30

827 66 58
                                    

Oiiiiii gente aqui mais um capitulo para vocês!!! Amo muito vocês!

— Ela não é e nunca vai ser mulher pra você! — falou com raiva.

— Isso quem tem que decidir é eu! — bateu no peito. — Limite-se apenas a ser a mãe dos meus filhos, se preocupe com eles que é quem precisa de você como mãe! — caminhou para encontrar um táxi.

Inês deixou uma lagrima escorrer por seu rosto enquanto o via ir e depois de respirar fundo, seus olhos ficaram negros com tudo que tinha ouvido desde que chegou ali e de uma coisa ela tinha certeza: Não ficaria barato aquela afronta.

Victoriano pegou um táxi e foi direto para a casa de Victória sem saber se ela iria estar ali, mas de uma coisa ele tinha certeza: não iria embora sem falar com ela. Quando chegou ele pagou e agradeceu ao homem gentil que o ouviu por todo aquele caminho e logo caminhou para a porta dela e tocou a campainha, esperou com as mãos no bolso e bateu suas botas no chão.

A porta se abriu e a jovem empregada sorriu para ele e antes que ele dissesse algo, ela falou.

— Dona Victória gritou que se o senhor viesse era para mandar embora! — foi direta.

— Não quero saber dessa ordem e se não me deixar passar...

— Fique calmo! — riu o interrompendo. — Só não pode dizer que fui eu a te deixar entrar! — sorriu cúmplice.

— Eu prometo! — sorriu para ela.

A jovem o deixou passar e apontou o andar de cima e ele correu pulando os degraus até em cima, caminhou até a porta dela e girou a maçaneta rezando para não estar trancada e sorriu pela porta se abrir mais já esperando os xingamentos. Ele caminhou para dentro e olhou todo o local não a encontrando mais ouviu o barulho do chuveiro, sorriu mais uma vez e pensou em ir até lá, mas não era o certo e ele tirou seus sapatos e deitou no meio da cama esperando por ela.

Victória bufava no banho e não demorou muito ali e logo saiu enrolada no roupão, parou assim que o viu deitado sobre sua cama. Ela não sabia o que ele estava fazendo ali mais de uma coisa tinha certeza: Ele ia sair com um quente e dois fervendo daquele quarto.

— O que está fazendo aqui ordinário?

Ele riu.

— Esperando o amor da minha vida!

Ela riu em deboche.

— Pois então deitou na cama errada e a muitas horas de distância! — estava morta de ciúmes e raiva.

— Eu tenho certeza que não! — negou com a cabeça. — Aqui é o lugar certo, aqui é a cama que eu quero me deitar pelo resto da vida, quero poder estar nela depois de horas fazendo amor, ou melhor, até o dia clarear e quando pegarmos no sono nosso bebê vir correndo e chorando para deitar no nosso meio! Essa é a única certeza que eu tenho! — a olhava nos olhos.

— Uma pena que isso é somente sonho seu! — foi firme em sua postura. — Tenho certeza que está sonhando isso com a mulher errada, acho que não vai querer acordar ao lado de uma mulher que bate em outra, que mente e pior ainda, que sua palavra valha menos que uma pedra! — mostrou toda sua chateação.

Victoriano se sentiu um miserável e ficou de pé indo até ela, se ajoelhou na frente de seu corpo e a segurou pela cintura já que ela queria sair de seu agarre.

— Me perdoe minha vida! Eu sou um babaca por ter acreditado nela e não em você.

— Nisso concordamos! — se afastou dele indo para o outro lado.

Ele a olhou e respirou fundo sabendo que ela era uma fera e não seria fácil conseguir seu perdão, mas ele estava disposto a tudo para ter a sua mulher novamente. Victoriano ficou de pé e foi até ela e a puxou para ele, segurou em seus cabelos e a olhou nos olhos fazendo com que Victória ficasse rendida em seus braços.

— Eu amo você! Quero o mundo ao seu lado e eu fui sim um babaca mais quero que me de a chance de me redimir, mostrar a você que não farei o mesmo nunca mais! — foi pra beijar seus lábios mais ela se afastou.

— Quem me garante isso? Você pode me garantir que se aquela mulher gritar, você não vai atrás dela? Que se ela disser coisas você não vai acreditar? — quis se soltar dele, mas ele não permitiu.

— Eu garanto a você ter mais cautela na hora de julgar o que Inês disser, mas ela ainda é a mãe de meus filhos e querendo ou não teremos que conviver!

— Isso é desculpa porque seus filhos já são adultos e podem muito bem lidar com ela! — riu. — Nem eles a querem por perto, só você que é idiota! — o empurrou. — Agora me solta! — falou brava.

Ele respirou fundo a segurando e puxou mais seus cabelos a aproximando mais.

— Eu não quero e não vou me afastar de você! — beijou o pescoço dela que parou de se mover. — O que eu quero mesmo é estar junto, colado, grudado em você e te mostrando o tamanho do meu amor! — seguia com as carícias fazendo com que ela tremesse. — Quero que me deixe te amar como se deve... — levou a boca até a dela e esperou que ela tomasse a iniciativa e se ela se afastasse mais uma vez a deixaria e iria embora rendido.

Victória o olhou e o amaldiçoou por ser tão maravilhoso e a saudade falou mais alto fazendo com que ela beijasse a boca dele o grudando pelo pescoço para senti-lo mais junto de si, a barriga já ficava entre eles, mas ela queria apenas sentir o seu amor e ficou na ponta dos pés já sentindo todo seu corpo pegar fogo por ele. Victoriano sorriu e a segurou melhor em seus braços e sorveu daqueles lábios que eram sua vida agora e ele estava cheio de saudades assim como ela que o virou e o empurrou na cama fazendo com que ele caísse meio deitado, sentou em suas pernas e puxou sua camisa que estouraram uns quantos botões o fazendo gargalhar.

— Que fique claro que é porque eu estou com vontade! — falou já arrancando o membro dele para fora da calça.

— Meu amor, eu sou todo seu! — deitou na cama e deixou que ela fizesse o que queria.

Victória começou com um vai e vem no membro dele e logo elevou seu quadril e o colocou em sua entrada e sentou fazendo com que ambos gemessem juntos e ele a olhou e segurou em sua cintura para que ela fosse ainda mais intensa, sentou e beijou a boca dela enquanto era arranhado nas costas tamanho o desejo que ela sentia. Eram um do outro e nada iria ser capaz de destruir o amor que sentiam um pelo outro...

FEITO NO CAMPO - VyVOnde histórias criam vida. Descubra agora