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Oi queridas turu pom? Kkkk aqui deixo mais um capítulo com gosto de quero mais... Desfrutem meus amores ♡

Quando chegaram à cidade vinte minutos depois, eles desceram numa falação só e os dois riam de mãos dadas daquela bagunça toda. Alejandro era o que mais falava e ao olhar para o lado viu a mãe e gritou para ela.

— Mamãe?

Inês o olhou no mesmo momento e Victória olhou para Victoriano.

— Ela é a mãe dos seus filhos? — questionou e ele respirou fundo com ela soltando sua mão...

Victória olhava bem para a cara de Victoriano esperando uma resposta, a mulher tinha estado em sua casa mais cedo e feito uma cena na frente dela é agora descobria que era a mãe dos filhos dele, sentiu uma coisa estranha naquele momento, mas não conseguiu distinguir o que seria. Ele por sua vez não queria que ela se sentisse incomoda com a presença da ex e por isso não disse nada, ou melhor, não achou que precisasse já que Inês não significava mais nada pela primeira vez em sua vida.

Os meninos foram até ela e levaram as meninas para que a conhecessem e os dois ficaram próximo ao carro com ela ainda o encarando. Victória era ciumenta e ao menor sinal de insegurança virava uma fera porque não era mulher de dividir ou ser passada para trás, tinha sentido algo forte entre os dois e agora sabia por quê.

— Não vai dizer nada? — questionou cruzando os braços.

— Não a nada a dizer, como ouviu ela é apenas a mãe de meus filhos. — disse firme.

— Essa mulher foi a sua casa e fez uma cena enquanto estávamos juntos e vocês ficaram trancados no escritório...

— Pare de pensar bobagens. — a cortou não querendo arrumar problemas num final de semana que era pra ser apenas de alegria. — Inês é a mãe deles e somente foi até lá porque queria saber dos dois. — não queria falar dela.

Victória olhou a mulher do outro lado da rua com suas filhas e os olhos das duas se encontraram quase que em um enfrentamento de duas leoas. Os olhos de Inês foram aos de Victoriano e ele respirou fundo, ela não iria estragar nada entre ele e Victória, não ia mesmo.

— Vamos entrar no restaurante enquanto eles falam com ela. — segurou a mão dela, mas Victória soltou.

Era ciumenta e ao ver suas filhas rindo não gostou nada e gritou para que elas viessem e no mesmo momento elas se despediram saindo de perto de Inês. Victoriano não pode acreditar no que ela tinha feito e por um momento virou o rosto e sorriu, ela era um furacão de mulher e ainda ciumenta.

— Eu juro pra você que assim eu vou me apaixonar. — falou em seu ouvido ficando atrás dela.

— Não venha de graça. — se afastou mais ele a segurou pela cintura e apertou a fazendo estremecer.

— Aqui não farei graça. — sussurrou safado. — Mais tarde sim. — apertou seu corpo contra o dela e logo se afastou. — Venham meninos que estou com fome de sorvete. — chamou os filhos pra terminar logo com aquela cena.

— Ela é bem bonita. — Fernanda comentou.

— Uma bruxa. — Victória rosnou sentindo coisas que nem imaginou sentir novamente.

Victoriano soltou uma gargalhada e ela o encarou fechando ainda mais a cara e ele roubou um beijo dela que virou a cara sendo beijada no pescoço e onde mais ele conseguiu. As meninas também acharam graça e eles se despediram da mãe voltando ao pai, Victória entrou primeiro no restaurante seguida de todos e logo sentaram em uma mesa.

Rapidamente fizeram os pedidos e ela nada falou apenas ouviu a todos que falavam sem parar, não conseguia tirar o olhar de Inês da cabeça e isso a perturbou naquele momento sem que ela pudesse entender direito aqueles sentimentos. Victoriano levou a mão a perna dela e apertou a trazendo de volta a realidade e ela o olhou.

— Não fique pensando bobagens. — falou baixinho somente para ela ouvir.

Ela respirou fundo e ele roubou um selinho dela seguido de outro e outro a fazendo sorrir por um momento e as "crianças" zombaram deles. As taças de sorvetes logo chegaram e eles se deliciaram tranquilamente com Victória deixando aquela sensação de lado por hora.

Os jovens foram passear pelos arredores e ele a puxou para o outro lado indo para a praça, era tudo tão simples e lindo ali que ela se perdeu naquele vasto verde enquanto caminhavam. Ele a olhava admirado com tanta beleza e nem conseguia acreditar que a tinha novamente ali junto a ele, sorriu e ela percebeu, virou o rosto para ele e o encarou.

— Do que está rindo? — questionou.

— Do virtual pra vida... — começou a rir mais.

— Coisas de jovens. — sorriu de leve. — Imagina que poderia ser um tarado ou uma assassina quando nos encontramos. — parou de frente para ele.

— Graças a Deus que foi uma gatinha cheia de desejos... — brincou a segurando pela cintura. — Você é diferente, Vick... — tocou o rosto dela.

Victória tocou o peito dele com uma mão e a outra passou por seu ombro.

— Você me deu novas perspectivas... — falou sincera.

— Eu quero viver tudo que temos direito, quero te conhecer cada vez mais e o principal: Quero ser feliz a seu lado.

Ela sorriu com o coração acelerado e sem pensar duas vezes o beijou na boca desfrutando do gosto daquelas palavras e ele a apertou em seus braços sorvendo daqueles lábios que eram tão deliciosos que ele se perdeu ali e se esqueceu de onde estavam. Victória também estava perdida e rendida nos braços dele e somente se afastou quando o sentiu apertar seu traseiro.

— Estamos no meio da praça... — falou com a respiração em alta.

— Eu não ligo pra isso. — falou rindo a vendo com os lábios vermelhos do beijo. — Por mim te fazia minha aqui mesmo. — mordeu o pescoço dela.

Victória se tremeu pro completo e com muito custo se afastou.

— Não seja imprudente. — segurou a mão dele. — Vem, vamos desfrutar mais um pouco dessa linda paisagem.

Ele respirou fundo sentindo que o membro já tinha tomado vida, mas se controlou e a levou para conhecer alguns pontos da cidade que ela adorou, sorriu, se encantou e comprou algumas coisinhas que ela gostou. Victória estava encantada e ele sempre que podia roubava beijos dela e sem conseguir mais esperar a puxou para o carro e saiu cantando pneu.

— O que é isso? — falou rindo da cara que ele fazia. — Por que tanta pressa?

— Eu quero fazer amor e não aguento mais esperar!!! — foi direto e ela gargalhou. — Não ria. — falou sério.

— E aonde vai me levar? — falou com a voz sedutora e tocou a perna dele.

Ele sentiu o corpo esquentar ainda mais e com desespero disse:

— No mato Victória, no mato!! — e ela riu sem dizer nada esperando para ter mais aquela aventura ao lado dele...

FEITO NO CAMPO - VyVOnde histórias criam vida. Descubra agora