Imagine Harry Styles [Pedido] (1/4)

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Pedido da MoniqueStyles1994. Espero que esteja de seu agrado.

Pov Monique

Eu:Você está preso por posse de armas, contrabando de drogas e assassinato!

Falei enquanto algemava o bandido. Foi encontrado em sua casa 3 quilos de drogas diversas e várias armas. Levei o meliante para a viatura do meu colega Jonas, também policial, que havia me acompanhado nesse caso, o coloquei dentro do veículo e fechei a porta.

Jonas:Parabéns, Monique! [Me cumprimentou de dentro do carro] Nenhum bandido escapa de você.
Eu:Só fiz meu trabalho, colega.

-Atenção, Policial Monique! Roubo da joalheria da Rua 175, primeira esquina.

O rádio soou dentro da minha viatura. Corri até lá e mandei a resposta.

Eu:Estou a caminho, delegado.

Entrei no lado do motorista e dei a partida. Saí cantando pneu até o local do roubo.

Nenhum bandido vai fazer bagunça aqui em Seattle comigo de plantão!

(...)

Estacionei o carro um pouco afastado da grande mansão abandonada. Ao chegar na joalheria, o bandido, que estava com um gorro que lhe cobria o rosto, saiu em disparada dentro de um carro. Começamos uma perseguição que me trouxe até aqui.

Acionei o rádio, entrando em contato com outros policiais.

Eu:Atenção, todos os policiais que estão sem fazer nada! [Falei baixo e em tom de deboche. Também tenho humor] Preciso de reforços. Estou na mansão abandonada que tem na Estrada 45. Quero que cerquem a área. Eu vou entrar.

Saí da viatura com uma arma na mão, uma lanterna em outra, e mais uma arma escondida na minha bota. Arrombei a porta da frente com o pé e fui andando devagar.

Mirei a lanterna para todos os lados, assim como a arma. Tudo estava silencioso. Até demais. Estava atenta para qualquer movimento e ruído. Ouvi um ranger atrás de mim, me fazendo virar automaticamente.

A luz da lanterna mirava na janela da frente, que estava aberta. As cortinas balançavam do lado de fora com o vento frio. Mas a janela estava fechada.

Só tive tempo de dar um passo pra trás, e logo senti me segurarem pela cintura, colando nossos corpos. Com a outra mão a pessoa, que pelo porte físico do braço e a força desconfiei ser um homem, segurou meus pulsos, fazendo a arma e a lanterna caírem da minha mão.

Lutei para me livrar, mas eu estava totalmente presa.

-Calminha, delegada. Lutar vai ser pior.

A voz sussurrou no meu ouvido. Era uma voz rouca, confirmando ser um homem, um homem mais alto que eu pelo fato de sentir que ele se inclinava em cima de mim. Sua voz fez meus olhos se fecharem e minha pele se arrepiar. Por que meu corpo reagiu assim?

Eu:Eu não sou delegada. [Sussurrei firme] Sou uma policial.

O dono da voz deu uma risada um tanto... gostosa. Me arrepiei mais ainda com aquilo.

Eu:É melhor você me soltar. [Falei fria] Sua sentença pode aumentar se tentar algo contra mim!
Homem:Não soou tão convincente pra mim. [Disse com deboche]

Senti sua mão, antes na minha cintura, descendo pelo meu quadril e parando nas minhas coxas.

Aproveitei da situação e tentei me livrar do homem, mas falhei. Ele era realmente forte.

Imagines e Preferences 1D [PEDIDOS FECHADOS!]Onde histórias criam vida. Descubra agora