CAPITULO 9

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A noite seguiu, as provocações de Regina não paravam um instante sequer, eu estava louca para plantar minha mão em sua cara.

As mulheres que estavam ali começaram a me tratar de uma forma mais normal. Mas ainda sim tentavam me descriminar.

Nona era um amor.

Assim como Alessandra, Gabriela e Amália. O resto é tudo farinha do mesmo saco.

Luca me chamou para ir embora, e eu rapidamente me prontifiquei a ir. O clima entre nós estava agradável, ele não desgrudou de mim. Estava sempre me fazendo um carinho ou outro. Estava realmente sendo agradável.

No caminho para casa, Luca permaneceu em silêncio e eu o acompanhei. Estava de olhos fechados, o vidro do carro estava abaixado e eu sentia o vento da noite tocar meu rosto, me trazendo uma paz interior.

Senti o movimento do carro aos poucos diminuírem, isso foi necessário para eu abrir os olhos.

Luca me acompanhou, me seguiu até o quarto. E aquele bendito clima sexual nos rodeava mais uma vez, mas eu não faria. Eu não daria a ele o que deseja. Não depois de hoje.

– Obrigada pela noite! – murmuro, retirando os saltos na entrada do quarto.

Luca me observa atentamente, em silêncio enquanto eu lentamente abria a porta do quarto.

– Não vai me desejar boa noite? – questiona.

– Óh! Sim, claro! Boa noite Luca – abro o primeiro botão do vestido, dando uma quase visão privilegiada do meu sutiã, seus olhos estão atentos, e então eu abro mais um – Vejo você amanhã!

Fecho rapidamente a porta do quarto a trancando, tenho a impressão de ouvir Luca praguejar do outro lado da porta. Isso me faz rir.

Solto uma risadinha baixa, e vou para o banheiro onde eu tomaria um banho relaxante e dormiria em paz, pela primeira vez em dias.

Eu não estava sozinha!

Fechei meus olhos e senti a água quente cair sobre meu corpo. Foi quando eu me virei, e me surpreendi ao ver um Luca totalmente nu a minha frente. Seu membro demonstrava o tamanho da sua vontade, e automaticamente meu corpo se aqueceu.

Eu o desejava, e me odiava por isso.

Mas ele é gostoso, o que eu posso fazer? Irresistível.

Ele ficou estagnado por alguns minutos, e isso me deixou ansiosa e com mis vontade de senti-lo.

Ele se aproximou em passos largos, e me pegou pela cintura andando até que minhas costas encostassem na parede fria, seu corpo quente era pressionado cada vez mais contra o meu.

Sua boca atacou a minha em um beijo demorado, e logo em seguida ele deslizou seus beijos para o meu pescoço e descendo para os meus seios, lambendo bem de leve e fazendo todo o meu corpo se arrepiar. Fez isso por mais três vezes, até que abocanhasse o meu seio.

Chupava demoradamente e com vontade, deixando claro que necessitava daquilo. Logo ele passou para o outro seio, e eu levei a mão até o seu membro e comecei a masturba-lo.

Eu desejava por ele, e ele me desejava.

Desnorteado, ele largou o meu seio e eu, sem pensar duas vezes, me ajoelhei para beijar o seu membro, lambi a cabecinha e só depois o enfiei por inteiro em minha boca, sem parar de olhar em seus olhos em nenhum momento.

Eu o chupava sem parar, o colocava todo em minha boca até chegar a garganta, bem devagar, só para provocá-lo. Aos poucos fui aumentando o ritmo e seu corpo acompanhava num movimento intenso. Eu já estava sem folego, mas ainda o queria em minha boca, o chupava com mais força, até que num impulso, ele gozou. Engoli tudo, lambi meus lábios e me levantei ainda desnorteada.

PROMETIDA AO MAFIOSOOnde histórias criam vida. Descubra agora