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Como eu sei que vocês gostam de duplo ai está mais um e espero que gostem!!!!

Ele sorriu porque sabia e sentia que ela queria o mesmo que ele e aproximou mais seu rosto do dela roçando seus lábios aos dela que fechou os olhando sentindo cada detalhe daquele pequeno momento. Victoriano estava perdido assim como ela, algo os puxava ainda mais um para o outro e ele mordeu seus lábios para iniciar o beijo quando a voz que ele conhecia bem soou...

— Victoriano? — observou aquela cena e ele olhou para a mulher que um dia tinha sido sua esposa...

Ela estava mesmo ali atrapalhando aquele momento que seria único para ele e Victória que estava presa a seu corpo enquanto olhava aquela mulher, sentiu-se estranha pela primeira vez e aquilo não lhe inspirou confiança.

— O que está fazendo aqui? — perguntou depois daquele transe e foi para soltar a cintura de Victória, mas ela o prendeu com o braço no pescoço.

— Seja lá o que essa senhora tenha vindo fazer aqui pode esperar! — Victória se meteu e o encarou. — Você estava me dando bom dia. — levou a mão até o pescoço dele que sorriu com aquela atitude.

— Eu estava te dando bom dia... — falou com calma esquecendo-se de Inês ali parada na frente deles e ela assentiu.

Victoriano levou seus lábios aos dela e a beijou com toda a saudade que ele tinha e ela o correspondeu igualmente, agarrou o corpo dele com loucura e girou sua cabeça assim como ele, as mãos apertaram a cintura dela e Inês cruzou os braços sentindo algo que nunca tinha sentido antes em sua vida com aquela cena, coçou a garganta e eles se soltaram dando um monte de selinho.

— Agora que já se amostraram podemos conversar, Victoriano? — nunca o tinha visto beijar nenhuma mulher em sua frente.

Ele a olhou suspirando não queria falar com ela e nem queria se quer que ela estivesse ali naquele momento que era dele e de Victória.

— Eu já volto, ou melhor, venha pra dentro de casa. — segurou a mão dela e caminharam para dentro de casa na frente de Inês. — Eu vou falar com ela e depois conversamos. — deu um selinho nela e foi para o escritório.

Inês a olhou por um momento e o seguiu, entrou no escritório e falou o primeiro que veio em sua cabeça.

— Mais uma pra tentar me fazer ciúmes?

Victoriano a encarou no mesmo momento e sorriu ela nunca tinha feito aquela pergunta quando o viu com algumas mulheres pela rua mesmo que não tivesse nada ele fingia para tentar causar algo nela, queria que ela voltasse para ele, mas nunca teve sucesso. Mas agora era diferente e pela primeira vez não era isso que acontecia.

— Pelo jeito funcionou né? — falou com sarcasmo. — O que quer aqui?

— Quero saber por que os meninos não foram!! — tentou ignorar a pergunta dele.

Victoriano riu, ela estava ali somente por aquilo? Não podia acreditar no que ouvia e disse:

— Desde que você saiu de casa e eles resolveram ficar comigo, Inês... — começou a falar.

— Não estou aqui pra falar do nosso relacionamento só quero saber dos meus filhos. — foi rude.

— Pois então ligue pra eles e não venha aqui na minha casa sem ser convidada. — usou o mesmo tom que ela. — Eles já são adultos e vão aonde querem e com quem querem! — bufou. — Se eles não foram ficar o final de semana com você é porque tem coisa melhor para fazer e você também tem culpa nisso quando resolveu deixar a sua casa e seus filhos por causa daquele homem.

Inês suspirou e virou as costas para sair dali, mas antes disse:

— Diga aos meus filhos que preciso falar com eles. — abriu a porta saindo.

— Você tem o número deles!! — foi rude e caminhou atrás dela.

Inês nada disse apenas saiu dali e passou como um furacão por Victória que estava sentada no sofá tomando um suco que a empregada tinha trazido a ela. Ela olhou para ele que tentou manter a calma e foi a ela sentando a seu lado.

