Un Nuevo Sol

Capítulo 16 - Uma noite caliente I

- Você não era o único a ansiar por esse momento. – Anahí disse sedutoramente, passou a língua nos lábios provocativamente, olhou-o coberta de luxúria.

José sorriu e aproximou o rosto do dela, passou a língua sobre seus lábios, e em seguida mordiscou de leve o inferior. A loira entreabriu-os e José invadiu a boca dela com sua língua, deliciando-se com aqueles lábios macios e sedutores. Beijava-a com volúpia, e Anahí respondia a altura. Abandou a boca da loira e desceu para o pescoço dela, deixando uma trilha de saliva por conta dos beijos e chupões. Anahí cerrou os olhos e soltou um gemido fraco. Em um movimento rápido José retirou o vestido dela, deixando-a apenas de roupas intimas. O moreno pôs-se em pé na ponta da cama, retirou a sua camiseta, jogou-a por sobre o ombro e olhou-a malicioso. Para sua surpresa, a roupa intima era de renda vermelha, completamente sensual. Anahí parecia ter premeditado tudo aquilo, a fim de deixá-lo louco. Mas ele também havia preparado algo para ela, e colocaria em prática naquele momento. Rapidamente retirou o jeans, que por conta da ereção que se formava, estava apertado e desconfortável. Após livrar-se da peça, ficando apenas de cueca branca, segurou a perna esquerda da loira, retirou a sandália e beijou o pé delicadamente, subindo para a panturrilha, lentamente. Beijou-a no joelho, subiu para as coxas e parte interna delas.

Anahí ofegou e fechou os olhos com força, José então parou e retirou a outra sandália. Ela o olhou incrédula, ele riu lascivo e repetiu os beijos na perna direita, da mesma forma que fizera na esquerda. Dessa vez caprichou na virilha, beijou a intimidade dela sobre o tecido da calcinha e Anahí apertou o lençol. Admirou-a por um momento, estava entregue a ele. Aquela noite, e as próximas que seguiriam, daria a ela muito prazer, amor e tesão.

Ele segurou com os dentes a barra da calcinha e a puxou para baixo, deixando a metade da intimidade dela a mostra, beijou-a, passando a língua sobre a pele lisinha. Rasgou o pequeno pedaço de tecido, Anahí afastou as pernas e engoliu em seco esperando o que ia acontecer a seguir. José beijou a parte interna da coxa dela, subiu para a barriga, contornou o umbigo com a língua e chegou aos seios.

A loira o olhou angustiada, ansiosa para que ele abocanhasse seus seios, mas, novamente, em vez de fazê-lo, José afundou o rosto no pescoço, beijando-a, chupando, de uma forma que Alfonso jamais beijou. O corpo dela ardia em chamas, e José estava se divertindo com cada centímetro dele. Passou a beijar os ombros, descendo até o braço direito, beijou e lambeu o cotovelo, braço inferior, lambeu cada dedo da mão e voltou a beijar o braço até chegar ao ombro e iniciar o mesmo tratamento no outro braço.

Anahí sentiu sua intimidade pulsar. Com um puxão, retirou o sutiã dela arremessando-o para trás de seu corpo, a peça caiu próxima à porta. José então abocanhou um dos seios dela, enquanto que acariciava o outro com uma das mãos. Anahí tinha consciência de que tinha de estar preparada para o clímax, saber que ele a deixaria com a cabeça girando. José parecia disposto a proporcionar a ela sensações de extremo prazer.

O moreno deslizou a língua entre os seis dela, abocanhou o outro, mordiscando, chupando. Com certeza no dia seguinte ali haveria marcas arroxeadas. José desceu os beijos para a barriga dela, posicionou-se entre as pernas da loira e encostou a boca sobre os lábios da intimidade dela, fazendo-a estremecer. Com o auxilio das mãos, ele afastou os lábios e abocanhou o clitóris dela, espasmos percorreram o corpo da loira, o coração disparou quase a ponto de sair de dentro do peito. Contornou os lábios sobre os dentes e mordicou aquele pedaço de carne rígido, excitado. Sugou-o com vontade, mordiscou os lábios da intimidade dela e a penetrou com a língua. Seu grito de prazer ecoou pelo quarto, ressoando pelo teto alto e pelas janelas de vidro. Ao perceber que o moreno não estava mais ali, ergueu o corpo, apoiando-se sobre os braços e engoliu em seco ao vê-lo em pé, completamente nu, alisando o membro completamente rígido. Era enorme, grosso e delicioso. Sua boca salivou desejando degustá-lo, passou a língua nos lábios e mordiscou-os. José percebeu o olhar fixo de Anahí em seu membro e então ele sorriu.

- Mais tarde mocinha, agora eu preciso estar dentro de você. – ele disse ofegante, ajoelhou-se sobre a cama. Anahí assentiu deixando o corpo cair sobre a cama e afastou as pernas, José pôs-se entre elas.

Apoiou as mãos ao lado do corpo dela e a olhou profundamente nos olhos, apaixonadamente. Buscou no olhar dela algum resquício de dúvida, uma possibilidade dela não querer continuar com aquilo. E como se adivinhasse, Anahí lhe sorriu e assentiu. José beijou-a na testa, roçou seu nariz no dela e após fez o mesmo com os lábios. Anahí chupou os lábios dele e adentrou com a língua a boca do moreno, beijando-o com rapidez, mordiscando os lábios dele. O beijo era rápido, cheio de desejo.

José forçou a entrada da intimidade dela, gemeu ao constatar que era apertada. Sabia que teria de ir com calma para que Anahí se acostumasse com seu membro. Então forçou um pouco e penetrou apenas a cabeça, e a loira arfou, arqueando a cintura, demonstrando querer que a penetrasse mais. Ele penetrou metade de seu membro e parou um pouco. Anahí entrelaçou as pernas em sua cintura e o apertou mais para si, vendo que não havia mais empecilhos, penetrou-a com todo o membro, ficando parado dentro dela, sentindo sua carne o apertar. Ofegou e teve de controlar-se para não gozar naquele momento. Estar dentro dela era tão prazeroso, delicioso que gostaria de eternizar aquele momento.

Ela remexeu-se embaixo dele, ansiando para que José movimentasse dentro dela, e ele o fez. Iniciou com movimentos lentos, e após aumentou a velocidade, penetrando-a forte, alternando com reboladas, fazendo-a gemer. Anahí contraiu sua intimidade e José urrou de prazer, o membro dele pulsou dentro dela e sua parecia cabeça girar com aquilo. Não se recordava de alguma vez sentir tamanho prazer, ansiava por mais e mais. A respiração de ambos estava ofegante, e o peito dela arfava. Sentia-o dentro de si com todo fulgor e excitação que exalava do corpo de José.

O moreno retirou quase todo o membro de dentro dela e Anahí resmungou, então de uma só vez ele a penetrou profundamente. Com o movimento, ambos gemeram alto, chegando ao ápice do prazer. José deixou o corpo cair ao lado de Anahí, respirando ofegante. Ele virou o rosto para admirá-la, ela olhava para o teto e seu peito subia e descia rapidamente. Percebendo que estava sendo observada, Anahí também virou o rosto e sorriu para ele.

- Podemos repetir? – ela sussurrou e girou o corpo, ficando sobre ele.