|52|Beat It | Bucky Barnes/Soldado Invernal|Parte 1|

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Seu Nome

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Seu Nome

Meus olhos se fecharam assim que ouvi o estrondo bem próximo ao local onde eu estava escondida

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Meus olhos se fecharam assim que ouvi o estrondo bem próximo ao local onde eu estava escondida. Fiz o máximo para permanecer no mesmo lugar abaixada e quieta, porém as constantes batalhas que estão sendo travadas a poucos metros de mim, deixavam-me ainda mais preocupada e medrosa.
Minhas mãos foram de encontro ao chão, tentando ao máximo amenizar a queda drástica que eu sofria. Assim que meu corpo colidiu com o concreto, uma dor horrenda percorreu os meus braços, descendo pelo meu tronco e indo para minhas pernas. Novamente um barulho alto soou e mesmo eu tentando ao máximo controlar todas as minhas emoções, as lágrimas que corriam pelas minhas bochechas foram inevitáveis.

— Eu sinto muito. — falei, procurando por alguma solução que resolvesse esse problema. — Eu sinto muito por tudo.

— Não sinta. — um soldado dá H.Y.D.R.A pronunciou, olhando-me.

Não tive tempo em responder e muito menos para implorar por minha vida miserável. Eu era pobre, vivia em uma colônia localizada ao sul do país, mais precisamente no interior. A guerra chegou até nós e infelizmente, tornou as coisas ainda mais difíceis. Em dias comuns, ficar dois ou três dias sem uma refeição era normal, nos contentávamos com o pouco, mas logo depois dá chegada dos conflitos, esses prazos passaram a serem maiores e muitas pessoas acabaram morrendo em decorrência disso.

Quando suas mãos se levantaram e vieram em minha direção, eu soube que tudo estaria perdido e que realmente, aquele era o meu fim.


MUITOS E MUITOS ANOS DEPOIS

A luminosidade que invadiu a minha visão assim que abri os olhos fez com que os mesmos ardessem. O processo de adaptação foi doloroso, pois até eu conseguir enxergar o reconhecer aonde eu estava, demorou um longo tempinho.
Meus músculos não reconheciam os meus comandos e com isso, não conseguia mexer um membro do corpo sequer. Eu até que tentei diversas vezes movimentar pelo menos meus dedos, mas nada acontecia. Foi então que eu reparei aonde estava. Em um quarto claro e silencioso, havia somente eu e um vazo de flores coloridas que com certeza foram colocadas ali a pouco tempo.

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