Give You What You Like

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16. Give You What You Like

Sinto o macio da cama em minhas costas e subo um pouco para cima, Brian deita seu corpo sobre o meu e ergo um pouco o mesmo pressionando nossas intimidades, puxo sua camisa para cima tirando-a e a jogo no chão em um canto qualquer, arranho suas costas com força e o mesmo as arqueia e sorriu provocativa.

— Eu posso fazer uma coisa? — paro o beijo e o olho nos olhos, Brian demonstra confusão mas não exita em me dá espaço para sair da cama.

Vou até as cortinas e as fecho um pouco impedindo que a claridade solar invada tanto o quarto, tiro meus sapatos e respiro fundo.

Desabotoo a calça e puxo a mesma para baixo, olho para ele por um alguns segundos e o mesmo me observa em silêncio, tiro minha blusa e a jogo no chão, baixo meu olhar envergonhada e ouço seus passos em minha direção.

— Você é linda, cada curva, cada cicatriz, cada estria ou celulite, as dobrinhas, tudo Adrienne! — ele coloca uma mecha do meu cabelo atrás da orelha e escorrega seu dedo indicador sobre minhas bochechas e o para em meu queixo erguendo meu rosto me forçando a olhar em seus olhos. — Você é maravilhosa, não esquenta com isso. — ele diz e sorri.

— Brian, eu sou... — ele assentiu.

— Eu já sabia. — franzo o cenho e um sorriso brincalhão lhe escapa.

Sinto suas mãos em minha cintura e logo seus lábios se deitam sobre os meus, fechos os olhos e arrepios percorrem meu corpo como uma descarga elétrica.

Levo minhas mãos até sua nuca e brinco com seu cabelo, suas mãos sobem pelo meu corpo e param em meus ombros, ele coloca a mão para dentro da alça do sutiam e o arrasta devagar para baixo, faz o mesmo processo do outro lado e logo corri seus dedos para o fecho do sutiam o soltando logo em seguida.

Suas mãos quentes apertam meus seios com uma força razoável e um olhar de puro desejo e luxúria o torna ainda mais sexy e irresistível.

O empurro até a cama e ele deita-se, o volume em sua cueca é claramente perceptível e desejável, subo na cama e sento sobre seu membro ainda coberto, rebolo lentamente o provocando e sorriu ao vê-lo fechar aos olhos.

— Isso é tortura. — ele agarra minha cintura com força e inverte as posições. — Não se faz isso, tá? — ele diz e sorri.

Seus lábios tomam os meus como nunca haviam tomado antes, suas mãos apertam meus seios com força ao mesmo tempo em que sinto seu membro roçando em minha intimidade.

Nossas respirações ofegantes só faz com que o clima esquente cada vez mais. Ele desce seus beijos para meu pescoço, seios e minha barriga, onde vai depositando beijos estalados até a altura de minha intimidade, seus dedos deslizam lentamente sobre a mesma ainda coberta pela calcinha e engoli em seco ao senti-lo.

Um gemido abafado escapou entre meus lábios assim que seu polegar fez uma leve pressão contra meu clitóris, suas mãos afastaram um pouco minhas pernas e fechei aos olhos completamente envergonhada, suas carícias em minha intimidade me faz segurar firme nos lençóis da cama e pressionar cada vez mais forte meus lábios um contra o outro na terrível tentativa de segurar os gemidos.

Ele tira minha calcinha e a joga para o lado, abaixa um pouco a cabeça e ergui as costas ao senti sua língua quente, novamente um novo gemido me espaca só que diferente das outras vezes eu não me importei em reprimir.

Sinto a ponta de seu dedo fazer pressão em minha entrada e logo uma dorzinha fina e meramente despercebida me faz da um leve solavanco para trás, sua outra mão segura em minha coxa a fazendo carinho.

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