2 meses depois...
- Vocês tem certeza que querem fazer isso? - perguntou Piter.
- Ah...precisamos à conhecer mais cedo ou mais tarde, se eu não quisesse fazer isso não teria pedido para achar ela - disse Lexy.
Íamos encontrar nossa mãe biológica mas sem ela saber que somos sua filha, ela é dona de uma empresa de moda, ae falamos que tinhamos proposta para ela, ela marcou em sua casa.
Minha mãe disse que estava tudo bem em conhecermos ela e retormar uma relação com ela mas sei que no fundo ela está triste e insegura.
Estavam todos almoçando aqui em casa; chris,ryan,chaz e Justin.
- Hoje o médico vai lá em casa te examinar - disse Justin.
- Isso mesmo querida, de hoje não passa! - disse minha mãe fazendo eu revirar os olhos.
- Olha, já está na hora...vamos Lexy - disse e Lexy se levantou logo dando um beijo em Ryan, dei um beijo em Justin e um beijo no rosto de minha mãe.
- Nos desejam sorte - disse Lexy.
- Boa sorte - disseram todos em uníssono.
Pegamos nossas bolsas e saímos.
Entramos em meu carro, seguimos o endereço e quando cruzamos o portão até diminui a velocidade do carro para olhar todo aquele jardim, aquilo ali era um sonho, parecia nem um jardim de tão grande, chamaria de floresta encantada, continuei seguindo o caminho.
- Uau - disse Lexy.
Depois de um longo caminho encontramos a grande mansão que parecia uma castelo, havia diversos empregados ali, até que um tipo de mordomo vem em nossa direção.
- Devem ser Lexy e Julieny - disse ele com uma voz um pouco engraçada por ser formal demais assentimos - sigam-me por gentileza - fizemos oque ele pediu, entramos e foi ae que meu queixo caiu mesmo, aquilo ela literalemente um castelo moderno, entramos em um elevador que nos deixou em um andar com um gigante corredor e paredes de vidro dando visão de todo jardim.
O mordomo parou em uma grande e bateu na mesma com delicadeza, então ele abriu a porta e falou alguma coisa.
- Podem entrar - disse ele, peguei na mão de Lexy, nos entre olhamos e respiramos fundo.
O mordomo foi embora, batemos na porta.
- Pode entrar - disse uma voz doce.
Entramos e demos de cara com uma linda mulher de pele clara, dos olhos azuis, dos cabelos negros com ondas, sorriu simpática, ele parecia muito com a gente, muito mesmo, era uma coisa surreal, eu podia ver Lexy paralisada.
- Então...oque trás as sonhoritas aqui? Que proposta querem fazer? - disse ela, catuquei Lexy e ela voltou ao normal.
- Bom...queriamos fazer um tipo de entrevista com você, nosso jornal quer muito saber de você e de seu trabalho, vamos mostrar ao público um pouco do seu trabalho e sua vida, de como conseguiu chegar até aqui...as deficuldades que enfrentou....sabe? Pra mostrar a eles que com força de vontade, determinação, foco e fé conseguimos tudo e é claro divulgar seu trabalho - disse lexy, podia sentir o nervosismo em sua voz. A mulher ficou nos olhando por um tempo.
- Bom...não custumo falar muito do meu passado, pois não foi nada agradável. Mas posso contar um pouco, o mínimo possível mas posso - disse ela sendo educada.
Assentimos sorrindo.
[...]
Já tinha se passado uma hora, ela havia falado de seu trabalho, como conquistou tudo isso, por mim eu ficava ali o dia todo, ouvindo aquela doce voz. Ela é a simpátia em pessoa.
- E você é francesa? Seu sobrenome é francês né - disse eu.
- Sim, sou mas meu pai era canadense - disse ela.
- Seu colegial - disse do nada lexy fazendo eu arregalar os olhos - como foi a época de seu colegial - pude ver a expressão dela mudar.
- É...acho melhor deixar o resto dessa conversa para outro dia - disse ela ficando séria agora.
