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Desfrutem meus amores e espero que gostem!!!

— Que fique claro que é porque eu estou com vontade! — falou já arrancando o membro dele para fora da calça.

— Meu amor, eu sou todo seu! — deitou na cama e deixou que ela fizesse o que queria.

Victória começou com um vai e vem no membro dele e logo elevou seu quadril e o colocou em sua entrada e sentou fazendo com que ambos gemessem juntos e ele a olhou e segurou em sua cintura para que ela fosse ainda mais intensa, sentou e beijou a boca dela enquanto era arranhado nas costas tamanho o desejo que ela sentia. Eram um do outro e nada iria ser capaz de destruir o amor que sentiam um pelo outro.

Victória desfrutou da tarde nos braços de seu amor até que caiu exausta a seu lado e logo pegou no sono, ele sorriu e a cobriu beijando seu braço, era tão linda e ele iria fazer de tudo para que ela entendesse que Inês era o seu passado e ela era o seu presente e futuro. Ficou ali observando ela dormi por um longo tempo até que ouviu seu celular vibrar e o pegou vendo no nome dela piscar na tela, suspirou e travou a tela não iria arriscar que Victória o mandasse embora agora que começava a ganhar espaço novamente, deitou mais junto a ela e se aconchegou deixando que o sono tomasse conta dele.

(...)

DEPOIS...

Victória despertou primeiro e podia sentir seu estomago doer tamanha a fome que estava, saiu da cama, colocou seu roupão e logo saiu do quarto descendo as escadas, foi a cozinha e pediu que a empregada lhe desse um pedaço de bolo.

— As meninas já chegaram? — perguntou assim que foi servida.

— Não senhora! — voltou até o balcão e pegou um copo de leite porque sabia que ela gostava assim.

Victória agradeceu e estranhou que as meninas ainda não tivessem chegado, mas iria ligar somente depois que terminasse de comer, ela comeu dois pedaço e depois de tomar todo seu leite, levantou e saiu na direção da sala. Ela discou o numero de Maria e diretamente foi para a caixa postal, ligou para o de Fernanda que também fez o mesmo, suspirou porque não gostava que elas desligassem o telefone e ela ligou para Alejandro que não a atendeu também fazendo com que ela deixasse o telefone ali e subisse para o andar de cima.

Quando entrou no quarto encontrou Victóriano ainda dormindo e seu celular insistentemente vibrando ao lado da cama, ela foi até o mesmo e o pegou vendo o nome de Inês brilhar na tela, bufou e jogou o telefone nele que era para que ele acordasse. Victoriano deu um pulo assustado e a olhou sem entender, passou a mão no rosto e respirou fundo tentando controlar as batidas de seu coração pelo susto.

— Atenda essa mulher de uma vez! — rosnou. — Já é a décima quinta ligação dela!

Victoriano pegou o celular e olhou a chamada ser encerrada e logo olhou para Victória.

— Atenda logo de uma vez pode ser importante ou ela não estaria ligando tanto para você, ou melhor, ligue de uma vez e termine o que quer que seja que tenha com ela ou pegue suas coisas e nunca mais volte aqui! — estava decidida.

Victoriano ainda estava sonado, bocejou e pegou o celular novamente na mão e com calma digitou o numero e retornou a ligação colocando no ouvido.

— O que quer Inês? — suspirou fadigado e Victória o observava de pé.

— Papai, sou eu Emiliano!

No mesmo momento ele sentou na cama.

— O que aconteceu? — a voz saiu afoita.

— Mamãe sofreu um acidente enquanto voltava da cidade, uma carreta perdeu o controle e ocasionou um grande acidente! Você precisa vir até aqui! — pediu com desespero.

— Fique calmo que eu já vou ai! — ficou de pé. — Me manda o endereço que chego logo.

Emiliano confirmou e ele desligou o telefone, largou na cama e buscou por sua roupa enquanto era observado por Victória que não disse nada apenas esperou que ele dissesse do que se tratava. Ele a olhou depois de pegar suas roupas do chão e disse com calma.

— Inês sofreu um acidente enquanto voltava pra casa e eu preciso ir até lá!

— Ela tem marido, Victoriano! — cruzou os braços. — Quem garante que não é mais uma de suas mentiras?

— Mentira ou não o meu filho está lá e ele precisa de mim! — se vestia com pressa. — Tenta entender! — foi até ela e tocou em seu rosto. — Eu volto assim que puder!

Victória se afastou dele e foi para o outro lado do quarto.

— Não precisa voltar porque certamente ela vai precisar de muitos cuidados e você como o cachorrinho dela vai estar lá! — bufou de ciúmes.

— Victória pelo amor de Deus, olha o absurdo que está falando! — olhou a camisa toda arrebentada e como sabia que ainda tinha coisas suas ali, foi até o armário e pegou outra camisa. — Se fosse você...

— Estaria mentindo porque a única mentirosa aqui sou eu! — o cortou. — Vá logo embora! — abriu a porta do quarto para ele.

— Depois conversamos! — sabia que naquele momento ela não iria ouvir. Ele se aproximou e beijou seu rosto já que ela virou para não ser beijada nos lábios. — Eu amo somente você! — suspirou e saiu.

— E eu te odeio! — bateu a porta e foi para o banheiro.

Victoriano sabia que ela estava chateada com tudo que vinha acontecendo, mas era um caso diferente naquele momento e ele sabendo que teria que voltar para falar com ela, pegou um de seus carros já que não tinha vindo com o seu e seguiu diretamente para o endereço que o filho tinha passado. Demorou mais que o normal para chegar já que a estrada ainda estava congestionada pelo acidente e ao chegar encontrou os filhos junto a Maria.

— Já tem noticias? — perguntou depois de beijá-los.

Alejandro olhou o pai e Emiliano sentou na poltrona devastado com o que tinha ouvido do medico.

— Parece que ela vai precisar de uma cirurgia no quadril e muita fisioterapia para poder voltar a andar!

Victoriano arregalou os olhos porque sabia que o que estava ruim acabava de piorar!

FEITO NO CAMPO - VyVOnde histórias criam vida. Descubra agora