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Carol 🌸

S

enti a mãozinha dele puxando minha calcinha pro lado e esfregando o dedo na minha entrada, me fazendo olhar pra ele.

Carol: Nem vem começar suas coisas e não terminar...- Ele riu, beijando meu pescoço.

Grego: Eu quero te comer agora...- Falou no meu ouvido, com a outra mão agarrando meu seio.

Carol: Convite irrecusável, mas olha...- Parei de falar quando ele penetrou dois dedos, começando um vai e vem.

Grego: Qualquer dor eu quero tu falando, escutou? - Assenti, vendo ele puxar meu short pra baixo.

Ele começou a me chupar com um puta tesão e necessidade, parecia que ele não transava há anos, nem chupava uma buceta também.

Rebolei um pouco na sua boca e ele me segurava, forçando mais sua boca contra minha vagina.

Eu já gemia feito louco e tava toda molhadinha, pedindo por mais.

Grego: Gostosa! - Sussurou, dando um tapa na minha coxa, me fazendo gemer um pouco mais alto.

Ele saiu do meio das minhas pernas, tirando a bermuda junto da cueca e eu já pude sentir seu membro duro.

Ele puxou minha mão, levando até minha própria intimidade, me fazendo abrir ela, fazendo ele passar a língua por ela toda.

Carol: Me fode logo de uma vez...- Pedi, sentindo meu corpo em chamas e eu me derramando em um orgasmo.

Grego: Pede direitinho, cachorra...- Falou levantando minha blusa, beijando meus seios, enquanto roçava seu pau em mim.

Carol: Não tortura, me fode logo.- Segurei a nuca dele.

Grego: Assim? - Perguntou colocando a cabecinha e depois tirando, me provocando.- Tu é tão apertadinha, caralho! Filha da puta gostosa.

Carol: Sou todinha sua, amor...- Sussurei, sentindo ele me invadir com força.

Gemi alto e ele tampou minha boca, começando a se movimentar.

Grego: Era isso o que tu queria? Num era pica que tu queria? - Falou batendo na minha bunda.- vadia do caralho.

Carol: Puta que pariu...- Falei rindo, mas logo abrindo a boca pra um gemido escapar.

Ele começou a chupar meu pescoço, enquanto as vezes falava besteiras no meu ouvido.

Que homem filho da puta...

•••

Grego: Carol, acorda...- Me balançou.- Tu tem consulta hoje.

Carol: Estou indo...- Falei de olhos fechados. Ele subiu em cima de mim, me dando selinhos e fazendo pausa.- Que bonitinho.

Grego: Eu vou com tu, falou? - Abrir meus olhos.- Colé, eu confio em você, não confio nele.

Carol: Isso é uma desculpa horrível, Bernardo. Se você confia em mim, não precisa desconfiar dos outros...- Falei tirando ele de cima de mim.

Grego: Tu não quer que eu vá?

Carol: Tô dizendo isso? - Respondi um pouco grossa.- Só tô falando o que eu já te disse, ele vai me acompanhar porque ele é o pai, não porque eu quero.

Grego: Tá massa, meu parceiro. Tu acorda toda puta e quer que eu faça o que? - Falou bufando.

Dei os ombros olhando pra ele e entrei no banheiro.

Meta do casal de que não consegue passar nem um dia sequer sem brigar.

Tomei meu banho em paz, saí enrolada na toalha e procurei por ele.

O celular já não estava mais, nem nada dele. Fui na sala, procurei mais um pouco e vi que ele já tinha ido.

Neguei com a cabeça, trancando a porta e voltando pro quarto.

Coloquei uma calça e uma blusa larga, penteie meu cabelo e calcei minha sandália da Adidas.

Tomei um café da manhã rápido e peguei minha bolsa, com minhas precisões, saindo de casa.

Mandei mensagem pro Augusto no caminho, que falou que já tava saindo de casa e me ofereceu uma carona.

Neguei á ele e mandei um "Bom dia (???)." Pro grego.

O moço do uber me deixou, paguei e entrei, já vendo o Augusto com a Florência do lado.

Dei bom dia e fui na recepção, era por ordem de chegada e já tinha uma mulher lá.

Em poucos minutos ela saiu, me dando a vez. Só podia entrar um, nem esperei os dois decidirem e logo entrei, esperando algum deles.

Augusto logo entrou, fiz todos os procedimentos e fiz a ultra...

Augusto: Não quer carona mesmo? - Neguei.

Flor: É perigoso você ficar andando por aí sozinha.

Carol: Perigoso é andar no mesmo carro que você...- Sorri falsa.- A próxima você já sabe a data né, Augusto? Não precisa ligar ou mandar mensagem, é só vim.

Augusto; Ok, senhora.- Revirei os olhos, indo ao encontro do uber.

Ele me levou pra casa da Natasha e novamente eu paguei, indo no encontro da minha dorminhoca.

Vida de burguesa é viver andando de uber, graças a meu pai que livrou esse mês na minha conta.

Natasha: Bom dia, como vai? - Falou abrindo a porta, me dando espaço pra entrar.

Carol: Buenas.- Fui seguindo ela.- Cadê seus pais ou seu irmão?

Nathan: Opa, gatinha! - Olhei pra trás, vendo ele sem camisa e todo suado.- Veio me ver?

Carol: Não, convencido.- Dei língua pra ele.- Saudades né?

Natasha: Ok, agora você pode ir embora que a gente vai transar e não quer você aqui...- Falou fazendo sinal pra ele vazar.

Eu gargalhei e eles riram também.

Nathan: Qual a boa? Hoje é sábado, dia de festa.

Carol: Sábado pra mim é dia de dormir até não aguentar mais.- Natasha concordou.

Natasha: Bora pegar uma praia? Milagre de sábado eu acordando cedo, então precisamos sair.

Nathan: Eu topo, vou tomar banho.

Carol: Temos que ir buscar biquíni pra mim, amiga.

Natasha: Vou pegar o carro, mas a gente já volta tá? - Ele balançou a cabeça positivamente, sumindo nas escadas.- Aí ami, cadê teu macho?

Carol: Acho que tá chateadinho comigo. Acordei em um dos dias eternos de tpm na gravidez e tratei ele um pouco grossa.

Nat: Putz, tipo como?

Carol: Tipo, ele falou que não confiava no Augusto e eu só falei que era pra confiar em mim, não nos da rua. Eu fui um pouco grossa falando isso, fui tomar banho e ele não tava mais lá.

Nat: Não digo que é drama, porque se fosse você, faria pior se ele te tratasse assim. Mas, ele tem que se acostumar, se eu fui obrigada por quê ele não vai ser?

Carol: Mas na minha visão, falei normal. Eu falo daquele jeito com todo mundo, principalmente quando acordo, você sabe.- Ela balançou a cabeça positivamente.

Olhei pra frente, vendo que já estávamos próximas do meu ap.

Nat: Normal, mas não é motivo pra se preocupar, ou de tiro, dedo no cu e gritaria.- Gargalhei, abrindo a porta.- Vou te esperar.

Pisquei pra ela e entrei no prédio, subi pelas escadas rapidão e peguei o que eu precisava...



Acaso No Morro.Onde histórias criam vida. Descubra agora