- Sabemos que você ficou grávida de gêmeas na sua adolescência - soltou lexy fazendo paralisar, Isobel arregalou os olhos.
- C-como...quem são vocês? O que querem? Quanto querem pra manter isso em segredo - dizia ela desesperada, eu só conseguia ver o desespero dela, a tristeza em seu olhar também era visível - como sabem disso? Quem mais sabe? Da onde vocês vieram, como souberam, não tem como... - dizia andando para lá e para cá naquele grande escritório até que ela parou e nos olhou profundamente - à menos que... - olhamos para ela e uma lágrima caiu de seus olhos - s-são...são vocês...Adelinne e Angelinne. Minhas filhas! - disse e as lágrimas já tomavam conta de mim - como me acharam como...
- Depois de tanto tempo te preocurando, tivemos um resultado - disse lexy levantando - depois de tanto tempo me perguntando como era você, onde estava, como estava, e se estava...eu passei a minha vida toda - dizia lexy chorando se aproximando cada vez mais de Isobel - sonhando em estar um dia em seus braços, e eu sempre pensei que passaria o resto da minha vida sonhando com isso, teve um tempo que até desacreditei de sonhar mas quando surgiu uma mínima esperança eu agarrei...e aqui estou eu, MÃE - assim que terminou de dizer Isobel a abraçou forte e depositou muitos beijos em seu rosto, eu olhava tudo sem dizer nada.
- A minha vida toda eu sonhei com esse momento, a minha vida toda eu me odiei por ter abandonado vocês, eu vivia por viver, assim quando descobri estar gravida ainda de gêmeas,eu me desesperei na hora, chorei, fiquei triste, aborrecida e decepcionada comigo mesma, Mas eu nunca deixei de ama-las, quando meus pais descobriram mimha gravidez, meu pai me pôs pra fora de casa, minha mãe tentou o impedir e fazê-lo mudar de ideia, mas ele nem deu ouvidos a ela. Eu fiquei totalemte sem rumo, era uma adolescente, grávida, sem casa e sem nada pra me sustentar, até que uma senhora muito boa me abrigou, me ajudou com a gravidez, me deu teto, comida e amor, quando vocês nasceram meus planos era dar vocês a uma família, e depois pegar vocês de volta, eu combinei com o casal e o casal aceitou, eles ficariam com vocês e que quando eu conseguisse um trabalho, uma vida melhor eles deixariam eu participar da vida de vocês, deixariam eu dividir a guarda com eles. Assim que arrumei o trabalho procurei o casal e os achei, eu achava que ia tê-las em meus braços mas me enganei, a mulher estava grávida, e eles disseram que eu não apareci então entregaram os bebês pra adoração, quando eles disseram isso, meu mundo caiu, depois de tanfo esforço, eu não havia chegado a lugar nenhum, E o pior é que eles botaram vocês em lugares diferentes por quê o orfanto que eles havia botado uma de vocês estava no máximo de crianças, então eles puseram o outro bebê em outro orfanato, depois de anos de depressão consegui sair da cama, Comecei a juntar dinheiro, fiz uma pequena loja de roupa, era bem simples, depois fui investindo mais nisso, e mais,mais,mais,mais,mais e até que cheguei aqui, nunca deixei de procurar vocês, eu sempre soube que um dia iria conseguir acha-las, antigamente qualquer gêmeas eu achava que eram minhas filhas, até que comeceu a ir num psicólogo, tratar disso, mas assim que vocês entraram por aquela porta meu coração apertou, Vocês não sabe a tamanha felicidade que está no meu peito agora - dizia ela chorando e logo sorrindo.
Corri para seus braços.
- Eu nunca mais vou soltar vocês - disse ela nos abraçando.
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Foolish Love
FanfictionSem regras, no jogo da vida você tem que saber todos os truques caso contrário você fica para trás, Dizem que o amor é sempre o mal todos, Justin Bieber o maior ganguester de Atlanta começa a ter problemas em questão a esse sentimento pois ele sempr...