Miguel: Ele não está em casa. – Respondeu sem dar muita importância, segurou no meu rosto e veio me beijar com vontade. Deu intensidade ao beijo, me botando pra rebolar no seu cacete do jeito que ele adora, simulei uma sentada lenta e gostosa, pausando apenas para fazer um vai e vem com a buceta pela extensão do seu cacete já judiado querendo me comer. Entre o beijo o Miguel suspirava e apertava meu corpo tentando controlar a vontade de me foder com força de uma só vez. Passei minha língua pela dele, suguei para chupar, enquanto arrastava minha bucetinha bem malada pelo pau gostoso que pulsava contra ela. Ao soltar sua língua, instiguei ele mordendo seu lábio e retornei ao beijo. Tirei minha buceta de cima de seu cacete, levantando meu corpo, antes que eu pegasse onde eu mais queria, ele atacou minha bucetinha e um gemido ficou preso na minha garganta. Joguei minha cabeça para trás, sentindo o calor subir do meu pescoço até a minha bochecha. Recebi vários tapas na xota, sua mão pegou firme nela, pressionando principalmente meu clitóris. Mordi meu lábio inferior com força, não querendo gemer, desafiando o Miguel a me fazer soltar o primeiro. Ele afastou o meu short, exibindo minha buceta e passou seus dedos separando meus lábios.

Agora eu quero irOnde histórias criam vida. Descubra agora