Capítulo 34

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Luana

Após o telefonema em que Eduardo e meu pai combinam tudo para a troca, ele sai pra planejar tudo com o tal de Nicholas.

Não demora muito, meu celular toca e ao atender, vejo que é o meu pai.

- Luana, escuta. Eu sei que Eduardo está planejando alguma coisa para me pegar. Se você não quiser que essas duas paguem por coisas que só você tem culpa, venha me encontrar.

Combinamos tudo e no horário marcado, eu consigo sair sem que ninguém perceba.

Me encontro com ele, em um posto de gasolina, na rodovia Dutra sentido São Paulo. Seguimos viagem, mas logo a frente ele pega um retorno e segue agora em sentido contrário, para o Rio de Janeiro. Alguns quilômetros à frente ele sai da rodovia e segue por uma estradinha de terra, até chegarmos próximo a um casebre de madeira.

- Fica aí e não tenta nenhuma gracinha. Eu vou até lá pegar as duas. Vou soltá-las na estrada como combinamos. Passa para o banco de trás. _Faço o que ele manda e aguardo.

Eu preciso dar um jeito de tentar fugir. Se ele ficar sozinho comigo, eu sei que não terei a menor chance. Não sei o que vou fazer, mas tenho que fazer algo.

Ele sai do casebre com as duas e em vez de seguir em direção ao carro onde estou, ele vai em direção a mata. Alguns minutos depois ele aparece do outro lado e vem em direção ao carro. Concluo que ele fez isso para confundi-las, para que elas pensassem que estavam longe do carro. As duas estão vendadas.

Ele coloca Júlia no banco da frente e Manuella no meu lado.

- Manuella, você está bem? Ele machucou vocês? _Pergunto enquanto ela entra no carro. - Vou colocar seu cinto, fica esperta para quando eu dar o sinal.

- Ok.

Estamos seguindo viagem pela estrada, sentido Rio.

Decido que irei causar um acidente. Vou soltar o cinto de segurança dele e fazer com que ele perca o controle do carro. E rezar para que não aconteça nada com a gente.

Quando estou prestes a agir, ele resolve parar e solta a filha de Manuella. Seguimos mais alguns metros, aproveito que o carro ainda não adquiriu muita velocidade e chega a hora de agir. É agora ou nunca.

- AGORA MANUELLA!!! SE SEGURA!!! _Grito.

Em movimento rápido, eu solto o cinto de segurança dele e giro todo o volante para a direita. O carro capota algumas vezes e meu pai é arremessado para fora do veículo. Quando o carro finalmente para de girar olha para o lado e pergunto a Manuella como ela está.

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