(Concluída, em processo reedição.)
Um rei. Várias pretendentes. Apenas um verdadeiro amor.
Quando o rei conhece Annael, ele ver-se imerso em um destino que destruirá seu total auto controle e ele só será capaz de cativar a dama com a tenacidade, a p...
Voltamos com mais um capítulo. Porém devido a sua extensão (me empolguei escrevendo hahaha) resolvi dividi-lo em partes para que a leitura não se torne cansativa, há quem não goste de capítulos longos. Caso não queiram ler de uma vez, facilitei a divisão para vocês, podem deixar e voltar para ler os demais sem problema ou perda da linha histórica.
Após estes capítulos irei mudar a classificação da história para conteúdo adulto pois os detalhes aqui descritos me obrigam.
No mais, desejo uma boa leitura! ❤️
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O dia em que conheci Feren e seus soldados entendi o que é tomar decisões difíceis favor de um povo.
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- Senhorita Annael não seja infantil. Abra já esta porta!
- Por favor, me deixe fazer o meu trabalho em paz.
Supliquei a elfa Narir trancada em meu quarto e em frente aos convites abertos sobre várias folhas com minhas anotações, inclusive a primeira anotação qual eu ironicamente intitulei "A mulher perfeita para o rei."
Narir havia passado a manhã inteira batendo à porta qual eu definitivamente decidi não abrir até o próximo dia.
Depois da minha última súplica as batidas na porta pararam. Levantei da cadeira em frente a escrivaninha e caminhei em silêncio até ela e parei aguçando o ouvido para ouvir algum barulho, mas não havia nada.
Suspirei aliviada e voltei ao meu trabalho. Eu precisava daquelas dez moedas de ouro, com elas iria comprar uma casa em Vale e viveria lá com meu pai depois de usar as jóias da adaga que Haldir generosamente me presenteou. Iria ganhá-las mesmo se eu tivesse que me desviar do rei e sua decisão ridícula de me obrigar a conhecer seus gostos íntimos.
Voltei a me concentrar nos convites preenchidos que o rei havia escolhido organizando os nove que havia lido por ordem de prioridade: Arwen, Tilda, Aurielle, Thavita, Leily, Einá, Ruelle, Brien, Sindë...
No último convite não acreditei; na linha do título havia escrito "Annael Di Milenia." Analisei a minha letra sem realmente prestar atenção, mas os rabiscos no fim da página cativaram a minha atenção.
