11 - Desentendimentos

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Por Deus que eu já não aguentava mais revisar esse capítulo!

Estamos a um passo... Do desespero (leiam cantando) kkkkkk

AMOOO

Aquilo só podia ser algum teste a pouca paciência com a qual a natureza havia lhe presenteado, e que a gravidez havia praticamente extinguido

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Aquilo só podia ser algum teste a pouca paciência com a qual a natureza havia lhe presenteado, e que a gravidez havia praticamente extinguido. Não bastassem os hormônios o deixarem emocionalmente instável, agravando a sua já feroz e exaltada personalidade, ainda tinha que lidar com babacas preconceituosos que se achavam fortes e capazes de competir com ele.

Realmente só podia ser piada aquele tipo de situação, uma de mal gosto e que não deixaria passar sem uma boa desforra, não quando cada parte de si trepidava ansiosa por arrancar sangue daquele bastardo.

- É melhor você calar a porra dessa boca antes que eu cale ela para você na base da porrada, seu monte de merda! - ameaçou com o dedo em riste, sentindo o sangue pulsar mais rápido, correndo freneticamente pelas veias enquanto resfolegava de ódio.

- O incrível Ground Zero se acha o dono da razão, não é mesmo?! - o outro tripudiou mantendo um sorrisinho de mofa que Bakugou desejou arrancar de sua cara junto com alguns dentes em meio a lindas explosões.

A discussão que havia começado de maneira trivial logo se tornou agressiva e tensa, e ambos estavam visivelmente a ponto de se estranhar e trocar socos e pontapés, algo que Bakugou não exitou em fazer ao partir para cima do sujeito metido a bonzão que desviou a tempo de escapar de uma explosão que no mínimo obliteraria parte de seu crânio, olhando descrente para o herói número dois que tinha a pele vermelha e os olhos injetados em puro ódio, arfando enquanto tentava acertá-lo de novo.

- Ow, ow, cara! Você tá doido, porra? Poderia ter me matado! - o sujeito gritou incrédulo, olhando para o loiro que arfava violentamente, enquanto apontava para o próprio rosto, levemente queimado, sua ação desenhando um sorriso perverso em Bakugou.

- Uma pena que tenha pegado de raspão, mas prometo que vou acertar a próxima - avançou mais uma vez, dessa vez derrubando o sujeito que por sorte conseguiu rolar e se erguer antes que o loiro pulasse em cima de si e o imobilizasse.

- Não dá para acreditar que um cara igual você seja um herói. - o homem disse acidamente, balançando a cabeça negativamente enquanto limpava o sangue que escorria de um corte perto da boca.

A fala prepotente do sujeito inflamou ainda mais os ânimos exaltados do loiro que partiu mais uma vez para cima dele, sem dar tempo para que ele sequer pensasse em um golpe ágil que lhe garantisse a vantagem.

Todavia o sujeito reagiu por instinto, e Bakugou escapou literalmente por um triz do chute certeiro que levaria bem no pé da barriga por intervenção de Kirishima, que se pôs a sua frente, empurrando-o para trás de si, de maneira protetiva, e recebendo o golpe em seu lugar. Nem ao menos teve tempo para ativar sua peculiaridade, uma vez que seu instinto o ordenara apenas afastar seu esposo do perigo.

Nosso Segredo (Livro 1/Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora