Racha

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Dia seguinte..

*Pov Julieny*

- Mãe tenho mesmo que ir? - disse descendo as escadas com um segurança vindo atrás de mim com minhas malas.

- Não vou explicar de novo Julie, você vai e ponto - disse ela, revirei os olhos.

- Pelo menos vou ficar perto de Noemia - disse e ela assentiu sorrindo.

- Viu? Não vai ser tão ruim assim - disse me abraçando, revirei os olhos - vou sentir tanta falta, mais tanta que você nem imagina.

- Sei...

- Sei que você não tá feliz, mas vocês vão se dar bem...eu acho - falou o eu "eu acho" num tom baixo como pensamento.

- Tchau Mãe, vou sentir saudades - disse a abraçando ela começou a chorar - ah mãe,sério? Sem choros por favor, não torne essa despedida mais chata e constragedora do que já está.

- Ok...ok - disse ela sorrindo limpando as lágrimas - se cuida e juízo... vê se não usa muito esses negócios ae.

- Ah, não começa, tchau - a cortei dando um beijo em sua testa, ela me levou até a porta entrei no carro e Carter um dos seguranças saiu dando partida pada o aeroporto.

Ainda era 4:00 da madrugada, eu chegaria pela tarde ou escurecendo.

Cheguei no aeroporto, fiz os procedimentos chatos e em fim entrei no avião minutos depois ele deu partida.

Fiquei triste por estar deixando minha vida para trás sem mais nem menos, meus amigos, minha escola, tudo...

Eu tenho uma melhor amiga em Atlanta que se chama Naomia, eu conhecia ela na infância mas a deixei quando me mudei para o canadá com minha mãe, mas nunca deixamos de manter contato, nos vemos todos os dias por video chamada, ela ficou toda animada quando soube que irei voltar, já até fez planos para o fim de semana.

[...]

Cheguei e um carro me esperava, entrei e ele me deixou na porta, quer dizer portão da mansão de Justin, aquilo ali era um palácio, castelo,mansão seila.

O jardim era enrome e tinha a passagem para os carros, era longo o jardim, o carro foi e parou aonde para os carros, desci e 2 seguranças que rondavam por ali vieram me ajudar com a bagagem.

Eles foram me guiando até a casa, porra andava muito, quanto exagero para um droga se jardim, era lindo pra cacete, eu obeservava tudo admirada, havia milhares de seguranças nesse lugar, já não gostei.

Chegando na mansão foi ae que minha boca briu mesmo, era completamente linda, sofisticada, enorme e luxuosa, dava pra se perder ali.

Que garoto exagerado, puta merda.

- Deixe as coisas dela no segundo andar no último quarto - falou uma voz rouca e rude atrás de mim, me virei, ham?

- Olá irmazinha - falou com muito deboche e irônia, arqueei as sobrancelhas, ele tinha mudado, mudado muito, pra caramba, ele com bastante tatuagens, com um belo topete, seu corpo estava todo músculoso, seu jeito mudou e principalmente sua voz que ficou ainda mais rouca.

- Olá, Justin - disse infatizando o "Justin"

- Olha, vejo que se lembra do meu nome, já é um bom começo - disse debochando mais uma vez, que cara irritante.

- Ah, claro, um ótimo começo - ironizei - por favor, me mostre onde é meu quarto - disse e o cara assentiu me guiando, aquela merda tinha até elevador.

Chegamos no segundo andar e ele foi indo até o final do corredor entrando em um quarto, entrei e me surpreendi, aquele quarto era imenso e luxuoso, dava com certeza uns 5 quarto meu do Canadá.

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