Capítulo 25

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Eduardo

Transamos a noite toda. Apesar de dizer que tinha doído e não iria mais fazer sexo anal, nós fizemos mais duas vezes. A safada gostou disso e eu? Gostei mais ainda.

Já estava amanhecendo quando apagamos exaustos. Transamos tanto que ficamos esfolados.

Acordo com o sol bem forte batendo no meu rosto. Pego o celular e vejo que já são três horas da tarde.

- Manu? Amor, acorda, Pequena. Já é bem tarde. _O celular dela começa a tocar em seguida.

- Manu? Seu celular tá tocando. Acho melhor você atender. _Ela se remexe sonolenta e pega o celular e atende.

- Alô? Ah, oi Michell. _Ela escuta ele e volta a falar. - Estava dormindo, qual problema? _Mais uma pausa. -Nossa, perdi a noção do tempo, dormi demais.

Enquanto ela está conversando com ele, eu vou ver o estrago que eu fiz na sua xoxotinha.

Caraca!!! Está muito vermelha e inchada. Isso deve estar doendo. Me levanto e vou até a cozinha, pego uma bacia com água, coloco alguns cubos de gelo e volto para o quarto. Pego uma toalha de rosto, faço uma compressa gelada e coloco na xoxotinha dela.

- Hummm!!! Ah? Nada não, só provei um pedaço de bolo. Tá bom então nos vemos em dois dias. E Michell? Eu não vou mudar de ideia. _Ela desliga.

- Tá melhor assim? Isso deve estar doendo muito. Acho que precisamos comprar pomada para assadura. Pelo que vi meu pau está do mesmo jeito.

- Então deita vou fazer compressa em você também. _Ela tira a toalha dela, molha, torce e coloca no meu pênis. É refrescante, mas o toque dela faz ele acordar na hora.

- Será que você aguenta um oralzinho? _Ela pergunta.

- Só se você também aguentar.

- Sem chance Edu, eu estou toda ardida. _Nos olhamos e caímos na gargalhada. - Nunca pensei que isso fosse possível. _Ela diz rindo.

- Nem eu. Estou com fome, vou fazer alguma coisa pra gente comer. _Digo rindo.

- Também estou morrendo de fome. Mas vamos comer na padaria, já está tarde e eu preciso voltar logo para casa.

- Tudo bem, vamos nos trocar, depois de comer, vamos passar na farmácia e depois eu te levo na fazenda. Eu tinha agendado com um corretor de visitar duas casas hoje cedo, tenho que voltar lá na imobiliária para reagendar.

- Ainda bem que eu adiantei bem meu trabalho ontem, se não eu estava ferrada hoje. Porquê eu estou quebrada.

Tomamos banho, nos trocamos e saímos, fomos até a padaria, comemos um lanche e passamos na farmácia. Compramos pomadas para assadura, (2 tubos para cada um), alguns analgésicos, peguei também um lubrificante e alguns pacotes de preservativos. Manuella ficou tão vermelha que parecia uma pimenta malagueta.

Depois que saímos da farmácia, Manu tentou agendar consulta por telefone com a sua ginecologista, mas não conseguiu porque a médica está de licença médica. Só conseguiu uma vaga para um outro médico, para daqui uns quinze dias. Porque ele estava sobrecarregado com a agenda dele e da outra doutora.

Após deixar Manu na fazenda, volto pra cidade e vou direto na imobiliária reagendar as visitas. Só que ao chegar lá, Valter o corretor diz que poderíamos ir naquele momento.

A primeira casa é grande confortável, mas precisa de uma grande reforma. Já a segunda está em ótimo estado, até a pintura é recente, fica no centro, bem em frente a loja de auto-peças. É um sobrado com 3 quartos, todos com banheiro, na parte de cima. Em baixo uma sala, copa e cozinha, mais um banheiro social, lavanderia, quintal grande nos fundos com várias árvores frutíferas, na frente jardim e garagem.

Sem Você Eu Não Vivi Onde histórias criam vida. Descubra agora