09

943 86 33
                                    

Genteeee acho que essa fic está tudo muito calmo ? Kkkkk vamos fazer pegar fogo nos próximos então!! Mas não nesse e sim nos próximos. Beijos e me digam o que estão achando!!!

— Ooohhh meu Deus... — falou revirando os olhos enquanto ofegava.

Ele sorriu e a tocou no rosto.

— Você é tão maravilhosa!!!

A beijou mais uma vez e voltou a se mover dentro dela que o segurou firme querendo mais e mais dele que deu a ela sem reclamar. O desejo de Victória era o mesmo dele e nada que pudesse ser dito ali poderia resumir aquela história que estava apenas começando, mas tinha um longo caminho pela frente...

(...)

Victória estava sentada no meio das pernas de Victoriano e descansava observando aquela linda vista, ela usava apenas a camisa dele com sua lingerie por baixo e ele somente a calça. Os dois estavam relaxados depois de gozarem da companhia um do outro, uma mão segurava a dele e a outra o acariciava no braço.

— O que tanto pensa? — a cheirou a fazendo sorrir. — Desde que sentamos aqui está calada.

Ela o olhou com os olhos mais vivos do que nunca e um selinho foi trocado.

— Que eu nunca pensei em fazer amor no mato. — os dois riram juntos.

— Uma dondoca se "embrenhando" no mato para se deleitar com um homem do campo. — era pura provocação.

— Um cavalo no cio isso sim!! — retrucou e eles riram mais ainda.

— Bem que tu gostou. — a apertou em seus braços. — Foi tão gostoso que só gritava: "Mais Victoriano". — soltou uma gargalhada e ela deu uns tapas nele.

— Convencido de uma figa. — o beijou na boca mais uma vez só que agora bem intenso. — O que tem em você que me deixa assim?!

Ele a segurou pelo pescoço e a mirava nos olhos.

— Não sei, mas seja o que for eu quero descobrir junto a você!!!

Victória não precisou ouvir mais nada e virou seu corpo e sentou sobre suas pernas o laçando com os braços e o beijou com gosto. Victoriano não ficou atrás e a apertou em seus braços descendo e subindo as mãos por suas costas, sentindo o quando ela suspirava a cada toque seu e sem demora ele invadiu a camisa a tocando com mais intensidade e ela gemeu soltando seus lábios.

— Victoriano, eu estou ardendo... — falou sabendo o que viria a seguir.

Ele parou seus beijos e a olhou com cuidado.

— Nem começamos e já pedindo arrego? — brincou.

— Para uma mulher que não tinha sexo há anos... — suspirou. — Estou enferrujada. — tocou o rosto dele.

— E eu estou no cio. — gargalhou. — Quer ir pra casa?

— Sim, eu também estou com fome. — sorriu sem jeito. — Muita fome.

— Então vamos pra casa que também estou com fome!!! — sorriu e a beijou mais uma vez.

Eles levantaram juntaram as coisas e dessa vez foram de mãos dadas para o carro e não conseguiram não rir do que tinha acontecido com eles ao chegar ali, entraram no carro e foram para casa. Ao chegar, ele pediu que fosse servido um lanche no jardim e eles subiram para um banho regado de carícias e muitas risadas, depois ele cuidou do braço dela e ela vestiu um vestido da filha já que não tinha levado roupa.

— Ficou perfeito. — ele sorriu ao vê-la frente ao espelho enquanto penteava os cabelos.

— Um pouco apertado eu diria. — sorriu o olhando. — Não trouxe roupa e você precisa me levar à cidade porque não posso andar por aí sem calcinha.

Ele sentiu um frio no estômago e a agarrou por trás a olhando através do espelho.

— Não diga uma coisa dessas ou nem daqui saímos. — a beijou onde conseguiu.

— Eu estou dizendo a verdade. — adorava o modo como seu corpo encaixava no dele. — Estou sem nesse momento. — provocou.

— Eu vou ligar pra uma amiga minha e pedir a ela que traga algumas coisas para você ver. — se afastou sentindo o membro dar sinal. — Ela tem uma loja na cidade e acho que pode te ajudar.

— Eu irei agradecer!!! — sorriu virando para ele. — Agora vamos comer. — deu a mão a ele e desceram enquanto ele falava ao celular com Diana.

Foram para o jardim e sentaram um ao lado do outro com uma mesa farta e maravilhosa com um lindo café da tarde, tudo cheirava tão bem que ela nem pensou e deixou a educação de lado e atacou tudo que tinha ali assim como ele. Riram daquela fome toda e em meio a uma mordida ou outra se beijavam curtindo de verdade aquele momento.

As crianças logo chegaram e se juntaram a eles na varanda da casa e viram o dia terminar, riram, brincaram e aproveitam todos os momentos juntos como uma boa família que começava. Victória via as filhas sorrindo e sentia seu coração explodir de felicidade a muito não as via daquele modo e sabia que sua vida tinha que mudar e que o trabalho tinha que ficar em segundo plano.

Tinha perdido muitas coisas delas nos últimos anos e não queria mais aquilo para si, aqueles sorrisos eram o que ela queria ver dali em diante, seus olhos foram a Victoriano que sorriu para ela em completa harmonia ali naquele momento. Ela se alinhou melhor em seus braços e curtiu como nunca aquele momento em família.

Logo à hora do jantar chegou e eles estavam com a energia no nível mais alto, mas não quiseram sair e apenas convidaram os pais para ver um filme que eles aceitaram de cara. Ela estava sentindo uma ardência estranha entre as pernas e não poderia fazer nada que não fosse ficar quieta, antes do filme começar as roupas e as lingeries chegaram e ela deixou no quarto veria assim que possível e voltou já deitando nos braços de Victoriano que a abraçou beijando seus cabelos.

O momento era o mais perfeito que eles poderiam passar, mas ela não aguentou ver o filme todo e na metade já estava adormecida. Victoriano também estava cansado e depois de se despedir a pegou nos braços junto à coberta para que não mostrasse demais e a levou para o quarto, a deitou e tirou aquele vestido apertado com ela em sono profundo.

Ele sorriu e a cobriu a noite iria esfriar, foi para o outro lado da cama e deitou junto a ela que se agarrou a ele e naquele momento Victoriano agradeceu a Deus por aquela nova chance de ser feliz, agarrou melhor Victória e deixou que aquele dia terminasse...

FEITO NO CAMPO - VyVOnde histórias criam vida. Descubra agora