O final de semana finalmente chega depois de uma longa semana para Louis, com muitas reuniões e crianças exaltadas e para Harry, com uma semana igualmente agitada na padaria. Duas coisas fizeram com que Louis superasse a semana, a primeira foi ter Harry todo para ele em todas as noites e a segunda foi a promessa de ter uma noite de sábado com os meninos. É finalmente sábado, e Louis está tão animado para ver seus amigos, dançar com seu menino e beber alguns litros de cerveja.
"Ei querido! Eu estou em casa! "Harry chama da cozinha.
Louis sorri e deixa cair as roupas que ele estava dobrando na cama, imediatamente se virando e correndo para fora do quarto passando pelo corredor em direção àquela bela voz. Harry o encontra na sala de estar, com um sorriso correspondente no rosto, e Louis pula em seus braços sem pensar duas vezes, sabendo sem sombra de dúvidas que Harry vai segurá-lo. Ele sempre segura.
"Olá, amorzinho", ele ronrona no ouvido de Harry antes de juntar os lábios pela primeira vez em muito tempo, desde que Harry teve que sair antes do sol nascer para consertar algum tipo de desastre na padaria que Liam aparentemente não conseguia lidar sozinho. Louis estava irritado, naturalmente, e Harry beijou seus lábios antes de sair correndo pela porta com um "quanto mais cedo eu sair, mais cedo eu posso voltar para casa e para você, meu amor."
As mãos de Harry cobrem a bunda de Louis, segurando firmemente, seus dedos cravando nos músculos sobre a calça. A respiração de Louis fica mais pesada enquanto o beijo se aprofunda e ele começa a caminhar de volta para o quarto. Harry lamenta quando Louis tira os lábios dos seus e geme ainda mais alto quando esses mesmos lábios encontram o ponto sensível em seu pescoço, esse que Louis está tão familiarizado.
Faíscas passam pela espinha de Louis com a resposta de Harry, cada som seu, com sua força quando ele entra pelo quarto e abaixa Louis para a cama. Ele com certeza vai perder as roupas, porque é claro que Harry vai tirá-las. Não importa o quão quentes sejam as coisas no momento, Harry é sempre cuidadoso. Gentil. Delicado. É apenas Harry. Seu Harry.
"Não posso esperar por esta noite", Harry está em cima de Louis.
"É? O que você planejou, meu amor?"
"Não vou dizer. É uma surpresa", ele murmura, seus lábios pintando as palavras arrastadas nos lábios de Louis.
"Você só quer me ver sacudir a bunda em público, seu menino pervertido", diz Louis, dando-lhe uma piscadela com o sorriso malicioso no rosto.
"Hum, sim", Harry ri, "pensei que isso era óbvio."
Louis bate no peito de Harry suavemente antes de juntar os lábios para outro beijo. "Eu tenho uma ideia."
"Envolve minha língua na sua bunda? Porque se envolve, eu concordo. Cem por cento."
"Harry, eu estou falando sério", diz ele, quebrando o beijo e o forçando a olhar em seus olhos. "Eu quero tentar algo, mas você tem que querer também."
"O que isso quer dizer?"
"Eu não quero fazer sexo agora."
"Uh... ok? Tem certeza?" Harry pergunta, confuso enquanto abaixa a mão para pegar o membro de Louis, que está decididamente pronto para fazer sexo, através do material fino de sua cueca.
Uma risada passa pela garganta de Louis. "Eu quero, tipo... hum... me contornar em você. Só um pouco. E você pode fazer o mesmo comigo. E então, esta noite, quando chegarmos em casa," ele estende a mão para passar os dedos pelos cabelos e pelo pescoço de Harry, sentindo os arrepios na pele do mesmo "você pode me foder forte exatamente como eu sei que você quer bem agora, e será ainda melhor porque estaremos necessitados."
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Petrichor [l.s] • portuguese version
Teen FictionLouis volta para casa depois de se formar na faculdade e descobre que Harry não mudou muito nas coisas importantes. Seu cabelo está mais longo e sua voz mais grossa e ele agora é dono da padaria que eles trabalhavam quando crianças. Mas seus olhos s...