!ACHO QUE LHE DEVO EXPLICAÇÕES!

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FELIPE...

Danyella ainda dorme sobre a cama do Santuário. Estamos aqui porque assim que ela acordar, vou comê-la. Estou sentado no chão espelhado, com as costas apoiadas na porta de mogno preto, de frente para a cama. Estou me deliciando com a visão do corpo nu e perfeito de Danyella. Tirei a roupa dela para não ter obstáculos na hora de possuí-la.

Danyella começa a se mexer. De repente, ela se senta na cama e me encara com aqueles lindos olhos castanhos. Suas mãos tateiam os lençóis enquanto seu olhar está fixo no meu, assim que encontra o lençol de seda egípcia da cor azul-marinho, Danyella se cobre, escondendo seus lindos seios.

   - Quem é você? - Sua voz é calma, mas posso sentir seu medo.

   - Me chamo Felipe, e sou seu a partir de agora. - Me levanto e caminho lentamente até a cama. Danyella se encolhe. - Não precisa ter medo de mim. - Paro ao lado da cama.

   - Onde estou? - Ela passa os olhos pelo quarto e se espanta ao ver suas fotos enfeitando as paredes. - Sou eu... O que está acontecendo? - Ela volta a me encarar.

   - Vou lhe explicar tudo... Depois. - Posso sentir minha ereção pressionando o jeans da calça.

   - Depois do quê?

   - Depois de eu possuí-la. - Subo na cama e a deito, me sento de leve sobre sua cintura. Danyella começa a se debater em baixo de mim.

   - Me solte! - Ela grita.

   - Eu sabia que você iria resistir. - Pego as cordas que estavam no bolso de trás da calça e com muito esforço, já que Danyella não parava de se debater, prendo seus braços nos suportes que mandei instalar na parede _ duas argolas de ferro, uma de cada lado da cama. Depois prendo suas pernas, juntas uma na outra. Danyella não parou de gritar um minuto sequer. Ainda bem que o Santuário é revestido com paredes a prova de som.

   - Socorro! - Danyella grita a plenos pulmões.

   - Silêncio, querida. - Pego a toalha que estava no outro bolso e coloco em sua boca. - Agora você é minha.

Me levanto e começo a desabotoar a calça, preciso liberar minha ereção. Assim que meu pau está livre, tiro a camiseta. Danyella continua se debatendo, sus olhos me fitam, vidrando de medo, e isso me dá ainda mais tesão.

Subo novamente na cama, toco suavemente em seu corpo, passando delicadamente meus dedos em sua bunda perfeita. Danyella tenta recuar, mas as cordas a impedem. Meu pau lateja com essa visão.

   - Você é perfeita... - Deixo meus dedos passarem por seu clítoris, me permitindo massagear aquele ponto macio. Vejo Danyella perder um pouco do medo, mas não o suficiente para se entregar ao prazer. - Esperei muito por isso... - Minha voz está começando a ficar rouca por causa da tensão sexual que se instala no Santuário. Desço ainda mais os meus dedos e chego naquela abertura maravilhosa. Danyella está seca, o medo não a deixa sentir prazer, e isso me deixa ainda mais louco por ela. Deixo meu dedo indicador entrar dento dela, sinto a maciez, a sensação gostosa de tocá-la.

Não aguento mais.

Tiro meu dedo e viro Danyella um pouco para o lado e toco em meu pau, duro e rígido. Penetro bem devagar, sentindo o prazer, quero aproveitar cada segundo. Danyella murmura, sei que ela está gritando, mas a toalha em sua boca abafa o som, o transformando em murmúrios. Começo a me movimentar, no começo vou devagar, mas a pressão no meu pau me obriga a aumentar a velocidade. Esperei dois anos para foder está mulher, então não consigo controlar meu impulso. Os murmúrios de Danyella aumentam, a dor ficando maior conforme me movimento. Ela está muito apertada, então eu sei que Danyella não está gostando nada disso, o que me dá ainda mais tesão. Aumento ainda mais o ritmo, estou quase lá...

Tudo no quarto está interligado... Os murmúrios de Danyella, o barulho das estocadas que dou em sua bunda perfeita, as minhas gemidas baixas... E de repente, o orgasmo me domina e a minha porra invade a buceta macia de Danyella.

Me levanto e pego a calça jeans que larguei no chão há minutos atrás, a visto e solto os braços e pernas de Danyella. Assim que está livre, ela agarra o lençol e se cobre. Seus olhos me fitam com medo, seu corpo inteiro está tremendo.

   - Acho que lhe devo explicações. - Sorrio.

   - Quem é você? - Sua voz sai baixa. As lágrimas inundam seus olhos.

   - Meu nome é Felipe Gomez e sou... Como dizem por aí... Seu admirador secreto.

   - O quê?

   - Eu venho te observando há anos... Me apaixonei por você no minuto em que coloquei meus olhos em sua pele perfeita, em seus cachos hipnotizantes... Em seus olhos marcantes. Levei dois anos para montar o plano perfeito. Sei que o seu maior sonho é formar uma família, ter filhos. Eu lhe prometo isso e muito mais... Terá tudo o que quiser. Seremos uma família, eu, você e quantos filhos você quiser ter. Amanhã partiremos para a Suíça, ficaremos lá até o bebê nascer. Depois você decidirá para onde quiser ir, se quer continuar morando lá ou voltar para o Rio. Terá tudo do bom e do melhor. Você também terá a melhor segurança do mundo, com homens dispostos a levar um tiro por você.

   - Mas eu não quero nada disso... Só quero voltar pra casa.

   - Está é a sua casa agora. - Pego minha camiseta do chão. - Mandarei alguém vir te ajudar. - Sorrio e caminho até a porta, mas antes de sair dou mais uma olhada na minha Princesa. Depois saio e vou para um banho quente.





(NÃO É ROMANTIZAÇÃO DE ABUSO. ESTÁ OBRA É BASEADA NA SÍNDROME DE ESTOCOLMO, QUANDO VOCÊ SE APEGA A ALGUÉM QUE LHE FEZ MAL)

SE VOCÊ SE SENTE SENSÍVEL COM ESSE ASSUNTO, POR FAVOR NÃO LEIA!

SE VOCÊ VIVENCIA QUALQUER SITUAÇÃO PARECIDA, POR FAVOR, PROCURE AJUDA. VOCÊ, MULHER, NÃO MERECE ISSO.

AQUI É APENAS UMA HISTÓRIA.

Sequestrada Pelo Amor (Uma Vida em Cativeiro)Onde histórias criam vida. Descubra agora