Capítulo 24

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Dean

Esfrego a cabeça do meu pau na buceta de Alessa, que já estava até inchadinha de tão molhada e excitada que ela estava.

Um gemido rude escapa de meus lábios e eu jogo a cabeça para trás ao sentir o quão quente e molhada Alessa é.

Bato em sua bunda e aperto.
Pego em sua cintura e me enfio dentro dela o mais fundo que eu posso.

Alessa geme como eu nunca ouvi nenhuma outra mulher gemer.

É um gemido fino, suave e baixinho.

— Aí... Dean...

— Isso, fala o meu nome... – Me deixo levar.

Hoje essa mulher não me escapa. Eu não permito.

Início meus movimentos dentro de Alessa, fortes e fundo. Acaricio suas costas que são belíssimas.

Seu cabelo ruivo jogado sobre elas, meio embaraçado me faz querer fodê-la como se ela fosse uma cachorra.

Alessa me olha de lado, com alguns fios de cabelo jogados no rosto e com a boca entreaberta. Seus lábios avermelhados me chamam e eu a puxo para trás iniciando mais um beijo.

Alessa põe suas pequenas mãos nos meus braços, tentando se segurar.

Ajudo-a, espalmando uma de minhas mãos em sua barriga, pressionando seu corpo contra o meu.

Alessa faz uma leve expressão de dor e se solta um pouco de mim.

— Você é muito grande...

Um sorriso de canto surge em meus lábios e por instinto, tiro meu pau de dentro dela e a empurro para a frente, deixando-a de quatro.

— O que vai fazer?

Ela me pergunta.

— Alessa... Você fala demais. Que tal gemer um pouco?

Enfio dois dedos em sua buceta e meto com força, e cuidado para não machucar.

Quanto mais movimentos eu faço, mais Alessa geme e amolece o corpo.

Saiu de dentro dela e a pego, virando-a de barriga para cima.

— Eu ainda nem comecei.

Ela sorri e eu abocanho seus seios, que estão saltando em minha frente.

Chupo os dois intercalando.

Me enfio mais uma vez, sentindo o quão, realmente apertada, Alessa é.

— Dean... Dean...

Ela me chama. Sua voz é tão suave, que sinto como se meus ouvidos estivessem sendo tocados por luvas de veludo.

— Fala minha pequena... – Digo rouco, me recompondo do nocaute que levei de sua voz.

— Me amarra.

Me olhando lasciva, totalmente pecaminosa, Alessa me pede para que eu a amarre e se vira de costas.

Olho em volta, procurando algo que eu possa usar como corda, mas não encontro nada.

Sou chamado a atenção por Alessa quando ela pigarreia e me faz sinal para olhar para o lado direito.

Meus olhos lentamente vão e eu vejo pendurados alguns cintos.

Pego um deles e prendo para trás os braços dela.

Observo o corpo mais esbelto exposto em minha frente e um arrepio intenso me atinge a espinha.

Involuntariamente e agressivamente, bato na bunda a minha frente e me inclino para beijar e morder.

PROFESSOR - Me Ensine Tudo O Que Sabe.Onde histórias criam vida. Descubra agora