Milena: Mana, to querendo guiar, mas teu irmão ta na minha cola. Bora fingir que vamos no banheiro, ai eu guio doida e você volta - falei no ouvido da Daniela e ela me olhou rindo.
Daniela: Ih garota, vai matar a saudade que nós duas sabemos que você ta, para de drama e vai logo dar essa xana - falou e nós rimos.
Milena: Não, esse bofe é muito chato. Tenho saudade nenhuma pra matar.
Daniela: tsc, até parece. Ta rebolando abeça ai na frente dele atoa? - falou me olhando atravessado e eu gargalhei. - te conheço cunhadinha.
Milena: Ih Daniela, cunhadinha é o crl - falei bolada e ela começou a rir.
Continuamos a dancar, toda hora ela vinha falar uma gracinha no meu ouvido e ficávamos rindo, senti duas mãos na minha cintura respire fundo pois já sabia quem era.
Nandão: Coé Mimi, bora se adiantar - falou chegando a boca pertinho do meu ouvido.
Milena: Para de palhaçada Nandão, eu não vou embora com você. - falei virando a cabeça pra olhar pra ele.
Nandão: Tsc, porque ? - falou e eu ri.
Milena: Jura que não sabe o motivo? - ergui a sobrancelha olhando pra cara dele.
Nandão: A Milena, ela nem vai saber po, bora.
Bofe uó, tem senso que é casado não, ficou tonteando, mas ai me veio a lembrança da mona me chamando de piranha e falando que eu tava rendendo pro marido dela, dei um sorrisinho de lado, tirei as mãos dele da minha cintura e sai andando. Parei perto do casal que tava tendo uma dr avisei que tava indo embora.
Bianca: Ah não amiga, fica mais um pouco.
Nandão: Já deu a hora dela ir embora comadre - ele parou atrás de mim respondendo a Bianca.
Jota: Vai levar ela Nd? - falou com ar de riso e o ridículo assentiu - cuida bem dela em.
Nandão: pode deixar, ta comigo vai ser bem cuidada.
Eles fizeram um toque, o Jonathan me zoou, sei um tapa nele, um beijo na minha amiga e fomos.
Fomos até a rua que a moto dele estava parada, ele montou ligou a mesma e eu subi atrás dele, isso o povo que tava parado tudo olhando, ele acelerou saindo com a moto e eu fui fazendo um coque no meu cabelo.
Nandão cismou de comprar pão, então dei logo uma facada, comprei o que ele pediu, presunto, queijo e uma coca de três litros. Fui ensinando o caminho da minha casa, chegamos, ele parou a moto e eu desci, peguei as chaves e fui abrir a mesma, levei tudo de comer pra cozinha, guardei a coca na geladeira e voltei pra sala.
O bofe mal esperou eu parar na sala que ja voou em cima de mim, grudou a mão no meu cabelo e me puxou pra ele e já me lascou maior beijão, fiquei de cu doce não, correspondi na hora.
Parei o beijo e puxei o mesmo pro quarto, assim que entramos joguei o mesmo na cama e subi em cima dele e comecei a beijar ele enquanto rebolava no colo dele.
Ele foi tirando a blusa e jogando por ai, e logo depois pegou pela barra do meu vestido e subiu o mesmo até me deixar somente de calcinha, eu levei as mãos até a bermuda dele e fui abrindo o zíper dele.Sai e cima dele e ele me olhando com um olhar safado, ele me ajudou a tirar a bermuda e a cueca junto e logo a piroca dele saltou pra fora.
Me ajoelhei na frente do Nandão pegando na pcr dele com vontade, no começo fui passando somente a lingua na cabeça e depois coloquei tudo dentro da boca, comecei a mamar com vontade isso sem tirar os olhos dele.
Ele enrolou a mao em meus cabelo e me puxou pra cima dele, virou na cama me deixando por baixo e voltamos a se beijar, ele foi descendo os beijos pelo pescoço, logo depois foi até meus seios, beijou, chupou e mordiscou me dando vários arrepios e me arrancando alguns gemidos, foi descendo passando pela barriga até chegar na minha virilha, deu um beijo na mesma em cima da calcinha e logo depois tirou a mesma me deixando totalmente pelada.
Não demorou muito e ele ja caiu de boca na minha xana, fazendo o que ele sabia fazer de melhor e que eu amava, ficou brincando com a minha bct até que gozei na boca dele, ele limpou tudinho e logo subiu em cima de mim novamente.
Se enfiou entre as minhas pernas e penetrou a prc na minha bct, ficamos nessa posição um tempo e ele logo gozou, trocamos de posição fui por cima dele e sentei firme, até o talo que fez ele gemer alto e rouco.
Enquanto eu rebolava firme naquela prc grande e grossa, ele havia caido de boca em um dos meus seios, enquanto mamava um o outro ele apertava e ia trocando do esquerdo pro direito.
Ele tirou a mão do meu seio e desceu as duas mãos na minha cintura.
Nandão: Vai morena, fica de costas pra mim. - falou olhando firme e assim eu fiz.
Fiquei de quatro na cama e ele ficou atras de mim, pincelou a prc na minha bct e logo depois introduziu na mesma.
Ele enrolou meu cabelo na mão dele, puxou pra trás e largou dois tapão de cada lado, gemi e assim ele foi aumentando a velocidade.
Tinha hora que ele diminuia o movimento e eu dava umas reboladinhas e depois ele ia aumentando a velocidade da estocada.
Não demorou muito e ele gozou dentro e dessa vez ele tirou a prc de dentro.Fui pro banheiro e tranquei a porta, depois que terminei meu banho sai enrolada na toalha passei por ele e fui colocar uma roupa, vesti a calcinha e uma roupa de dormir mesmo.
Milena: Vai tomar banho - falei indo até o guarda roupa peguei uma toalha na prateleira e joguei pra ele que levantou e foi pro banheiro.
Assim que ele entrou no banheiro, fui até meu celular vi que estava a hora 7h30 da manhã, notei que ele estava descarregando, coloquei o mesmo pra carregar e fui pra cozinha.
Ele chegou na cozinha e eu estava comendo, ele só deu um sorriso e foi atacar o pão, terminei de comer coloquei o que sujei dentro da pia e voltei pro quarto, escovei meus dentes e me joguei na cama. Não demorou muito e o outro se jogou do meu lado.
Milena: Ué filho, vai pra sua casa não? - olhei pra cara dele e o mesmo negou jogando as pernas em cima de mim.
Nandão: Hoje vou dormir de conchinha com você. - falou me abraçando e me deu um selinho.
Nem falei nada, apenas me virei de costas pra ele e apaguei.
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A Força do Querer
Short StoryLIVRO UM - CONCLUÍDO Quando você realmente ama alguém faz de tudo pra esse amor dá certo, mesmo que inúmeras forças queiram que esse amor se acabe, você acorda a cada dia mais disposto querendo lutar por ele, e sei que mesmo com todas as crises que...