Two Sides of a Dual Life

Most Important.

Columbia University in the City of New York.

Sexta-feira, 02 de Outubro de 2015.

Luke POV

No domingo, fomos jogar uma partida de basquete contra os meninos do futebol e eu havia ido com Gilinsky e Cecil no carro de G onde C ficou furiosa comigo por eu estar com Amber e eu obviamente neguei. Quando voltamos do Central Park, Amber quis me arrastar para seu quarto já que Briana, que era roomate dela, estava indo para o quarto de Skate com ele.

— Amber, eu não acho uma boa ideia. Preciso ir ao jogo de Angie a tarde e queria descansar um pouco porque quase não dormi a noite...

— De novo essa garota Luke? – Ela parou fazendo uma cena na frente de seu quarto. – Até quando ela vai ficar sendo uma pedra no caminho do nosso relacionamento?

— Que relacionamento Amber? Isso não é alguma coisa.

— Como não? Quer dizer que todas as noites que você passa comigo são apenas para o seu prazer e acabou? – Segurei ela pelo braço e a puxei para dentro do quarto. Discutir com ela sobre aquilo no meio do corredor poderia não ser uma boa ideia.

— E desde quando foi outra coisa Amber? – Eu disse andando pelo quarto dela, irritado. Eu simplesmente odiava quando ela tocava no assunto "Angelique". – Você sabe muito bem que o problema nunca foi Angelique. Ela está aqui desde o início desse semestre apenas e nosso caso vem de antes disso.

— Porque você sempre evitava que o nosso "caso", como você acabou de dizer, se tornasse algo a mais por causa dela! Pelo que ela ia pensar, achar, comentar...

— Angelique e Cecil são, junto com minha mãe, as mulheres mais importantes do meu mundo e você precisa entender e se acostumar com essa informação se quiser que isso aqui continue. – Disse apontando nós dois. – Angelique sempre vai ter prioridade na minha vida, ela sempre virá antes de qualquer caso meu. – Disse firme e sério, aquela era a mais pura verdade.

— Por um acaso ela é sua namorada para ser tão importante assim?

— Não, mas ela é minha melhor amiga e apenas com isso eu não preciso dizer mais nada.

— Você gosta dela, não gosta? Você ama aquela loira oxigenada! – Ela disse vindo e me empurrando pelo peito e eu segurei seus braços.

— Cala a boca Amber! Para de ser louca! – Eu disse alto e irritado. – Você não sabe o que está falando e pare agora de insultar Angelique. – Ela se acalmou e eu a soltei.

— Ela faz isso por você? – Ela disse passando a mão pelo meio das minhas pernas e segurando no cordão da minha bermuda de basquete. Segurei suas mãos a parando e ela me olhou, ela não ia me convencer pelo meu corpo. – Ela deixa você fazer o que quiser com ela? Deixa você beijar, comer e abusar como bem entender? – Ela disse provocativa e mordendo o lábio inferior.

Eu não queria, mas Amber tinha um corpo bonito e atrativo, mas além disso ela não parava de acariciar meu membro por cima da bermuda, fazendo com que ele ganhasse vida enquanto eu pensava que poderia ser Angelique fazendo aquilo ao invés dela, como naquela noite no quarto dela.

Fechei meus olhos tentando me controlar, não pensar em Angelique e fazer meu corpo todo recuar, mas minhas mãos afrouxaram, Amber soltou minha bermuda a descendo juntamente com a cueca e se ajoelhando em minha frente me colocando inteiramente na sua boca de uma única vez. Merda!

— Ela te chupa assim? – Ela perguntou e a minha resposta foi mental: Não, claro que não. Jamais chegamos a isso, mas sei que ela faria algo espetacular. Segurei em seus cabelos a puxando para me engolir por completo, o trabalho para ela não era fácil porque eu não era pequeno, mas eu não me importei. Ela que começou, então agora que aguentasse.