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Meus amores aqui deixo um capitulo diferenciado e espero que gostem dessa sequencia!!!! Boa leitura a todas!!!

— Conseguiu conversar com elas? — secava o cabelo com outra toalha.

Ela caminhou até ele e o agarrou beijando seu peito desnudo.

— Minha filha está com algum problema e não quer me contar!!! — a pele dele estava tão quente.

— Quer que eu tente falar com ela? — acariciou seus cabelos.

Victória o beijou mais algumas vezes no peito e o olhou.

— Quero, mas não agora... — puxou a tolha de sua cintura a jogando no chão. — Agora eu quero o meu amor somente pra mim!!!

Victoriano nem pensou e com um sorriso nos lábios a suspendeu no chão e a beijou com gosto a levando para a cama...

(...)

LONGE DALI...

Maria ao passar pela cozinha levou consigo uma garrafa de vinho que encontrou na mesa e saiu porta a fora, estava com seus sentimentos desencontrados e deixou que as lágrimas rolassem por seu rosto e enquanto andava sorvia do liquido da garrafa, ela nem percebeu o quanto andou e quando percebeu a noite já queria tomar seu lugar e ela olhou para os lados e nada ouviu. Era um silencio assustador para ela que girou para olhar todos os lados e nada viu alem de mato e um barulho fez com que seu coração disparasse mais ainda e ela se escondeu atrás de uma arvore e segurou a garrafa, ali poderia se defender assim achou ela.

— Pretende me matar com essa garrafa? — a voz de Alejandro soou com graça.

Maria então saiu de trás da arvore e ele estava ali parado com um riso frouxo nos lábios.

— O que quer aqui? — foi rude.

— Eu te vi sair e fiquei preocupado!!!

Ela riu sem alegria.

— Agora se preocupa com o que pode acontecer comigo? — os olhos pegaram fogo.

— Eu sempre vou me preocupar com você!!! — deu dois passos para ir até ela e o grito dela ecoou.

— Não ouse se aproximar de mim!!! — deixou mais lágrimas caírem de seus olhos. — Eu não quero que chegue perto de mim!!!

— Até quando vai ficar com essa infantilidade? — respirou pesado e tornou a caminhar até ela.

— Eu odeio você!!! — o empurrou para que ele se afastasse dela e a garrafa foi ao chão.

— Você não me odeia e sabe disso!!! — a segurou em seus braços e uma mão foi até sua nuca. — Fique quieta!!!

— Me solta!!! — ofegava nos braços dele. — Eu não quero que me toque!!!

— Você quer que eu te beije que faça amor contigo!!! — era difícil mantê-la ali em seus braços com ela tentando se soltar.

— Eu não quero nada de você!!! — rosnou.

Alejandro a trouxe mais para e ele e parou de pensar e apenas a beijou, um beijo roubado que ela se debateu mais ainda, mas no final acabou cedendo aos lábios dele e o puxou mais para si pela camisa e o beijo foi ficando mais intenso a cada segundo, ele não queria se iludir, ele não queria que ela se iludisse, mas já era tarde demais e ele a grudou na arvore descendo os beijos por seu pescoço. Eles tinham se beijado alguns dias antes e quando o clima esquentou como naquele momento e Maria pediu que ele a fizesse mulher, ele correu e ela se sentiu um lixo, mas ali estava ele novamente preso a ela.

FEITO NO CAMPO - VyVOnde histórias criam vida. Descubra agora