Olá minhas queridas (os) princesas, príncipes, reis e rainhas do nosso mundo elfico! ❤️
Óh céus, chegamos até aqui no antepenúltimo capítulo! Este é mais curtinho e tem uma novidade no meio dele.
O penúltimo e último capítulos vou publicar em seguida, só vou revisar.
Boa leitura!
👑
Os dois reinos estavam em tempos de comemoração e festa.
Em um momento despedimos do senhor Elrond nas falésias em Rivendell e alguns poucos dias cruzamos outra vez a floresta da trevas.
Contemplava as samambaias e os musgos que ladeavam aquela trilha da floresta, e mais lembranças surgiam de quando eu cheguei lá, sem presságios do futuro, sem alguma expectativa.
— Chegamos em nosso lar, minha querida. — Thranduil cochichou ao meu ouvido despertando-me do transe com cócegas no pescoço ao sopro leve do halito quente.
Formei um sorriso largo, realmente feliz por estar na minha casa outra vez. Sim, eu sentia no coração e me alegrava por saber que alí era o lugar, um lugar que busquei mesmo não sabendo qual seria.
O som da trombeta anunciou aos alardes a nossa chegada. Virei a cabeça na direção da janela para observar os arautos anunciar.
Haviam tantos elfos e homens juntos como uma só família, todos tão sorridentes e cheios de palavras de felicitações.
Thranduil entrelaçou seus dedos a minha mão comunicando que agora ele estava junto a mim naquela passagem qual outrora estava sozinha.
Os portões não propagaram ruídos quando se abriram.
O cocheiro abriu a porta da carruagem fomos recepcionados com uma chuva de pétalas de flores de laranjeiras e ipês trazidas pelo vento do Sul.
Eu ainda era princesa de Rivendell e seguindo os protocolos do reinado caminhei um passo atrás do rei.
Escutava o farfarlhar do seu longo e pesado manto prateado cravado de pequeninas pedras brilhantes. Ele caminhava majestosamente enquanto saudava com um sutil balançar da cabeça os nobres ao longo da ponte de acesso ao reino.
O rosto do rei estava tão jovial e belo que seus olhos refletia uma brilho azulado que não havia presenciando ainda. Ele estava vivo, elfo ou não, era o que importava para mim.
Ao chegarmos na sala do trono, Thranduil estava disposto a receber as felicitações, mas já havia uma fileira de elfos e humanos, pessoas que me ajudaram a escrever a minha nova história.
Legolas veio diretamente me envolver em seus braços.
— Meu filho. — O elfo acariciou com ternura a ponta do nariz ao meu.
— Senti saudades. — revelou com a ternura que só ele tinha de especial. — Como a senhora, mamãe, está se sentido?
—Agora que perto de você, nada mais é incompleto. — Estendi a mão e toquei com carinho seu rosto jovial e doce. Confesso com alegria que Legolas, embora alguns desconheçam, era mais parecido fisicamente com o pai que comigo naquela idade. — Meu lindo homem elfo.
Ele sorriu tímido e me abraçou mais uma vez.
Por cima do ombro de Legolas uma forma alta e meio fechada avançou alguns passos em nossa direção.
Meu amigo nervosinho e absurdamente teimoso sorria me encarando quando Legolas se pôs ao meu lado.
Cordialmente eu o saudei com um leve balançar da cabeça, no entanto Tahile me puxou para uma abraço apertado.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Rei Thranduil
Fanfic(Concluída, em processo reedição.) Um rei. Várias pretendentes. Apenas um verdadeiro amor. Quando o rei conhece Annael, ele ver-se imerso em um destino que destruirá seu total auto controle e ele só será capaz de cativar a dama com a tenacidade, a p...