64° Capítulo

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Alegremente eu estava e como se não bastasse, uma notificação tentadora na tela do meu celular. Sorri já sabendo o intuito da procura.
Bom mesmo é isso transar sem compromisso, procurar a pessoa quando se quer foder e não encher o saco. Eu gosto de homens que são objetivos! Me atrai.

WhatsApp Messenger// Jabá
"Fala aí garota. Tu some, não dá um papo, qual foi?"
Eu: O gato resolveu dá as caras? Hmmm...
"Tá de mancada você pô, me abandonando."
Eu: Abandono ninguém não mas só procuro, quem me procura.
"Lorota! Para de história dona Hellen, vou mandar o moto táxi aí te buscar pra tu dormir comigo"
Eu: Vai dormir e para de papinho furado.
"Vou nada, vou te dá o papo do que eu quero... 👿"

Choreeei, e não foi pelos olhos

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Choreeei, e não foi pelos olhos. Preciso comemorar e eu vou, é merecimento meu.

E lá fui eu para o Complexo do Alemão. Moto táxi me deixou no beco e eu segui caminhando, ele estava na janela só de butuca, abriu a porta e eu entrei.
Jabá: Vai o mandada. -Disse ao me agarrar, dando uma leve mordida em meu pescoço- Me abandonou legal.
Hellen: Abandonei nada, eu estava ocupada.
Jabá: Tô ligado! Ta cheirosa pra caralho hein filha da puta.
(...)

Jabá: Senta pro seu macho. -Dizia em meio a tapas.
O tesão incontrolável que eu sentia era maior do que a dor da chegada dele ao meu útero, me preenchia por completa.
Rebolei sentando de costas com o o corpo um pouco curvado pra frente e fazia movimentos de sobe e desce enquanto ele esfregava uns dedos em meu clitóris.
Hellen: Eu vou goz...-até tentei mas fui tomada pelas tremedeira e aquela onda me invadiu e em poucos segundos eu me sentia liberta.
Pude gozar primeiro que ele; quando o trabalho é bem feito puta que pariu.
Estava tão bom, tão gostoso que quando ele anunciou gozando, eu fechei a cara bolada.
Sai de cima dele e quando olhei aquela piroca de outro mundo só vi o preservativo como se fosse um anel. Completamente rasgada. Por isso estava tão bom.
Fodeu! Porra! A gente se empolga demais.
Jabá: Ih caralho, rasgou essa porra. -Diz se livrando do que sobrou- Tu toma remédio né?
Hellen: Não mais. -Falei um tanto preocupada.
Jabá: Então depois tu toma, vem cá.
Trocavamos carícias, me chupou tanto, até adormecer a porra toda.
Eu estava cheia de sono e com fome, quando olhei a hora estourava às 04h já, comassim, eram onze horas ainda pouco... Decido ir embora logo antes que amanheça e esse povo da rua começa a catar a minha vida, apesar de que também eu não quero dormir com esse cara não; coração machucado fica vulnerável e qualquer carinho já acha que pode abrir as portas achando que é o amor batendo.

Jabá chamou o moto táxi e antes dele chegar conversávamos.
Jabá: Entendi pô, aí tu mora sozinha mesmo?
Hellen: Sim, graças a Deus!
Ele tirou uma nota de uma pochete e me entregou, eu já estava prestes a armar o barraco.
Jabá: Pra tu comprar o remédio, creio que não queira ter filho agora.
Hellen: Não mesmo, vou tomar sim.
Jabá: Essa semana ainda eu quero te ver...
Hellen: Tenho que ver se vai dar, não é assim. -Digo cortando as confianças.
A moto moto taxi de sempre chegou eu parti. Esse deve saber a casa de todas as bonitas que esse safado pega, tá na cara dele ser um puto nato, cretino, gostoso...
Não há nada melhor do que dormir tranquila na nossa casinha. Já cheguei tomado um banho e caçando o que comer, esse cara tira todas as minhas energias, suga real.

Amada Amante🔥❥ CONCLUÍDAOnde histórias criam vida. Descubra agora