Capítulo 24 • What is love ?

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Hey gente!

Bom, me desculpem por esse finalzinho... Uma frase doeu muito no meu coraçãozinho de camren shipper. Mas é necessário.

Se gostarem do capítulo, votem por favor.

E é isso... Bom capítulo! ^-^

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POV Lauren Jauregui

Uma semana havia se passado desde que camz ficou presa naquele local. As atividades no acompanhamento destinadas para a mesma foram canceladas, assim como boa parte de sua socialização. As pessoas que diariamente visitavam-a eram sempre as mesmas: eu — que na verdade, morava naquela poltrona ao lado de sua cama — Ally, Dinah, Niall, Louis e Harry.

Além disso, a segurança do acampamento foi reforçada em um nível extremo. As áreas no qual davam acesso para a rua — a area que adentramos para ir a festa — foi fechada por grades metálicas. Seguranças estavam dispostos por toda a extensão do acampamento, a fim de ajudar na segurança. Ainda nesse quesito, mais médicos foram adicionados para a enfermaria. Ao todo, não era mais do que a obrigação deles. Camila havia se ferido. Pessoas poderiam ter se ferido, e a culpa era deles.

Nesse período de tempo, também acabei por descobrir mais sobre a garota que ocupava o lugar de Camila em seu antigo dormitório. Ao que tudo indicava, ela se chamava Spencer Crowther. Era reservada e tinha um ar rude, autoritário. Nenhum de nós — nem mesmo Ally, que sempre tenta ao máximo integrar as pessoas em seu ciclo social — conseguiu de imediato ir com a cara dela. Isso, com excessão de Niall. O loiro demonstrou forte interesse em conversar com a outra. O que nos surpreendeu, foi a forma como ela tratava Horan. Talvez ela soubesse das condições de Niall, e não quisesse ser tão babaca quanto aparentava… ou ela apenas gostava de Niall, da forma como ele gostava dela. De qualquer forma, era de extrema importância que ela não o tratasse da forma como trata qualquer outro, isso seria demais para ele.

O sol batia nas minhas costas e a brisa levemente fria bagunçava meus cabelos, enquanto ensopada meus pés na grama recém molhada pela garoa. Eu estava caminhando até a enfermaria outra vez. Naquele dia, Camila receberia alta para voltar ao dormitório — é claro, tendo suas limitações —. Ao chegar na localidade, fiz o de sempre (que se resumia em avisar o segurança e acelerar meus passos até a maca) sendo concebida pela imagem de uma Camila em suas tradicionais roupas: camiseta branca e mais larga do que o necessário para o seu corpo, suas pernas envoltas por uma calça preta. Ao lado do seu corpo, uma bolsa de alça longa guardava os pertences pessoais no qual levei para ela. Ela estava sentada em sua maca, olhando em minha direção com um sorriso alegre.

—Vamos? — perguntei.

—Eu não aguentava mais esse lugar.

Ao me aproximar o bastante do corpo latino, encaixei meu corpo no limitado local entre suas pernas suspensas. Apoiei minhas mão em suas pernas grossas e torneadas, me deliciando em fazer uma breve carícia ali. De forma lenta, diminui a distância entre meu rosto e o dela, beijando-a com carinho logo em seguida.

Depois, tirei a peça de roupa que cobria meus braços, esticando-a para Camila que me olhou sem entender.

—Ta frio, e você está de recuperação.

—Eu não preciso disso, Lauren-

—Se você reclamar demais, eu te levo no colo.

O que eu disse não era ironia, mesmo que dos lábios recem beijados saísse uma breve risada. Sabendo disso, Cabello não demorou para vestir minha peça de roupa.

The CampOnde histórias criam vida. Descubra agora