Capítulo 09 - Livre-se desse pirralho

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Alfonso olhou apático para o menino, então fitou Cláudia friamente.

- Livre-se dele, não suporto choro de criança. – Alfonso falou rudemente, saiu pela porta esbarrando no senhor.

- É ele? – o homem perguntou apontando para Alfonso que adentrou no elevador. Cláudia afirmou com a cabeça e suspirou. – Você realmente não tem juízo! – ele falou meneando com a cabeça – Como pode ser tão irresponsável e engravidar de um monstro?

- Alfonso não é um monstro Joaquim. – ela murmurou irritada, caminhou até a porta e a fechou. O menino deu alguns passos até o corredor e sumiu do campo de visão dos dois. O pequeno já conhecia o apartamento e foi em direção ao quarto da mãe, local onde gostava de ficar.

- Pois em minha concepção um homem que trata assim tão friamente uma criança que é sangue de seu sangue não merece outro titulo a não ser esse.

- Não admito que venha até a minha casa para insultar o homem que eu amo! – Cláudia rosnou, trincando os dentes e cerrando os punhos.

- Amor? – Joaquim questionou e soltou um riso debochado – Que concepção de amor tens para se envolver com esse tipo de homem?

- Saia da minha casa! – ordenou apontando para a porta. Nunca suportou o padrasto lhe dando ordens. – E leve-o contigo.

- Lucca ficará contigo Cláudia, está na hora de assumir o papel de mãe.

- Vou deixá-lo em um orfanato. – ela disse dando de ombros. – Alfonso não ficará comigo se Lucca estiver aqui.

- Você é patética! – ele falou balançando a cabeça. – Desde criança foi irresponsável e incompetente. Sinceramente, não sei como sua mãe ainda te defende.

- Você não é ninguém para falar assim.

- Eu sou o homem que ajudou a te criar, porque seu pai biológico não quis saber de você. – disse rispidamente, a olhando cético.

- CALA A BOCA! – ela gritou.

Joaquim novamente meneou com a cabeça, deu as costas e saiu pela porta. Cláudia foi até a mala e a chutou, irritada.

- Mamãe estou com fome. – a voz infantil soou atrás de si. Claudia girou o corpo e encarou a criança.

- Se vira, a cozinha fica atrás de você. – disse rispidamente. A porta se abriu e Alfonso entrou, fitou o menino.

- Porque não se livrou desse pirralho?

- Ele é seu filho. – murmurou.

- Você decidiu engravidar, eu te avisei que não assumiria. – Alfonso disse abrindo o botão da calça social – Preciso aliviar a tensão, fique de quatro. –falou estalando os dedos. Retirou a calça e a jogou em um canto, olhando malicioso para Cláudia.

- E o menino?

- Deixe-o aí e venha comigo. – ele disse a puxando pelo braço, arrastando-a para o quarto. Claudia puxou o braço e olhou furiosa para Alfonso.

- Ou você assume a responsabilidade comigo, ou não te darei mais nada!

- Acha mesmo que pode me exigir algo? – ele indagou a olhando ferozmente, a encurralou prendendo na parede. Segurou com as duas mãos o tecido do vestido que ela usava e rasgou-o – E não ouse negar nada, porque hoje eu quero tudo Cláudia. – disse retirando as ultimas peças que lhe faltavam, ficando completamente nu.

- Poncho o Lucca...

- Foda-se! – Alfonso gritou irritado - Deixe que veja, tem que aprender desde cedo para que servem as mulheres. Quem sabe daqui uns anos ele não queira participar. – disse maliciosamente, e desferiu um tapa nas coxas de Claudia.

Alfonso baixou a calcinha dela, segurou o membro e encostou-o na intimidade. Cláudia gemeu baixinho e fechou os olhos, segurou firme nos braços dele, afastou um pouco as pernas, levando uma delas até a cintura do moreno. Os pequenos olhinhos esverdeados observavam os dois, sem piscar.

Cláudia soltou um grito de dor quando Alfonso a penetrou, ainda não estava úmida o suficiente. O menino ao ouvir a mãe gritar, correu até eles e segurou na perna de Alfonso, o puxando. Com uma das mãos, Alfonso empurrou o menino, fazendo-o cair no chão. Pegou Cláudia no colo e a deitou no chão, penetrou-a novamente e movimentou-se freneticamente. Aquela mulher não lhe proporcionava tanto prazer como Anahí, mas servia para lhe saciar na falta dela. O que mais Alfonso apreciava em Cláudia era o oral, o qual Anahí nunca havia topado fazer.

- Me chupa! – ordenou saindo de dentro dela, sentou-se no chão escorando as costas na parede. Alisou o membro e Cláudia sorriu lasciva, passando a língua nos lábios, abocanhando o membro de Alfonso, que gemeu alto ao sentir os lábios dela tocando sua pele.

Alfonso sorriu ao ver o filho observando-os. O menino com certeza seria um garanhão e teria todas as mulheres a seus pés quando crescesse. Ensinaria a ele todas as artimanhas para ter a mulher que desejar, poder escolher a dedo a que estará entre as pernas. 

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