Quando a noite chegou eu me sentia envergonhada por dividir a cama com Lucca. Eu tentava a todo custo mudar o rumo dos meus pensamentos. A muito tempo eu não tenho um homem tão próximo a mim.Ele sorrio, e aproximou o seu corpo do meu. A vontade estava ali. Sempre esteve.
Ele começou a abaixar a alça do meu baby-doll enquanto beijava meu pescoço e sorriu ao ver que eu ainda me arrepiava com seu toque.
– Tire a roupa para mim, Maya! – pediu de forma controladora – Quero te ver pelada, sem nada.
Fiquei nua e ele abriu o zíper da calça, vi aquele membro enorme pulando pra fora bem pertinho de mim e fiquei mais louca do que eu já tava, sentia meu sexo doendo de tesão, precisava sentir ele dentro de mim, então ele me beijou. As nossas línguas se enrroscaram bem gostoso, ele me apertava, apertava minha bunda, descia a boca pelo meu pescoço. Lucca sabia como me deixar louca.
Ele foi descendo, me fez abrir as pernas e ficar em pé enquanto ele se sentava e se colocou entre as minhas pernas, eu podia ouvi-lo suspirar. Ele abriu meu sexo com as mãos e enfiou a sua língua quente lá dentro e apertando minha bunda. Me fazendo gemer ao seu toque. Eu sentia falta disso.
Eu pude ouvi-lo gemer contra o meu sexo, o que me excitava mais ainda.
Automaticamente eu comecei a rebolar na sua língua, ele endurecia a língua e fazia movimentos circulares enquanto sua mão começava a fazer movimentos circulares no meu ânus antes de penetrar um dedo, isso me fez gemer alto. Sua língua trabalhava com maestria.
Quando ele chupou com força o meu clitóris e raspou bem de leve o dente, foi o fim para mim. Ele tirou o dedo do meu ânus, e intensificou as chupadas. Minhas pernas falharam, e meu corpo se convulsionou em um orgasmo forte e arrebatador.
– Puta merda, eu sentia muita falta desse seu gosto! – ele disse contra meu sexo.
Ele permaneceu sentado, e eu me sentei em seu colo. Seu membro estava para fora, e mesmo tendo acabado de gozar eu não estava satisfeita. Segurei o seu membro e o encaixei dentro de mim. Lucca jogou a cabeça para trás e fechou os olhos enquanto puxava o ar entre os dentes.
– Porra, Maya! – ele disse e eu soltei um breve gemido antes de começar a me movimentar.
Eu amava essa sensação dos nossos corpos conectados.
Lucca parecia completamente inerte enquanto eu sentava lentamente no meu membro. Quando eu aumentei a velocidade e comecei a rebolar, um tapa estalado na bunda me fez gemer.
Antes que eu pudesse continuar, Lucca me jogou na cama e se deitou sobre mim sem desgrudar nossos corpos. Ele começou a se movimentar com força, bombava seu membro com vontade. Eu tentava controlar os meus gemidos, ele me ajudou a abafá-los com um beijo.
Entrelacei minhas pernas na sua cintura, e ele continua se movimentar rapidamente, era brutal e sexy. Até alcançarmos o ápice do prazer juntos. Era um mix de sensações.
Na manhã seguinte, eu não queria sair da cama. Eu queria apenas desfrutar desse momento ao lado dele. Pela primeira vez em dias, eu tive uma ótima noite de sono. Eu dormi feito um bebê.
Eu vi Lucca se movimentar, ouvi o barulho compridos e abrir meus olhos para ter certeza. Ele colocou os comprimidos na boca e os engoliu com um copo de água.
– Pela primeira vez, eu não tive pesadelos! – ele disse, e sorriu – Talvez eu estivesse cansado o suficiente para não pensar nisso.
– Ou talvez, não tenha mais que se preocupar com isso – suspiro – Eu não posso dizer que não foi difícil, que eu não senti medo, mas eu quero deixar tudo isso para trás e cuidar do que realmente importa que é a sua saúde.
– Eu não imaginava que você tomaria esse tipo de atitude, estou surpreso.
– Eu também achava que não seria capaz, mas eu... eu te...– uma batida forte na porta me interrompeu – O que aconteceu?
Vejo uma Mahara totalmente irada entrar no quarto. Eu estava devidamente vestida pois imaginaria que invadiriam meu quarto, mas não dessa forma.
– Mahara, o que aconteceu?
– Vá lá embaixo dar um jeito naquela vadia antes que eu a afogue na piscina.
– Que vadia? – questiona Lucca.
– A sua vadia sem noção.
– Regina?
– Deixa que eu resolvo! – diz Lucca de forma calma, e se levanta vestindo sua samba canção.
Mahara o encarou de cima embaixo, e eu reviro os olhos.
– Está desejando Lucca, Mahara? – gargalho.
– Ele é seu esposo, Maya. Não sou Sakura. Mas olha, ele é um gato!
Ele entrou no closet e em menos de dez segundos saiu vestido. Eu não deixaria ele ir sozinho. Corri no closet e peguei a primeira roupa que vi na frente. Um anarkali preto.
– Vai enterrar alguém, Maya? – pergunta Mahara rindo.
– Se tudo der certo, hoje eu enterro a Regina.
O QUE ESTÃO ACHANDO DI NOSSO CASAL??
CAPÍTULO PEQUENO SÓ PARA NÃO DEIXAR VOCÊS SEM! ME PERDOEM, HOJE FOI CORRERIA AQUI. E vocês, estão se protegendo do coronavírus?
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PROMETIDA AO MAFIOSO
RomansaSINOPSE: Maya Ebrahim, nascida e criada rigorosamente dentro da cultura indiana, e muita das vezes "burlava" a regra por ser contra os antigos costumes. Sua família era uma família de posse, uma família rica, e conhecida na região. O Sheik Bassan a...