Quer se imaginar no mundos dos heróis? Entrar na história e curtir o máximo dela?
Embarque nessa aventura junto comigo e com todos os leitores apaixonados por esse mundo mágico.
Essa obra é fruto de minha imaginação, qualquer semelhança com a real...
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Seu Nome
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Minha boca tomou o formato de um grande “O” quando eu presenciei a cena a minha frente. Pisquei meus olhos diversas vezes tentando de alguma forma fazer com que aquela imagem sumisse da minha frente, mas ela continuou da mesma forma e isso foi o suficiente para eu constatar que era real. Eu não tive tempo de questionar o que eles estavam fazendo em meu apartamento, até porque eles entraram sem pedir permissão e fecharam a porta, apagando todas as luzes e deixando apenas os dois abajures acesos da minha sala de estar. Hank caminhou até a janela e fechou as cortinas, sentando em seguida em uma das minhas poltronas, assim como Hope e um homem que eu não conhecia.
— Alguém pode me explicar o que está acontecendo aqui? — arqueei a sobrancelha, olhando para cada um deles — Eu não te conheço. — apontei para o homem ao lado de Hope, que apenas me lançou um olhar.
— Eu sou Scott, muito prazer. — ele disse, sorrindo.
— Oi Scott...
— Acabaram as apresentações? — a voz de Hank preencheu o ambiente e isso fez com que minha atenção caísse sobre ele. — Scott, essa é Seu Nome, minha filha mais nova.
— Espera aí, você tem outra filha? — ele perguntou, olhando-me — Por que a gente nunca se conheceu antes?
Deixei eles conversando na sala e caminhei até a cozinha, pegando algumas garrafas de água dentro da geladeira e levando até eles. Hope me observava atenta e por um momento eu senti que ela estava querendo me falar algo, mas como sempre minha irmã insistia em desconfiar de mim.
— Seu Nome se afastou de nós assim que decidiu ir para a faculdade. — Hope disse e isso foi o suficiente para que eu a olhasse — Nós nunca fomos a família que ela desejou...
— Hope... — meu pai a repreendeu e eu me sentei ao lado de Scott.
— Não pai, eu segurei essas palavras dentro de mim durante todos esses anos. — ela disse, me olhando — Nós não tivemos nada a ver com a morte de nossa mãe, será que não percebe isso?
