(Concluída, em processo reedição.)
Um rei. Várias pretendentes. Apenas um verdadeiro amor.
Quando o rei conhece Annael, ele ver-se imerso em um destino que destruirá seu total auto controle e ele só será capaz de cativar a dama com a tenacidade, a p...
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O Sol atravessava aos poucos minha janela à medida que Lauren puxava delicadamente as cortinas ricas e pesadas de cor marfim, sempre cantarolando uma doce e suave música élfica enquanto eu cambaleava para fora da cama até ao banho com água naturalmente morna e cheiro de camomila e cidreira.
Elas me mantinham atualizada sobre o que estava acontecendo nas reuniões dos líderes e suas filhas convidadas pelo rei.
Tentei de tudo para não mais ver o rei Thranduil novamente.
As damas tinham permissão para passear nos jardins particulares da realeza, menos participar das reuniões com Narir. Tínhamos o tempo livre só para nós.
Eu estava acostumada ser ativa, mas estava grata por enfim estar livre das exigências de Dália.
Tahile odiava as reuniões com o rei e estava furioso por ter seu pedido negado na manhã seguinte a festa.
Eu estava ciente de que ele já teria voltado para casa se isso não fosse provocar conflitos comerciais entre Barahir e Mirkwood, ou eu não fosse a dama de Dália.
Os elfos eram a rica fonte de renda para a maioria das cidade pequenas em volta da montanha solitária, Tahile não seria tolo de perder isso.
- Ele não nos deixou ir. - resmungou Tahile - Qual interesse ele tem em Barahir? Àquela cidade medíocre não há utilidade para o propósito aqui em vigor. Nosso exercito é decadente, se é que se pode chamar àquilo de exército.
Era prazeroso para Tahile arruinar o desejum nas belíssimas manhãs sobre os jardins de Mikwood. A raiva dele amargava até o doce mel posto em nosso bolo.
- Tahile querido, acalme-se - Pedi com ternura. - Não vamos demorar muito aqui.
Sem qualquer arrependimento ignorei o olhar reprovador do meu noivo e continuei bebericando o chá de maçãs posto na xícara de porcelana.
