Capítulo 6

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Para as amiguinhas que esquecem de votar no final do capítulo, por favor cliquem na estrelinha ⭐ agora.

Eduardo

Sinto que Manuela está um pouco nervosa. Não quero de jeito nenhum que ela pense que irei forçá-la a nada. Eu sou apaixonado por ela a muito tempo e agora que ela está aqui comigo, vou fazer tudo certinho.

Quando ela termina seu refrigerante, vai até a pia, lava o copo, seca com pano de prato e o guarda no armário, eu também faço mesmo ao terminar.

-Vamos sentar lá no sofá e conversar um pouco. _ Digo. Ela concorda e seguimos em direção ao escritório.

-Daqui 2 meses completo 18 anos, estou pensando em pedir esse galpão de presente de aniversário para o meu pai, quero vir morar aqui em breve. Quero ter meu próprio canto. _Digo.

Ela faz apenas um movimento de cabeça, então eu continuo a falar.

-Só que para isso, eu vou ter que me esforçar muito mais na escola esse ano. Ano passado fiz muita merda e acabei reprovando, meu pai até cortou minha mesada por conta disso. Agora ele prometeu que se eu me esforçar nos estudos, voltará a me dar uma boa mesada, até eu terminar a faculdade.

-Aqui é um lugar muito legal, gostei daqui. Você já sabe onde vai estudar ano que vem e o curso que quer fazer? _Ela pergunta.

-Já sim. Vou cursar direito. Quero ser delegado e vou tentar a USP em São Paulo. E você já sabe o curso que quer fazer, em qual faculdade vai estudar? _Pergunto.

-Delegado? Uau! Nunca imaginária isso. Você um delegado. Isso eu vou querer de ver. _Ela diz sem responder minhas perguntas.

-Você vai, pode ter certeza disso. _Digo com um enorme sorriso.

-Mas me diz você, o que vai fazer? _Volto a perguntar.

-Pretendo fazer veterinária, não quero ficar longe da minha família por enquanto, então vou tentar a faculdade na cidade vizinha mesmo. Como meu pai e meu irmão pretendem expandir os negócios, vão precisar de um veterinário com especialização em genética e está ficando inviável dependermos do veterinário da cidade vizinha. Pretendo me especializar nessa área para ajudar meu pai a expandir os negócios ainda mais.

Ela continua explicando sobre esse processo de genética, melhoramento de raças, que na verdade não entendo nada, mas presto atenção, como se o assunto fosse muito interessante.

Conto bem resumidamente as coisas que aprontei o ano passado e ela também conta como foi passar o último ano em São Paulo.

Depois de um tempo conversando, o clima fica bem mais leve, ela não parece mais tão nervosa e receosa, em estar aqui comigo.

Aos poucos vou me aproximando, vez ou outra toco sua mão, toco em seu rosto, arrisco dar beijos em suas bochechas, em seu pescoço e com isso o clima entre nós vai esquentando.

Como da primeira vez, aproximo minha boca da sua, começando com pequenos beijos em seus lábios e aos poucos vou aprofundando o nosso segundo beijo. Mas em nenhum momento avancei o sinal.

 Mas em nenhum momento avancei o sinal

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