𝐇𝐈𝐒 𝐅𝐑𝐈𝐄𝐍𝐃 | bughead

12 | heaven [+16]

AVISO: Contém partes de conteúdo sexual. Se você não gosta desse tipo de história, melhor não ler.

Aos que ficam, boa leitura!❤
_________________________________________

-Você me quer, Cooper?

Eu arrepiei. A voz dele saiu tão sexy, eu com certeza corei. Ele deu o sorriso mais malicioso que eu já vi na minha vida, e tudo aquilo era demais pra mim.

-Eu... Eu...

-Retórica. Não precisa responder. Eu ouvi você gemendo meu nome. - O sorriso malicioso não saía do seu rosto. - E você está vendo meu vídeo.

-Me desculpa, eu... - Tentei começar mas as frases não se formavam.

-Por que você está pedindo desculpa? Eu te desejo tanto, princesa. Você me deixa louco. Não é a primeira vez que você me deixa duro. - Desci o olhar pra sua bermuda e tinha um volume evidente ali. - Ei, meus olhos estão aqui em cima. - Ele me disse, me deixando ainda mais envergonhada.

Voltei minha atenção para o seu rosto. Ele fechou a porta e se aproximou lentamente de minha cama.

-Mudei de ideia. Responda a minha pergunta, por favor. Você me quer, Cooper? - Ele perguntou novamente.

-Sim... - Eu disse, quase num sussuro, ainda olhando pra ele.

-Você é tão linda.

Eu levantei da cama e me aproximei dele. Não sei de onde veio toda essa confiança, mas lá estava eu, de calcinha e blusa na frente de Jughead.

-Eu preciso de você, Jones. - Eu disse em seu ouvido, conseguindo formar a primeira frase concreta desde o momento em que ele chegou no quarto.

Era o que se precisava dizer para nós dois sairmos daquele transe. Após minhas palavras, Jughead me beijou. Não era um beijo qualquer, como os outros que eu já tinha dado em minha vida. Era um beijo de desejo, um beijo apaixonante. Nossas línguas se entrelaçavam e acho que estar mais molhada do que eu estava, era impossível.

Num ato rápido, ele me pegou no colo e me prensou na parede. O que antes era um beijo de língua, começou a se espalhar pelas regiões ao redor. Ele começou a beijar meu pescoço e apertar minha cintura, descendo pra minha bunda. Alguns gemidos saíam da minha boca, e a ficha de que aquilo tudo estava mesmo acontecendo ainda não havia caído.

-Você gosta disso, não gosta? - Ele me perguntou num tom um pouco mais baixo que anteriormente. - Gosta de quando eu te beijo, de quando eu te prenso na parede, não é? - Minhas mãos estavam uma em seu cabelo e a outra livre, então arranhei levemente suas costas. - Isso, Betty, me arranha. Mostra o quanto você gosta de que eu chupe seu pescoço... E de quando vou descendo... - Sua língua começou a se aproximar dos meus seios, mas volta à minha boca. - Você estava me imaginando, não é? Você queria que fosse eu que fizesse o trabalho desses seus dedos...

Eu o puxei pra mais perto, e ele continuou com as perguntas meio aos beijos e chupadas em meu pescoço.

-Jug...

-Oh, isso, Betty... Pode gemer... Você gosta disso? - Ele disse e apertou minha bunda. Gemi com o ato inesperado. - Continua assim...