Two Sides of a Dual Life

Just Don't Say "I Love You".

Columbia University in the City of New York

Domingo, 27 de Setembro de 2015.

POV Jack G

Acordei e o corpo nu de Cecil ainda estava enrolado ao meu, a sensação de ter a minha garota em meus braços era única, acariciei seus cabelos que estavam esparramados e observei sua respiração calma. Cecile era uma garota incrível, estávamos juntos a pouco mais de um mês e acordar todos os dias aos seu lado era uma experiência incrível, era algo completamente diferente de tudo que eu já tive na vida.

Durante minha adolescência no Nebraska eu havia saído com algumas garotas e namorei Madison por um tempo considerável, Mad era líder de torcida e eu o armador do time de basquete. Todos na Omaha Westside High School nos conheciam, erámos o que a maioria descreveria como "casal perfeito", mas que de perfeitos mesmo, nós não tínhamos nada.

Mad era uma garota superficial que vivia de aparências e da necessidade de mostrar as pessoas o quanto ela era superior a todos, mesmo sem ser. Cecile era o completo oposto de tudo isso, ela não se importava com o que pensavam dela, ela simplesmente era Cecil Williams com seus casacos de moletons e seus óculos quadrados.

― Hey pare de me olhar, eu devo parecer um monstro acordando. – Cecil acordou escondendo o rosto em meu peito e eu não pude deixar de rir.

― Parece mesmo, um monstro que, inclusive, ronca. Acordei com os seus roncos terríveis babe. – Eu falei sério e Cecil ficou me encarando, seu rosto começou a ganhar uma coloração rosada eu sabia que ela estava sem graça.

― Ah Jack... Me desculpa.

― Para de ser boba C, eu acordei sozinho. Você não ronca, apenas ressona a noite.

― Seu idiota. – Cecile se sentou em minha cintura e começou a distribuir tapas em meus braços e em meu torso.

Prendi suas mãos e inverti nossas posições. Seu corpo se debatia abaixo do meu e ela tentava se soltar para continuar a sessão de tapas.

― Sabia que você fica linda quando fica bravinha, babe?

― Eu vou te matar Jack Finnegan Gilinsky. Eu estava toda sem graça achando que havia roncado e...

― Ah babe, eu não resisti em ver sua carinha ficando vermelha.

Aproximei meus lábios de C e iniciei um beijo lento, nossos corpos nus se tocavam nos pontos certos, eu soltei as mãos de Cecil que logo correram para os meus cabelos, minhas mãos tocavam sua cintura. Em poucos segundos eu já estava pronto para ela.

Estendi minha mão e alcancei uma camisinha ao qual eu deixava sempre estrategicamente posicionada abaixo do travesseiro. Enquanto eu vestia o preservativo apreciei a visão da minha garota, seus cabelos castanhos estavam esparramados sobre meu travesseiro, seu rosto estava vermelho e seus olhos azuis estavam num tom escuro que denunciavam sua excitação.

Entrei lentamente em Cecil e senti suas paredes me apertarem e suas mãos foram para minhas costas, suas unhas me arranhavam causando um choque por todo o meu corpo, eu era um filho da puta sortudo por ter uma garota como Cecil.

― Mais rápido babe! – Cecil gemeu cruzando suas pernas em minha cintura e eu quase gozei, inverti nossas posições a deixando por cima, eu adorava ver as expressões de Cecile quando chegava ao orgasmo.

― Faça como você quiser babe, eu sou seu.

Cecil apoiou suas mãos em meu peito e começou a movimentar seu quadril de encontro ao meu, ela estava começando a se soltar mais na cama e ela rebolava em busca do orgasmo enquanto me levava a loucura.