hot neighor.

9.2K 221 32
                                    

Imagine Chris Evans.
Conteúdo explícito.

Me arrumei vestindo algo que resultava em mostrar um pouco mais de minhas curvas.

Coloquei um shorts jeans, com uma regata bem solta, sutiã que ressaltava meus peitos.

Todas as vezes que ele vinha aqui usar o telefone da vizinha, no caso eu, ele sempre ficava me olhando de um jeitinho diferente. Ele vinha sem camisa TODAS as vezes, o que me fazia ver aquele abdômen maravilhoso dele.

Sentei no sofá esperando sua próxima visita, meu sonho pegar essa criatura divina, nossa imagina como é...

Assim que ele entrou, continuei olhando para a televisão como se não ligasse para ele.

— Olá.. vizinha gostosa.— ele sussurrou a última parte e eu obviamente ouvi.

Ele entrou na minha casa já indo em direção ao telefone que ficava na mesinha ao lado do sofá, ele se sentou e eu me concentrei em olhar meu MCDREAMY aka Patrick Dempsey.

— Hey vizinho. — não me atrevi a dizer nada demais.

Ele deixou o telefone na mesa novamente e me olhou por algum tempo, me mexi desconfortável.

— Ahhm.. você está especialmente deliciosa hoje, com todo respeito é claro. — ele falou sem papas na língua.

Eu o olhei rindo de nervoso é claro mas não deixei que isso transparecesse.

— Obrigada e aliás.. você continua delicioso como sempre. — acho que tirei coragem do cUtuvelo pra falar isso.

— Hmm.. — ele falou se aproximando. — Admito que só venho aqui por você mesmo.

Eu rapidamente mordi o lábio quando o vi por cima de mim.

— E eu adoro suas visitas especialmente quando fica sem camisa.

— Então podemos nos ajudar, não acha?

Minhas mãos já se encontravam em seus musculosos braços, eu apenas assenti e o desejo era tanto naquele momento que aquilo foi o suficiente para que nos atacássemos.

Selamos nossos lábios perfeitamente bem, as mãos dele foram até minha bunda, entrou nos meios das minhas pernas e eu o ajudei a retirar o cinto que segurava sua bermuda, sorrimos e logo ambos estavam totalmente despidos.

Sua boca desceu indo ao meu pescoço me fazendo arfar baixinho, seus dedos foram até minha intimidade já molhada pela beldade do homem na minha frente.

— Não me faça implorar.

Falei meio ofegante e de olhos fechados, a pressão era realmente forte e eu o queria agora.

— Mas o que você quer que eu faça, babe?— seu tom foi torturante e sexy o que me fez arfar baixinho.

— Quero que... me foda.

mesmo de olhos fechados eu "vi" seu sorrisinho vitorioso, logo ele adentrou em mim me causando arrepios por todo corpo.

ele é grande, tipo de verdade, não sei como eu ainda to aguentando.

Estocadas atrás de estocadas, tesão aumentando, gemidos que ecoam pelo apartamento inteiro, o sofá se tornando pequeno, suor escorrendo por ambos.

Foi assim que tudo aconteceu, foi rápido e ao mesmo tempo maravilhoso, o meu ápice veio um pouquinho antes do dele, gemi seu nome inúmeras vezes.

Trocamos de posição, deixando ele por baixo e eu no comando.

O gemido rouco de chris poderia ser gravado e colocado no iTunes que eu compraria para escutar o dia todo, meu deus que homem maravilhoso, sangue e fogo.

Ofegantes e visivelmente cansados nos deitamos, de alguma forma, no sofá, eu em cima de seu peitoral, tocando aquele abdômen perfeito demais que parecia ser feito por deuses.

— Acho que eu tinha que ter tido coragem na primeira vez. — ele falou em um tom divertido.

rimos juntos, nos beijamos algumas vezes, ele me desafiou a entrar na casa dele pelada, já que era na porta da frente eu topei e ele veio logo atrás.

Me deparei com seu telefone sem fio totalmente moderno e funcionando, alguém só queria entrar lá em casa mesmo.

— Hm seu telefone está em ótimo estado, seu mentiroso descarado. — falei rindo enquanto pulava em sua cama puxando a coberta para mim.

— Não me julgue você é gostosa demais para um mero mortal como eu. — veio até mim me dando um selinho.

Ele se levantou puxou a cueca e colocou indo até o balcão da cozinha.

— Vem eu te faço panquecas, e nisso eu sou especialista.

— Ok mestre cuca.

peguei sua camisa e vesti, ele bateu na minha bunda enquanto eu passava.

— Isso não pode garanhão.

ele fez cara de pidão, e eu o beijei sentando no balcão.

— Agora eu deixo.

e droga aquela manhã foi ótima, talvez eu esteja me apaixonado pelo meu vizinho gostoso.

𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒. - 〄.Onde histórias criam vida. Descubra agora