cap 34. Bem vinda Laura

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Eita... esse cap é em homenagem aos dias dos pais. espero que gostem do cap novo. Boa leitura.

Estava eu la com a faca na mão, preste a mata-lo.
- anda, vai... - sussurrava para mim mesma.
Novamente então, observei a sua tatuagem, e pude olhar melhor a sua cicatriz escondida nela.
Suspirei, levantei mais a faca e desci de uma vez.

Acertei o travesseiro, então relaxei os ombros, e comecei a chorar

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Acertei o travesseiro, então relaxei os ombros, e comecei a chorar.
- eu não consigo te ferir. - sussurrei olhando para ele dormindo.
- me perdoe por isso. - finalizei.
Então suavemente fui deitando ao seu lado na cama.
E levei minha mão cuidadosamente no seu peito, onde estava localizado a tatuagem. Mas antes mesmo de encostar minha mão no seu peito, Tony Stark acordou rapidamente, segurou meu braço pelo pulso, e se deitou contra mim.
Ficou ali por cima de mim, me encarando com o olhar de ira, e assustado ao mesmo tempo.
Olhei para ele assustada.

Olhei para ele assustada

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-- me perdoe. - falei chorando.
Ele olhou para o minha mão esquerda, e viu que estava segurando a faca.
Ele puxou a faca cuidadosamente da minha mão, e depois jogou ela para longe da cama.
Ele se sentou na cama, e puxou-me para seus braços, e me abraçou.
- tudo bem, tá tudo bem. - disse ele abraçado a mim.
Comecei então a chorar em seus braços. E ficamos assim por longos minutos.
Depois, Acabei adormecendo junto a ele naquela noite.
Quando amanheceu, acordei suavemente, e olhei para meu lado, Tony não estava, foi então que escultei o barulho do chuveiro.
Me direcione até o banheiro, a porta estava entre aberta. Empurrei a porta vagarosamente, e entrei no banheiro.
Pude ver sua sua silhueta no box do banheiro. Tirei minhas roupas, abrir a porta do box, e entrei debaixo do chuveiro junto a ele.
Ele estava de costas, quando sentiu minha presença, ele virou-se para mim.
Eu dei um leve sorriso para ele, me aproximei, e lhe abracei.
- eu quero ficar com a criança. - disse com a cabeça encostada no seu peito.
- Helena... - disse ele com tom de desaprovação.
- por favor, deixe o bebê comigo. - falei com o tom melancólico.
Ele demorou uns segundo para responder, então respirou fundo.
- tudo bem Helena. Tudo bem. - respondeu ele acariciando meus cabelos.
Não sei porque ele concordou tão simples assim. Talvez por ver a dor da minha perda, ou talvez, porque ele se sentia culpado por algo.

OdiAmor (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora