Gustavo Narrando:
A campainha soou. Permaneci com a Dulce. Seu corpinho estava bem junto ao meu. Eu não queria sair dali. Logo percebi que ela havia dormido. Seu rostinho estava tão vermelhinho.— Senhor Gustavo — silvestre me chamou. — visitas para o senhor.
— Diga que já estou descendo.
Me levantei e deixei Dulce em minha cama mesmo. Logo desci as escadas e me surpreendi com quem vi.— Que surpresa boa! — dei o meu melhor sorriso ao ver a família Gamboa em minha frente.
— Viemos lhe incomodar um pouco. — Vitor disse me dando um forte abraço.
— Você nunca serão um incomodo. — digo esboçando meu melhor sorriso.
— Cadê a Dulce Maria? — Valentina perguntou.
— Podemos brincar com ela? — desta vez foi Adriana.
— Onde é o quarto dela? — José Felipe também me fez uma pergunta.
— Calma aí turminha! — Estefânia disse aos filhos. — um de cada vez. E é minha vez de fazer pergunta. Eu não ganho um abraço Gustavo? — perguntou com o seu sorriso cativante.
Envolvi meus braços em seu corpo lhe dando um forte abraço.
— Quando chegaram?
— Esta manhã. Nós acomodamos no hotel e depois liguei para a empresa perguntado por você. Aí me disseram que você não apareceu por lá hoje.
— Vamos nos sentar. Assim conversamos melhor. — Nos acomodamos.
Logo chamei a babá da Dulce para levar as crianças até ela. Assim os pequenos se retiraram nos deixando as sós.
— Como vão as coisas? — Estefânia perguntou.
— Nada bem. Cecília e eu não estamos bem. Há confusão por todo lado.
— E o casamento? Você não vão homologar? — Vitor pergunto
— Vamos sim. Já está tudo em processo. Mas Cecília insisti em jogar em minha cara que está fazendo tudo isso por Dulce Maria.
— Ela te ama. Eu sei disso — Estefânia me disse
Quanto a isso já não tenho tanta certeza. Cecília está amarga comigo. Estefânia e Vitor se tornaram meus grandes amigos. Então eles sabem tudo que está passando entre Cecília e eu.
— Logo tudo se acerta Gustavo. Só dê um tempo à ela. — Vitor me disse.
— Senhor Gustavo. Um lanche da tarde foi prepara na mesa do jardim — Silvestre veio nos comunicar.
Me dirigir com todos para a mesa as crianças haviam descido para se juntaram a nós. A visita deles está sendo muito boa. A minha menina está sorrindo e brincando com seus amigos.
Depois do lanche as crianças resolveram brincar na grama do jardim. Já o casal Gamboa e eu continuamos conversando sentados à mesa.
A tarde estava muito agradável. Os assuntos chatos foram deixados de lado e logo um boa conversa tinha surgido. Fazendo a gente perder totalmente a noção do tempo.— Senhor Gustavo. Tem uma pessoa na sala esperando por você — silvestre me me disse.
Pedi licença ao casal e me dirigir até a sala de estar.
Uma surpresa grande fez meu coração bater descompassado. Uma Cecília cheia de malas bem na minha frente.— O que significa isso? — perguntei sem entender.
— Eu voltei Gustavo. Voltei para casa. — disse de forma calma. Bem serena
VOCÊ ESTÁ LENDO
Não Era Para Ser Assim
FanfictionUm estagiária,um empresário mal humorado e um contrato nada convencional. Um contrato que unirá dois cabeça dura que não se bicam, fazendo surgir um sentimento que não era pra ser assim.