|66|Whatever It Takes | Clint Barton/Gavião Arqueiro |

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Seu Nome

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Seu Nome

Caminhei apressadamente pelo enorme corredor que ligava todas as salas que existiam naquele lugar

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Caminhei apressadamente pelo enorme corredor que ligava todas as salas que existiam naquele lugar. Os diversos papéis em minhas mãos e a minha cara de preocupação denunciavam que algo não estava certo e muitos oficiais que cruzavam o meu caminho olhavam-me achando que eu era ainda mais louca do que de fato eu era. Meus saltos batiam no chão perfeitamente encerado numa velocidade impressionante, mas eu não estava correndo, não queria chamar muito atenção, aliás, estávamos com visitas internacionais e isso seria causar o pânico nas outras pessoas.

Minha respiração estava ofegante e ela foi sumindo a medida em que eu me aproximava da sala do general, até porque o nosso contato fora muito mais do que assuntos profissionais. Enfim, ele ainda era meu superior e precisava contar toda a minha teoria e mostrar as provas que eu juntei durante esses meses e finalmente constatar que eu não era uma doida varrida como ele sempre apontara.
Observei atentamente a sua postura, sentindo que minha pressão estava a beira de um colapso. Dei uma leve batida na parte onde ficava a madeira e seu olhar encontrou ao meu. Pude perceber a surpresa em sua expressão e com um gesto simples, ele permitiu a minha entrada.

Como um sinal de respeito, até porque estávamos em horário de serviço, levei minha mão em direção a minha têmpora e bati continência, sentindo meu estômago embrulhar com a ideia de permanecer no mesmo ambiente que ele por mais de dois minutos sem poder toca-lo.

Conheci o general Maynard há cerca de dois anos, enquanto minha equipe e eu fazíamos uma ronda diária em um dos nossos projetos mais promissores dentro do exército americano. Erick Maynard foi o cara mais egocêntrico e metido que conheci em toda a minha vida, deixando-me extremamente irritada ao contrariar todas as minhas falas, por mais toscas que elas fossem.
Não demorou muito para que ele tentasse alguma coisa e claro, não cedi tão cedo, mas a medida em que o tempo ia passando, Erick não desistiu e como todo ser humano é alguma vez na vida, eu fui fraca.

— Aqui estão todas as evidências que o senhor disse ser necessário para comprovar que eu estou certa.— falei e ele levantou-se, pegando os papéis de minhas mãos. — Achei que depois de Nova York você iria acreditar em mim.

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