85° Capítulo

12K 728 57
                                    

Eu acompanhava todo o trajeto  que ele fazia com satiríase por todo o meu corpo, pelo enorme espelho do teto. Meu corpo se encontrava em estado de erupção, de desejo por aquele homem. Não vou negar que ele é todo o controle de mim; ele mordicacava, chupava meus peitos de uma vez enquanto sua mão torturosamente fazia movimentos circulares por cima de minha calcinha. Soltei um gemido abafado entre o beijo e sua língua vagarosamente se encontrava com à minha, numa perfeita sintonia.
Ele me puxou pela mão fazendo-me com levantasse da cama e em seguida caminhamos e me deparo com a área da hidro enfeitada romanticamente falando. Eu mal podia esperar para ser fodida ali. Please me🔥💥
Só me dei ao trabalho de tirar a calcinha antes de qualquer coisa, ele se sentou na banheira me colocando no meio das suas pernas, nos beijamos com uma ternura inimaginável.
Wallace me pôs de costas grudando a boca em meu pescoço, soltei um gemido abafado e quando ele pincelou o pau bem na minha entrada eu não resistir e lá estava eu gritando de prazer, enquanto ele me penetrava cada vez mais, suas mãos apertavam com força a minha cintura, me causando um misto de dor e prazer, eu gemia loucamente em meio ao barulho do vapo-vapo na água.
Fechei meu olhos e juntei meus lábios comprimindo a vontade de gritar enquanto ele me masturbava e metia ao mesmo tempo.
Hellen: Nã...ãhn, eu vou... -Pronúncio arfando.
Cheguei a um orgasmo libertador com um grito abafado, agarrando as bordas da banheira ainda rebolando em seu colo nervosa e ao mesmo tempo sentindo realizada.
Talvez era disso que eu mais sentia falta, gozar sem esforço algum para quem eu gosto.
Saímos daquela hidro, e Wallace nos serviu champanhe.
Não sei bem decifrar o que eu sentia mas de uma coisa eu tinha absoluta certeza: Eu estava envergonhada.
Era como se fosse a primeira vez que estivessemos ficando, foi estranho. Não sei se é pelo fato de ter ficado tanto tempo separados ou pela vergonha na cara de ter falado tanto que nunca mais eu chegaria nem perto dele.
Eu acho que ainda não caiu a ficha de estar com ele novamente, inclusive transando.
Guerreiro: Qual foi?
Hellen: Nada não. -sorri disfarçando; me sentei na cama.
Guerreiro: Fica assim retraída não, parece nem que me conhece pô. -Disse ao notar a minha timidez.
Hellen: E eu o conheço? -Impugneo.
Guerreiro: Claro que conhece pô, O teu maridão. -Diz dando um sorrisinho cafajeste.
Hellen: Meu marido e de quantas outras mais?
Guerreiro: Só teu caralho, acredita! Wallace teu marido. -Brincou.

É muito sacana. Vai ser puto descarado assim longe. 
Fui pra cima dele e derramei um pouco da Champanhe em seu abdômen e passei a língua secando-o, em questão de segundos seu pau envernizado já chamava a minha atenção, caí de boca iniciando com uma passada de língua na cabeça. Ele murmura de prazer meu nome e coisas que não sei bem identificar pois estou entretida no meu parque de diversões. Movimento minha língua em volta dele todo e continuo no vai e vem com a minha boca, ele puxou forte o meu cabelo e em segundos sinto minha boca ser preenchida por um líquido que eu trato logo de engolir.
...

Acordei com o Wallace me sacudindo, me incomodando, ih...
Guerreiro: Bora, hora de trabalhar.
Hellen: São que horas? Ah não...
Guerreiro: Seis horas, bora Hellen acorda.

Ele ficou buzinando na minha cabeça, até que eu me levantei e me arrumei, por isso fui obrigada a fazer as minhas coisas.
AFF!
Saímos do Motel em que estávamos, localizado na Zona Oeste mesmo. Iria chegar até cedo no serviço pela primeira vez.
Guerreiro: Que horas tu larga?
Hellen: Às cinco da tarde. -Respondo em meio a um bocejo.
Guerreiro: Hum, nada de pedir as contas não ouviu? Tem que trabalhar mesmo, agora que tu conseguiu é só se firmar, ou prefere ficar em casa dormindo?
Hellen: Ai Wallace você já falou, isso várias vezes. -Digo cansada.
Guerreiro: Tô só te avisando pra você não abandonar essa porra, parece que não pensa.
Hellen: Tá bem cacete, para de falar na minha cabeça, estou cheia de dor!!!
Aquela Champanhe não caiu bem não. Por isso só tomo um único gole no Réveillon, a dor é insuportável.

Ele me deixou no prédio, nos despedimos com beijos e desci do carro mesmo não querendo.
Se eu gostei? Eu amei.
Que seja como eu sempre sonhei e como ele diz que será.

Amada Amante🔥❥ CONCLUÍDAOnde histórias criam vida. Descubra agora