Capítulo 13 - Flashback

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Dean

Não deu certo! Não adiantou nada ter dormido com aquela ruiva! Ela só me cansou e não me divertiu nada!

— Uau! Você... Você está indo muito bem, Brandon!

A ruiva me chama.
Eu menti meu nome para ela.

— E você me deixando cada segundo mais louco.

Minto mais uma vez.

Vejo seus seios balançarem para cima e para baixo o tempo todo, enquanto meto dentro dela com força.

Ain! Isso, lindo! Vai!

Ela pede.

Você vai fazer uma coisinha pra mim depois que eu terminar aqui.

Falei esperançoso.

— Faço o que você quiser!

Ela diz e eu aumento o ritmo da minha velocidade, já que é o que ela gosta.

Não paro de me mover dentro da garota, até sentir que ela chegou ao seu auge. Solta um gemido alto de prazer. 

Brandon... Você foi incrível! – Ela disse jogada na cama ao meu lado.

Não tem de quê!

— Vem que agora é a sua vez de sentir prazer!

Ela desce da cama e caminha para o outro lado, mais próxima de mim.

Fica ajoelhada me olhando de baixo. 

— Eu posso?

Ela me questiona, mesmo sabendo a resposta.

Espero que o boquete dela seja melhor do que o sexo ou os gemidos nada excitantes.

Me posiciono na ponta da cama ainda ereto. Ainda...

Ela pega em meu pênis, delicada.
Beija a cabeça suavemente e eu sinto seu hálito quente me tocar de leve.

Solto um gemido baixo ao sentir.
Mas no instante seguinte a única coisa que eu quero fazer é sair correndo daquele quarto de motel.

— QUE PORRA VOCÊ TA FAZENDO?

Pergunto aos berros para a garota que está comigo e ela se assusta.

— Te chupando.

Fala com cara de quem não entendeu o que está acontecendo.

— Você me mordeu...

Falo olhando meu pênis para ver se ele está intacto.

— Eu... não consigo abrir a boca direito. Mas você me comeu tão bem que eu queria fazer este esforço para você.

Sorri meiga após dizer isso, enquanto pega meu pênis novamente.

— Não, não, não! – Falei desesperado. – Faz isso aí que você fez de novo, não! É qualquer coisa, qualquer tipo de tortura, mas não é um boquete!

Falei literalmente desesperado.
Pego minhas roupas e pela calça, começo a me vestir.

— Se arruma que eu te levo em casa!

Ela me olha furiosa, parece que realmente ficou brava com o que eu disse. Estava até um pouco vermelha.

— Eu não vou com você! – Ela levanta brava do chão e procura suas roupas.

PROFESSOR - Me Ensine Tudo O Que Sabe.Onde histórias criam vida. Descubra agora