— Tudo bem? — sondou.

— Nada que os meninos não possam resolver quando chegarem. — respirou fundo.

— Por falar nisso, onde estão minhas filhas? — deixou o copo na mesinha.

— Foram para a cachoeira. — a olhou por inteiro. — É bom te ver de novo... — falou suspirando.

Victória sentiu o corpo todo tremer e não se fez de rogada ou tímida na presença dele e avançou em seus lábios o beijando com loucura, mas com uma pontinha de medo dele recusar. Victoriano a puxou ainda mais para ele e a sentou em seu colo apertando seu traseiro com gosto a fazendo gemer em seus lábios, a calça era apertada e dava a ele a sensação de estar nua.

As mãos subiram por sua cintura invadindo sua blusa, estava desesperado e cheio de loucura por tê-la novamente em seus braços e a apertou onde conseguiu com ela movendo seu quadril sobre o membro que já tinha vida o suficiente para dar a ela o prazer que queria e precisava. Victória o apertava e arranhava a pele de seu ombro querendo ser tomada por ele como a primeira vez e ele desceu os beijos tomando seu seio na boca com loucura a fazendo gemer.

— Aaaaaahhhh... — puxou seus cabelos para que ele sugasse mais e ele sugou com mais intensidade. — Me faz sua... — gemeu as palavras para ele.

Victoriano não precisou ouvir mais nada e levantou com ela em seus braços e caminhou para as escadas a beijando sem parar, precisava daquele momento como não precisava de mais nada em sua vida. Quando adentrou o quarto a levou para a cama e a deitou ficando sobre ela e no meio de suas pernas. A olhou nos olhos e tocou seu rosto, ela era tão perfeita.

— Me desculpe por aquele dia... — falou respirando pesado.

— Não vamos falar disso agora... — beijou os lábios dela.

Não precisava ser conversado nada naquele momento e as roupas começaram a ser retiradas e os beijos distribuídos pelo corpo de ambos, Victória suspirava nos braços dele arranhando, apertando sua pele enquanto suspirava em seus braços. Victoriano tomou o corpo dela debaixo do seu e a penetrou com calma queria desfrutar daquele momento e ela gemeu sendo dele e os lábios se encontraram para um beijo tão delicioso que ambos ofegaram e gemeram juntos.

Era tão perfeito estar ali juntos, um nos braços do outro que nada mais pensou além do prazer que tinham juntos, além do modo como seus corpos se alinhavam um ao outro. Era maravilho e ela o puxou mais para si como se fosse possível, sentindo o peso dele sobre seu corpo e sorriu, sorriu maravilhosamente o sentindo todo dentro dela. Victoriano se movia com maestria dedicando seus lábios a pele fina e delicada que ela tinha e a cada novo toque de seus lábios a deixava arrepiada.

O quarto foi inundado pelos gemidos de prazer de ambos e aquelas paredes foram testemunhas da paixão e o desejo que eles sentiam um pelo outro e Victoriano foi cada vez mais intenso e ela o arranhou cada vez mais sentindo seu prazer chegar e não o deteve apenas deixou que ele sentisse o quanto já tinha poder sobre seu corpo. Victoriano virou na cama deixando que ela ficasse sobre ele para gozar assim como ela e Victória moveu seu corpo sorrindo numa rebolada que o corpo dele todo tremelicou.

— Ooooohhh Victória... — urrou o nome dela que sorriu mais ainda indo mais intenso para que gozassem juntos.

Victória o cavalgou com loucura e o gozo logo chegou para ambos tão intensos que ela se jogou em seu peito o sentindo respirar pesado enquanto seu coração tinha um descompasso total, ela não ficava atrás e respirava pesado sentindo que a vida fazia sentindo depois daquele momento. Ela sorriu e acariciou o braço dele toda carinhosa por longos minutos até que ele disse firme:

— Eu estou louco por você e você não vai embora daqui esse final de semana... — falou certo daquelas palavras e ela levantou seu corpo o encarando...

FEITO NO CAMPO - VyVOnde histórias criam vida. Descubra agora