Completamente apaixonada!

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Gustavo narrando:

Após o pedido da Cecília não pensei duas vezes, uni os nossos lábios em um beijo árduo. Não estava acreditando que a Cecília me pediu isso, mas não queria questionar e sim aproveitar esse momento. O gosto que essa mulher tem é tão viciante, explorei somente seus lábios e o desejo de tê-la para mim só aumentava, precisava sentir o gosto do seu corpo, já deitava Cecília na cama, esquentando ainda mais as coisas, nossos lábios permaneciam colados, eu mordia e sugava sua boca tão saborosa nesse momento escutamos três batidas na porta, Cecília se afastou de mim.

- Quem será? – perguntou ofegante

- Não sei – tomei seus lábios para mim novamente.

- Precisamos atender – ela dizia entre o beijo.

- Não, deixa bater, não deve ser importante – a minha mão já descia a alça de sua camiseta.

- Não Gustavo. Pode ser a Dulce – disse se sentando na cama, sentei ao seu lado e a puxei para o meu colo e comecei a beijar o seu pescoço. Nesse momento escutamos duas batidas.

- Gustavo, é melhor atender, pode ser sua filha.

- Eu não quero atender ninguém a única coisa que quero é você – disse apertando sua coxa. Essa mulher tem carne na perna. Suas cochas são grossas e bem convidativas.

- Nada disso – me empurrou saindo do meu colo.

- Papai, Ceci, por favor! Abre a porta – a voz sonolenta da minha filha soou do outro lado da porta.

- Viu só! É a Dulce – disse sussurrando e ajeitando sua roupa.

- Deixa, depois ela desiste e vai embora, agora vem. Vamos continuar de onde paramos – a puxei pela cintura que logo saiu dos meu braços.

- Sem coração! É sua filha. E se ela está chamando é porque aconteceu algo.

Cecília foi para a porta atender a Dulce, antes mesmo dela abri eu fui para o banheiro. Pelo visto não será hoje então preciso dar um jeito na situação.

Que maravilha! Minha filha atrapalhou o momento. E nem sei quando terei essa oportunidade de novo. Cecília é tão imprevisível! Sai do banheiro e vi Dulce deitada em nossa cama.

- Posso saber o que faz aqui mocinha? – perguntei cruzando meus braços tentando manter uma postura séria.

- Pode desfazer essa cara Gustavo – Cecília me repreendeu – Sua filha teve um pesadelo.

- Bom, agora que o pesadelo passou você já pode voltar para sua cama. – disse estendendo o braço para que ela venha para o meu colo.

- Não papai. Eu quero ficar aqui. Quero dormir com vocês – disse se cobrindo

- Dulce Maria! – a repreendi. Mas o olhar de repreensão da Cecília foi bem severo. – Esta bem. Só por essa noite. Vem, deita do lado do papai. – disse me deitando na cama.

- Não! Eu quero deitar do lado da Ceci. - Disse abraçando a Cecília.

- Ah então a mocinha vai dormir bem no meio. Assim também você não cai da cama. – Cecília disse passando Dulce para o meio da cama, pois minha filha estava deitada na beira.

- Boa noite papi. Boa noite Ceci – deu um beijo na Cecília e em seguida fez o mesmo comigo.

Dulce se ajeitou na cama abraçando Cecília virando de costas para mim. Cecília aninhava os cabelos de Dulce e nossos olhos não tirava um do outro pude ver um ar de riso nos lábios de Cecília.

Não Era Para Ser AssimOnde histórias criam vida. Descubra agora